Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Tal Bokrous is a sample of the first agricultural village built according to the architectural style of the Stone Age in Deir Ezzor, (432 kms northeast of Damascus, Syria).
The site is the only archaeological discovery at the Middle Euphrates Region which belongs to the booming phase of the Neolithic era.
The Neolithic era (New Stone Age), was a period in the development of human technology, begining about 9500 BC in the Middle East that is traditionally considered the last part of the Stone Age.
The adjacent houses built along the two sides of the village yard show the greatness of the architectural style at that period.
Archaeologist Yarub al-Abdullah said "The number of the unearthed houses has amounted to 188, each house includes three rooms built of dry brick while the floors and walls were painted with mud or plaster."
Some walls were decorated with colorful paintings representing ducks and goose, he added.
The remains of charred plants were found at plaster-made louvers as a farming community used to live there depending on agriculture and keeping livestock.
Studies showed that barley used to grow naturally at the site, after that the local inhabitants developed agriculture and started to sow grain and lentils.
Handicrafts mainly depended on the available raw materials such as alabaster and obsidian stones.
Many stone-made needles, drills, sculptures and utensils were unearthed at the site.
Tow sculptures of naked women and a man's head made of baked mud were the most important discoveries at the site.
The archeological findings fill an important gap in our understanding of the Middle Euphrates Region which mainly depended on agriculture.(SANA)
Fonte: (26 Mar 2010) Ruaa AL-Jazaeri. Global Net Work: http://www.english.globalarabnetwork.com/2
Projecto pioneiro estuda período helenístico
A actividade da equipa desenvolve-se desde o início de Abril na antiga cidade de Nabada, actual Tell Beydar, na fronteira com o Iraque e a Turquia, e onde pela primeira vez aparece a escrita na Alta Mesopotâmia, no terceiro milénio antes de Cristo (A.C.).
«O interessante desta investigação é que ela é inédita a nível mundial. Não se conhece praticamente nada sobre o período helenístico nestas cidades no terceiro milénio na Alta Mesopotâmia», declarou Conceição Lopes, directora da equipa de arqueólogos e professora na UC.
Trata-se de uma investigação ainda no início, mas «muito promissora», que vai desafiar a equipa «a lançar bases, a definir coisas que serão pioneiras em termos mundiais», designadamente a fazer a tipologia dos edifícios.
Conceição Lopes realça que cidades do terceiro milénio são tão importantes que as equipas internacionais têm-se interessado fundamentalmente pelo terceiro milénio, sobre o início da escrita, da civilização, da revolução urbana, não apostando no período helenístico.
Investigam na antiga cidade de Nabada
Os arqueólogos portugueses ocupam-se de escavar um grande edifício, que ainda não se sabe o que é, na antiga cidade de Nabada, sobre a qual se conhecem 30 hectares, e que teve uma ocupação entre 2.900 A.C. até pelo menos à época romana.
Convivem no campo arqueológico com equipas de outros países europeus, de Itália, Bélgica ou Alemanha, que investigam o terceiro milénio, e a escassos quilómetros onde pesquisou, no primeiro quartel do século XX, o arqueólogo Max Mallowan, marido da mestre da literatura do crime Agatha Cristie.
Equipa consituída por alunos de mestrado de Coimbra
A equipa é constituída por Ricardo Cabral (responsável no campo), e André Tomé, ambos já doutorandos na universidade holandesa de Leiden, e ainda por Ana Meireles e Tiago Costa, estes alunos de mestrado em Coimbra.
Trata-se de uma equipa que, além escavar, está a produzir ciência, pois do trabalho dela numa região considerada o berço da civilização resultarão teses de doutoramento e de pós-doutoramento. No termo do projecto de cinco anos serão ainda apresentadas publicações sobre os resultados.
O período de campanha arqueológica, que se iniciou este mês desenrola-se até finais de Maio, retornando a equipa em Setembro para estudos dos materiais recolhidos, especialmente de cerâmicas, e para prospecções em outros locais.
A equipa portuguesa é financiada pela Universidade de Coimbra e pela Fundação da Ciência e Tecnologia, mas o desejo é angariar um mecenas que possibilite o seu alargamento e até a ampliação do âmbito dos estudos, revelou Conceição Lopes.
Fonte: (26 Abr 2009). IOL DIário: http://diario.iol.pt/ambiente/siria-arqu
Fonte: Luís Naves (22 Jan 2009). Diário de Notícias: http://dn.sapo.pt/2009/01/22/ciencia/gue
Uma equipa de arqueólogos franceses descobriu, no Norte da Síria, uma parede pintada há 11 mil anos que se julga ser o mais antigo mural do Mundo. Em vermelho, preto e branco, a pintura mede dois metros quadrados e estava subterrada no povoado Neolítico de Djade al-Mugara, junto ao rio Eufrates, a Nordeste da cidade de Aleppo.
Djade al-Mugara é um dos vários povoados Neolíticos existentes na Síria e no Sul da Turquia, onde foram também achados vários tipos de armas e diversos esqueletos humanos.
Junto do mural está uma outra pintura que será escavada no próximo ano.
In: (14 Out 2007). Correio da Manhã: http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?i
Foto: Foto@EPA/Aleppo Archaeological Direcorate.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.