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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Esta primeira fase da intervenção centrar-se-á nas questões arqueológicas e iniciar-se-á na Travessa do Hospital e na rua da Arrochela, já que são zonas de comprovada sensibilidade arqueológica. Posteriormente, os trabalhos serão alargados à Rua do Pelourinho, à Rua Gregório Nunes Mascarenhas Neto e à Rua Nova dos Carmos.
Os trabalhos arqueológicos serão realizados pela empresa Geoarque e serão fiscalizados pela Câmara Municipal de Silves (CMS), nomeadamente pela Divisão de Obras Municipais e pelo Sector de Arqueologia. Prevê-se que, em algumas fases da obra, haverá mais de 30 arqueólogos e técnicos desta área a trabalhar no local, dada a complexidade da operação.
A autarquia promoverá, igualmente, o contacto permanente com os moradores, contacto esse que se inicia já este dia 18, pelas 16h00, com uma reunião no auditório dos Paços do Concelho, durante a qual se darão algumas informações sobre a forma como decorrerão os trabalhos e se responderão a questões colocadas pelos moradores.Esta primeira fase da intervenção centrar-se-á nas questões arqueológicas e iniciar-se-á na Travessa do Hospital e na rua da Arrochela, já que são zonas de comprovada sensibilidade arqueológica. Posteriormente, os trabalhos serão alargados à Rua do Pelourinho, à Rua Gregório Nunes Mascarenhas Neto e à Rua Nova dos Carmos.
Os trabalhos arqueológicos serão realizados pela empresa Geoarque e serão fiscalizados pela Câmara Municipal de Silves (CMS), nomeadamente pela Divisão de Obras Municipais e pelo Sector de Arqueologia. Prevê-se que, em algumas fases da obra, haverá mais de 30 arqueólogos e técnicos desta área a trabalhar no local, dada a complexidade da operação.
A autarquia promoverá, igualmente, o contacto permanente com os moradores, contacto esse que se inicia já este dia 18, pelas 16h00, com uma reunião no auditório dos Paços do Concelho, durante a qual se darão algumas informações sobre a forma como decorrerão os trabalhos e se responderão a questões colocadas pelos moradores.
Fonte: (17 Maio 2010). Jornal do Algarve: http://www.jornaldoalgarve.pt/artigos.as
Um grupo de investigadores da Alemanha está a realizar escavações no Vale de Silves, perto de Messines, onde se encontram vestígios de ocupação romana.
A Câmara de Silves apoia a realização deste projecto de investigação, financiado pela Universidade de Jena (Alemanha), custeando o alojamento dos arqueólogos que se encontram no concelho.
As escavações estão a ser realizadas no Vale de Silves, mais precisamente na freguesia de São Bartolomeu de Messines (Corte e Barradas de Cima).
Os trabalhos de campo arrancaram este ano e prevê-se que possa decorrer por mais quatro e, apesar de se encontrarem numa fase inicial, permitiram já confirmar a existência de uma villae romana (propriedade agrícola de grande dimensão) no sítio da Corte e indícios de uma estrutura fortificada no sítio de Barradas, que poderá corresponder a um acampamento militar, um aquartelamento de uma guarnição militar para controlo de zona mineira, ou a um pequeno vicus (povoado civil geralmente situado nas proximidades de uma unidade administrativa ou de uma zona mineira).
Esta primeira fase de trabalhos de campo teve início no princípio de Setembro e culminará no final da primeira semana de Outubro, envolvendo cerca de 12 participantes alemães, entre estudantes de arqueologia, arqueólogos e geofísicos e dois arqueólogos dos serviços de arqueologia municipal. Os primeiros resultados serão já apresentados no próximo Encontro de Arqueologia do Algarve, a decorrer entre 22 e 24 de Outubro, na Sala de Colóquios da Fissul.
O Vale do Arade é uma região ainda muito mal caracterizada sob o ponto de vista da romanização. Tal facto e a circunstância da actual cidade de Silves, ou o vizinho Cerro da Rocha Branca, ter podido configurar um pequeno oppidum (centro político de uma área administrativa do império romano), que cunhou moeda com a inscrição CILPES e de onde emanava o poder, despertou o interesse por esta região de uma equipa de arqueólogos alemães, ligados à Universidade de Jena.
Contactos desenvolvidos com a autarquia permitiram que se definissem áreas de potencial ocupação romana na freguesia de Messines (Corte e Barradas de Cima), locais que, sujeitos numa primeira fase a prospecções de campo e prospecções geofísicas, confirmaram ocupação romana, encontrando-se agora a ser intervencionadas arqueologicamente.
Fonte: (02 Set 2009). Jornal do Algarve: http://www.jornaldoalgarve.pt/artigos.as
O Museu Municipal de Arqueologia de Silves tem patente a mostra “Reservas em Exposição”, até ao próximo dia 30 de Maio.
O objectivo desta exposição é mostrar espólio arqueológico proveniente de três escavações realizadas na área urbana da cidade de Silves: castelo, rua da Arrochela e residência paroquial.
“Este legado é apenas uma amostra dos inúmeros achados encontrados nestas zonas”, frisa a organização, acrescentando que entre as diferentes matérias encontradas estão peças de metal (cobre, bronze e ferro), osso e pedra.
Ainda assim, a maioria dos bens apresentados na exposição correspondem a produções cerâmicas, sendo que “este é o tipo de material mais comum encontrado nas escavações até hoje efectuadas nas zonas mencionadas”, adiantam os responsáveis.
As peças que agora são exibidas no museu foram conservadas e restauradas e que têm permanecido em reserva neste museu.
Fonte: (20 Mar 2009). Jornal do Algarve: http://www.jornaldoalgarve.pt/artigos.as
Copos, panelas e púcaros em cerâmica são apenas algumas das peças que estarão em exposição, a partir de sexta-feira, dia 1, e até 1 de Abril, no Museu Municipal de Arqueologia de Silves.
A mostra, denominada «Cerâmicas dos Séculos XV – XVI no Museu», apresenta peças que retratam precisamente a parte prática da produção de cerâmica.
Estas peças deixam muitas vezes de ser simples objectos de barro cozido, para se tornarem em objectos de demonstração de riqueza e cultura, como se pode observar nas majólicas e porcelanas, que chegavam à cidade de Silves pelas rotas das Descobertas e do comércio ao longo do século XV e XVI.
Esta exposição exibe o mais importante espólio cerâmico proveniente da área urbana de Silves.
Tal espólio divide-se em dois tipos, em relação aos locais de produção e origem geográfica: as produções locais e regionais e as produções extra-fronteiras (importadas), como são os casos dos fragmentos de porcelanas chinesas, descobertas em inúmeras campanhas de escavações arqueológicas.
30 de Janeiro de 2008 | 14:34
Fonte: Dionísio, Mara (29 Jan 2008). O Barlavento on line: http://www.barlavento.online.pt/index.ph
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