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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

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Segunda-feira, 03.09.12

Descoberto no México um teatro maia com 1200 anos

Complexo arqueológico Plan de Ayutla:


            




Vestígios do teatrp maia com 1200 anos

Vestígios do teatrp maia com 1200 anos (DR/INAH)

 




Um grupo de arqueólogos mexicanos descobriu um teatro maia com cerca de 1200 anos no complexo arqueológico Plan de Ayutla, em Ocosingo, no estado mexicano de Chiapas. A descoberta foi anunciada esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH).                           





De acordo com o comunicado do INAH, o teatro, com espaço para cerca de uma centena de pessoas, terá sido usado na altura pela elite da época, que recorria a obras políticas para ganhar poder na cidade.
“Era um teatro exclusivo, tendo em conta que foi encontrado numa acrópole, a 42 metros de altura em relação às praças do complexo”, disse Luis Alberto Martos López, responsável pela investigação, que foi apresentada no VII Colóquio de Arqueologia, que está a acontecer no Museo del Templo Mayor, subordinada ao tema “Abandono y destrucción. El final de las ciudades mesoamericanas”. Ao contrário do que é habitual, este teatro foi encontrado dentro de um complexo que foi há 1200 anos um palácio, e não nas praças pensadas para receber multidões, explica num comunicado Martos López.
Na apresentação, o investigador acrescentou ainda que existem vários teatros maias a descoberto, em cidades como Tikal, Guatemala e Campeche. Este, no entanto, é mais pequeno, sugerindo que pelo tamanho e pela localização, o acesso ao espaço só poderia ser restrito.
Segundo a investigação, nos anos 800-850 d.C. em Plan de Ayutla, vivia “uma nova dinastia que tratava de se legitimar através do teatro político”, usando esse poder sobre as minorias da região, o que significa que apenas frequentava o teatro quem interessava à elite manipular.
“As sociedades maias ficaram conhecidas por Estados teatrais porque os seus governantes utilizavam os teatros para exercerem publicamente o seu poder de forma teatral”, esclarece Martos López, acrescentando que os mesmos propósitos se aplicavam à religião ou a outras questões simbólicas.
O grupo de arqueólogos encontrou ainda nas imediações do teatro ocarinas e apitos, assim como esculturas de estuco com representações de um prisioneiro e de alguns deuses.
As ruínas que provam a ocupação maia, civilização que ficou conhecida pelos seus avanços na área da escrita, matemática e também astronomia, estão espalhadas por vários países, como México, Honduras, Guatemala e El Salvador. Mas segundo alguns investigadores, a civilização nunca desapareceu por completo. E alguns dialectos ainda são falados em países da América Latina.


Fonte: (29 Ago 2012). Público: http://www.publico.pt/Cultura/descoberto-no-mexico-um-teatro-maia-com-1200-anos-1560860



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por noticiasdearqueologia às 13:30

Terça-feira, 02.03.10

Importante templo asteca descoberto debaixo de estacionamento no México





Um templo dedicado a Ehecatl (Deus do vento), parte da área sagrada da cidade asteca de Tenochtitlan e onde podem ter sido feitos sacrifícios humanos, foi encontrado debaixo de um estacionamento no centro histórico da capital mexicana.


Arqueólogos mexicanos fizeram a descoberta em dezembro passado na extinta cidade pré-hispânica, quando examinavam um prédio que até semanas atrás era o estacionamento de um hotel e onde os proprietários queriam fazer obras de ampliação.


"É uma das descobertas mais importantes dos últimos anos", disse à AFP Raúl Barrera, diretor do Programa de Arqueologia Urbana do Museu do Templo Maior (centro religioso de Tenochtitlán) e chefe das escavações.



Atrás de um antigo portão de madeira verde, em uma movimentada rua da capital mexicana, um trator trabalhava abrindo um buraco no qual uma dezena de especialistas deixaram descoberta a parte traseira da estrutura circular, construída entre 1486 e 1512.


Semanas antes da descoberta, apenas um seleto grupo de pessoas teve acesso aos restos já descobertos de dois pilares superiores do templo, um deles quase intacto, assim como a base circular no centro da pirâmide, sobre a qual originalmente se erguia uma estrutura em forma cilíndrica.


De acordo com as referências históricas, este templo construído para adorar Ehecatl tinha 14 metros de diâmetro, um teto cônico de palha e uma entrada em forma de boca de serpente, relacionada ao deus Quetzalcoatl ('serpente emplumada', na língua nahuatl).


No entanto, a parte frontal do templo não poderá voltar à superfície porque se encontra enterrada sob um prédio colonial contíguo que atualmente sedia o centro cultural Espanha, considerado patrimônio histórico.


"A forma circular se relaciona com o redemoinho e, na cosmovisão, é uma alegoria, mas sua forma arredondada permite que o vento circule", acrescentou Barrera.


"As fontes históricas mencionam que neste edifício eram realizados sacrifícios humanos", mas ainda não foram encontradas ossadas com marcas desta prática ou alguma representação em pintura que o confirme, afirmou Barrera ao visitar os trabalhos arqueológicos.


No número 16 da rua da Guatemala, onde foi feita a nova descoberta, se misturam pedras da construção do templo asteca, vestígios de um edifício colonial erguido no século XVI, que veio abaixo no grande terremoto de 1985, e materiais da construção que abrigou o estacionamento.


"Os restos do jogo de bola (mesoamericano) também estão sepultados na rua da Guatemala, muito perto daqui, e ao norte estariam os restos do edifício que foi o Calmecac", a escola dos nobres astecas, explicou.


O templo de Ehecatl, relacionado com Tlaloc (Deus da chuva) e a agricultura, bem como o jogo de bola, vinculado à guerra, eram lugares sagrados para os astecas, que fundamentavam sua cultura nestas duas atividades.


O cenário neste pequeno prédio é uma amostra do que acontece em cerca de 250.000 metros quadrados do centro histórico da capital mexicana, onde convivem diferentes épocas da História, uma sobre a outra, com uma dezena de edificações subterrâneas que formavam o centro sagrado de Tenochtitlan.






Fonte:  Leticia Pineda (AFP) (2 Mar 2010). AFP: horashttp://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iQB9R3ZX6Jrp_OFTceXe4WlMNvhQ

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por noticiasdearqueologia às 22:43

Quinta-feira, 30.07.09

Templo romano descoberto em Beja é o maior de Portugal e um dos maiores da Península Ibérica

O templo romano do século I d.C. soterrado em Beja, identificado há 70 anos e que tem sido escavado desde que foi descoberto há um ano, é "o maior" de Portugal e "um dos maiores" da Península Ibérica. 


O templo romano do século I d.C. soterrado em Beja, identificado há 70 anos e que tem sido escavado desde que foi descoberto há um ano, é "o maior" de Portugal e "um dos maiores" da Península Ibérica.


"É o maior dos templos romanos já conhecidos em Portugal", como o de Évora e o de Conímbriga, e, "sem dúvida, um dos maiores da Hispânia" (designação da Península Ibérica na época romana), confirmou hoje à agência Lusa a arqueóloga Conceição Lopes.



Trata-se de "um edifício imponente", com 30 metros de comprimento e 19,40 metros de largura, e, tal como os templos romanos de Évora, da província espanhola de Ecija (Sevilha) e de Barcino (Barcelona), é rodeado por um tanque, com 4,5 metros de largura, precisou a arqueóloga.


Fonte: (30 Jul 2009) . Visão: http://aeiou.visao.pt/arqueologia-templo-romano-descoberto-em-beja-e-o-maior-de-portugal-e-um-dos-maiores-da-peninsula-iberica=f523847

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por noticiasdearqueologia às 23:37

Segunda-feira, 17.11.08

Templo romano no centro de Braga


Universidade do Minho defende musealização no local



 


As escavações arqueológicas que decorrem na principal avenida de Braga colocaram a descoberto um templo romano datado do século I.


A grandeza da descoberta levou já a Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho a defender a musealização “in situ” do achado, proposta que implica que a circulação rodoviária se faça por viaduto, a partir da zona dos antigos CTT. Ponto assente é que já não será possível prolongar o túnel da Avenida da Liberdade para além do quarteirão dos antigos Correios.

 


FonteJoaquim Martins Fernandes (16 Out 2008). Diário do Minho: http://www.diariodominho.pt/noticia.php?codigo=33823


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por noticiasdearqueologia às 20:38

Quarta-feira, 13.08.08

Descoberto templo pagão em Israel

Os objectos encontrados no local indicam que terá sido usado para o culto dedicado a Zeus e a Tiche, deus da prosperidade. 


 


Uma equipa de arqueólogos descobriu as ruínas de um templo pagão da época romana em Israel, anunciou a Universidade hebraica de Jerusalém.


De acordo com os arqueólogos, o templo foi descoberto nas imediações de uma igreja bizantina muito importante da época romana.


"Esta descoberta mostra que em Zippori, capital judia da Galileia durante o período romano, vivia uma população muito importante de pagãos", indicou a Universidade de Jerusalém.


O templo encontrado tem a forma de um rectângulo, com 12m por 24m. Os arqueólogos ainda não sabem ao certo qual a natureza dos rituais praticados neste espaço, mas os objectos encontrados no local, indicam que o templo era usado para o culto a Zeus e a Tiche, deus da prosperidade.


As escavações foram realizadas sob a alçada do professor Zeev Weiss, do Instituo da arqueologia da universidade hebraica.


Fonte: (13 Ago 2008). TV NET: http://www.tvnet.pt/noticias/detalhes.php?id=32266

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por noticiasdearqueologia às 23:45

Quarta-feira, 13.08.08

ISRAEL: Descoberta de três crâneos esculpidos

Arqueólogos israelitas descobriram na Galileia três crânios esculpidos da Idade da Pedra, com mais de 8000 anos de antiguidade, que demonstram o desenvolvimento do culto aos antepassados naquela época, informa a agência Lusa.


Os crânios, encontrados durante escavações em Yiftah, na Baixa Galileia, pertencem ao Neolítico Pré-cerâmico, Período B, indica um comunicado emitido esta quarta-feira pela Autoridade Israelita de Antiguidades.


Segundo precisa no comunicado Hamoudi Jalaily, director da escavação, «os crânios estão esculpidos, um fenómeno que se identifica com a Nova Idade da Pedra. A prática inclui a reconstrução dos traços faciais do morto esculpidos com distintos materiais, como por exemplo uma argamassa especial».


 


Crânios têm entre 8000 e 9000 anos e estavam enterrados junto a um edifício público


«Nos crânios que encontrámos, assinalou, o nariz aparece completamente reconstruído, a boca está acentuada e os olhos restaurados com três conchas colocadas em cada uma das órbitas, enquanto que o resto do rosto está recomposto com uma máscara de argamassa».


Jalaily explicou ainda que «as caveiras modeladas são a imagem do falecido que ficava na consciência dos sobreviventes e guiava-os nas decisões que tomavam no seu dia-a-dia». Os três crânios têm entre 8000 e 9000 anos e encontravam-se enterrados num fosso adjacente a um edifício público.


Fonte: (13 Ago 2008). Portugal Diário: http://diario.iol.pt/internacional/jerusalem-idade-da-pedra-arqueologia-cranios-israel-galileia/981095-4073.html

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por noticiasdearqueologia às 23:39

Segunda-feira, 11.08.08

Arqueologia: Desvendados edifícios que testemunham importância de Beja na Época Romana

Um templo imperial e um edifício da praça central da "velha" Pax Julia, descobertos durante escavações que terminaram esta semana em Beja, vêm "confirmar e testemunhar" a importância e o carácter monumental da cidade na Época Romana.






Trata-se de "importantes edifícios do fórum da cidade romana de Pax Julia" (designação de Beja na época romana), ou seja, da praça central onde se situavam os edifícios dos poderes político-administrativo, judicial e religioso, explicou à agência Lusa a coordenadora científica das escavações Maria da Conceição Lopes.






Segundo a arqueóloga, o templo imperial agora posto a descoberto, datado do século I ou início do século II d.C., é o identificado pelo arqueólogo Abel Viana em 1939, durante a abertura dos caboucos para a construção do reservatório de água de Beja, junto ao logradouro do Conservatório Regional do Baixo Alentejo (CRBA), onde decorreram as escavações e as descobertas.


Na altura, lembrou a arqueóloga, Abel Viana identificou um "grande edifício, que interpretou como o templo romano de Pax Julia", mas os vestígios foram tapados e no final dos anos 90 Conceição Lopes decidiu avançar com escavações no local para "tentar ver o que Abel Viana tinha identificado".


Nas duas primeiras campanhas, em 1999 e 2006, foram descobertos edifícios de várias épocas, mas só na campanha deste ano, que começou a 14 de Julho e terminou quinta-feira, foi descoberto o templo romano identificado há 69 anos por Abel Viana.


O outro grande edifício da praça central de Pax Julia, também descoberto na campanha deste ano por Conceição Lopes e 12 alunos do Instituto de Arqueologia da Universidade de Coimbra, "refere-se à primeira instalação romana da cidade e foi construído no final do século I a.C., no tempo de Augusto, o primeiro imperador romano".


Os dois edifícios, frisou a arqueóloga, confirmam que Pax Julia "era a mais importante cidade romana do actual Portugal", a "grande colónia do Sudoeste Peninsular" e "a capital do `conventus pacencis`", ou seja, da região político-administrativa e jurídica que ocupava toda a zona a Sul do Tejo do actual território português.


"Pax Julia era uma colónia, mas tinha estatuto de cidade romana, ou seja, os cidadãos de Pax Julia tinham o mesmo estatuto dos cidadãos de Roma. E, do ponto de vista político, os cidadãos de Pax Julia que tivessem um milhão de sestércios podiam ser senadores em Roma", contou Conceição Lopes, frisando que "nem todas as cidades romanas tinham este estatuto".


A descoberta destes edifícios "vai obrigar os arqueólogos a reequacionar as ideias sobre a organização urbana da cidade romana", porque "algumas estruturas não confirmam, por exemplo, a hipótese de que à Praça da República da actual Beja corresponderia a praça central da velha Pax Julia", admitiu a arqueóloga.


Além dos dois edifícios romanos, as escavações colocaram ainda a descoberto um outro edifício da Idade do Ferro que "confirma a ocupação e revela a importância da cidade na época pré-romana", disse a também coordenadora do Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto.


Apesar de frisar que não dispõe de elementos para dizer exactamente quando foi construído o edifício, "um dos melhores e dos mais bem conservados da Idade do Ferro descobertos no Sul de Portugal", Conceição Lopes referiu que "há a presença de materiais desde o século VII a.C. ao século III d.C.".


Nas anteriores campanhas, já tinham sido descobertas várias estruturas de períodos posteriores à Época Romana, como "belíssimos" edifícios dos séculos XVI e XVII, como "vestígios da antiga cadeia de Filipe III e de algumas casas do tempo de D. Manuel".


Em termos científicos, "o mais interessante" destas descobertas "é perceber que Beja teve uma dinâmica muito interessante ao longo dos tempos", frisou a arqueóloga, referindo que através do núcleo escavado no logradouro do CRBA "dá para perceber que Beja tem sido ocupada desde o século VII a.C." e que "soube reciclar e usar muito bem os edifícios que tem".


As escavações realizadas até agora "evidenciam que é necessário continuar a escavar, se as entidades públicas e privadas quiserem desvendar a história de Beja e colocar à mostra os edifícios importantes das várias épocas da história", sugeriu a arqueóloga.


Caso contrário, as escavações no quintal do CRBA "ficam por aqui", disse, frisando que, "sem apoios, não há condições para continuar a escavar".


Questionada sobre o futuro dos edifícios descobertos, a arqueóloga referiu tratar-se de "uma questão que terá que ser discutida com a Câmara de Beja e o IGESPAR [Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico]".


No entanto, defendeu, "alguns edifícios deviam ficar à mostra, para devolver aos cidadãos de Beja os vestígios do seu passado, da sua memória e que lhes pertencem por história".


Noutro sentido, sugeriu, "seria interessante ligar os edifícios romanos agora escavados com os outros descobertos nas parcelas de escavações que têm sido feitas na cidade, sobretudo na rua do Sembrano e no Castelo", porque, "todos juntos demonstram a dimensão e a importância de Beja na Época Romana".


Nesta lógica, defendeu a arqueóloga, "seria interessante mostrar os vários núcleos romanos que foram descobertos para o público ter a noção de como tudo isto funcionava em rede e como era a cidade Pax Julia".


Fonte: LL. (9 Ago 2008). RTP: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=358167&visual=26&tema=5


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por noticiasdearqueologia às 21:43

Sábado, 15.03.08

Restos de templo inca descoberto no Peru



Os restos de um templo inca foram descobertos na região andina de Cuzco depois de permanecerem vários séculos escondidos sob um bosque de eucaliptos, divulgou o Instituto Nacional de Cultura (INC) do Peru.


O arqueólogo do INC de Cuzco, Oscar Rodríguez, informou que os vestígios do edifício estão localizados no complexo arqueológico de Sacsayhuamán, um dos maiores complexos turísticos do Peru depois de Machu Picchu.


Sacsayhuamán, um complexo formado por enormes pedras, foi construído pelos incas, que tiveram o seu apogeu até a chegada dos espanhóis no século XVI.


Segundo historiadores, Sacsayhuamán terá funcionado como centro cerimonial ou fortaleza, no alto da cidade de Cuzco, antiga capital do Império Inca. «Este foi um local de adoração», disse Rodríguez à emissora de televisão por assinatura Canal N.


A construção mede aproximadamente 250 metros quadrados e tem onze recintos de pedra e barro de diversos tamanhos. O espaço principal do templo tem o formato de Chacana, um dos símbolos mais importantes do mundo andino.


Segundo Rodríguez, um quarto das estruturas foi destruído por atentados com dinamite feitos no início do século XX. Na época, existia uma pedreira no local.


O arqueólogo afirmou também que as escavações e trabalhos para restaurar os restos do templo continuarão por, pelo menos, cinco anos.


Fonte: (15 Mar 2008). Reuters / SOL: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=84944


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por noticiasdearqueologia às 21:56

Terça-feira, 20.11.07

Descoberto templo à loba ‘mãe’ de Roma


O relicário de Lupercal, como é chamado, foi descoberto numa zona por explorar do Monte Palatino, perto do palácio do primeiro imperador romano.

A gruta com 9 metros de altura e 7,5 metros de largura é, em parte, natural, mas sofreu também a acção humana, tem o tecto abobadado revestido a mármore de várias cores, com uma grande águia branca no centro, cujo significado ainda não foi decifrado.



Esta descoberta foi apresentada por Francesco Rutelli, Ministro da Cultura italiano, que classificou o feito de «atordoador»: «Roma nunca se cansa de maravilhar o mundo com os seus achadosarqueológicos. É incrível que tenhamos encontrado um local mitológico que finalmente se torna real».


 


A investigação iniciou-se há dois anos, numa altura em que não havia certezas quanto à natureza da gruta, mas no início de Agosto último quando foram recolhidas imagens do interior da gruta.


As escavações vão ser «demoradas e difíceis», avisou desde já o governante, uma vez que uma intervenção apressada pode colocar em risco a integridade do achado.


 


ou http://www.beniculturali.it/sala/dettaglio-comunicato.asp?nd=ss,cs&Id=2579


In: (21 Nov 2007). SOL: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=67718

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por noticiasdearqueologia às 22:21

Sábado, 03.11.07

Descubren uno de los mayores templos de Artemisa en Grecia

Arqueólogos griegos y suizos descubrieron uno de los mayores templos de Artemisa de la Antigüedad en la segunda mayor isla griega, Eubea, según informó hoy la arqueóloga suiza Valentina di Napoli en Atenas.
El santuario, conocido como "Artemis Amarynthia", se encontraba en la Antigüedad cerca de la pequeña ciudad de Amarynthos, unos 11 kilómetros al este de la ciudad portuaria de Eretria, según lo descrito por el geógrafo antiguo Pausanias en el siglo II después de Cristo.
Los arqueólogos se preguntaron durante décadas dónde se encontraba exactamente el templo. "Creemos haber encontrado el templo. El año que viene seguiremos con las excavaciones", señaló Di Napoli. Las excavaciones fueron lideradas por el arqueólogo suizo Denis Knoepfler.
El descubrimiento es, según la arqueóloga griega Amalia Karapaschalidou, uno de los más importantes de los últimos años. Los arqueólogos desenterraron hasta ahora los cimientos de un gran edificio y las partes que salieron a la luz tienen unos seis metros de largo.
Según se indicó, las excavaciones continuarán en un terreno aledaño el año que viene. Hallazgos de cerámicos encontrados alrededor del santuario indican que el templo ya existía en el año 700 antes de Cristo, de acuerdo con el diario de Atenas "Eleftherotypia".
En la Antigüedad griega, Artemisa era una de las 12 divinidades del Olimpo y era considerada la diosa de la caza y protectora de mujeres y niños.


In: (2 Nov 2007). La Segunda.com: http://www.lasegunda.com/ediciononline/internacional/detalle/index.asp?idnoticia=372986

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por noticiasdearqueologia às 08:21


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