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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

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Terça-feira, 13.07.10

Arqueólogos encontram túnel inacabado em tumba de faraó

O chefe de arqueologia do Egito, Zahi Hawass, disse que foram necessários três anos de escavação


Arqueólogos egípcios que completaram as escavações em um antigo túnel inacabado acreditam que ele deveria conectar uma tumba faraônica de 3.300 anos a um túmulo secreto, informa o departamento de antiguidades do país.




Associated Press



O chefe de arqueologia do Egito, Zahi Hawass, disse que foram necessários três anos para escavar o túnel de 174 metros na tumba do faraó Seti I, no Vale dos Reis. O faraó morreu antes do projeto se completar.


Descoberto em 1960, o túnel só agora terminou de ser liberado pelos arqueólogos, que descobriram antigas miniaturas, fragmentos de cerâmica e instruções deixadas pelo arquiteto aos trabalhadores.


"Erga a trave da porta e aumente a passagem", lê-se numa inscrição de uma porta falsa decorativa. Ela estava escrita em hierático, uma versão simplificada dos hieróglifos. 


Em outras partes do túnel foram encontrados rascunhos de decorações que nunca chegaram a ser executadas, disse Hawass.


O faraó Seti foi um dos fundadores da 19ª Dinastia do Novo Reinado, conhecida por suas expedições militares considerada o auge do poder do Antigo Egito. O filho de Seti, Ramsés II, construiu templos e estátuas por todo o Egito.


Fonte: (30 Jun 2010). Estradão.com: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,arqueologos-encontram-tunel-inacabado-em-tumba-de-farao,574257,0.htm

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por noticiasdearqueologia às 13:01

Domingo, 04.11.07

ROSTO DE TUTANKHAMON é hoje mostrado ao mundo


Depois de mais de três mil anos é finalmente destapada a cara do faraó que mais mitos e lendas alimentou. Faz este domingo 85 anos que a múmia foi descoberta pelo arqueólogo britânico Howard Carter. O rosto do faraó Tutankamon vai ser, pela primeira vez na história, revelado ao mundo.



Hoje será só um grupo restrito de jornalistas e arqueólogos a ter acesso ao mítico faraó, mas a partir da manhã de segunda-feira todas as pessoas que se dirigirem ao Vale dos Reis, onde está o seu túmulo, poderão ver com os próprios olhos o rosto imberbe e jovem do rapaz que liderou o império egípcio de 1333 a 1324 A.C.



A múmia que repousa na região da cidade de Luxor vai passar a ser protegida numa urna especial, onde os níveis de temperatura e humidade serão controlados. Esta medida tem como objectivo preservar a múmia que ao longo dos anos se tem deteriorado bastante, especialmente pela humidade do local e pela respiração dos 5 mil visitantes que todos os dias vistam o túmulo do Rei "Tut", como também é conhecido.


Segundo Zahi Hawas, secretário-geral do Conselho Supremo das Antiguidades, outra das razões para o mau estado em que se encontra a múmia prende-se com o manuseamento que sofreu às mãos do seu descobridor, o arqueólogo, Howard Carter, que o mostrou ao mundo corria o ano de 1922. Nos últimos três anos a múmia foi restaurada depois de ter sofrido importantes danos quando foi descoberta.



   



 



Até hoje tudo o que os visitantes podiam ver era a máscara de Tutankamon e apesar de já existir uma tomografia computorizada da múmia desde 2004 - revelando que o jovem rei tinha uma compleição física frágil, um queixo redondo e bochechas rechonchudas -, agora os visitantes vão poder fitar olhos nos olhos o faraó que morreu ao cair de uma carruagem, quando caçava no deserto.


 


     Euronews: http://www.euronews.net/index.php?article=452050&lng=6#


 



O explorador inglês usou barras metálicas para separar a máscara da múmia de Tuntankamon e desmembrou o cadáver para recuperar mais de uma centena de amuletos localizados entre as várias camadas de ligaduras. Hawas confirmou que o cadáver do faraó terá ficado também exposto ao sol durante largos períodos de tempo. "O mais complicado para a mumia é que existem mais de 5 mil pessoas a entrar no túmulo para a ver. Cada pessoa liberta 20 gramas de água e esta água torna-se sal. Em 50 anos os restos da múmia teriam ficado completamente deteriorados", referiu Hawaas.
In: Pedro Chaveca (4 Nov 2007). Expresso: http://expresso.clix.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/157750;

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por noticiasdearqueologia às 22:58


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