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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Monumento funerário foi erigido entre os séculos IV e III A.C., mais ainda tinha achados por desvendar.
A anta-capela de Pavia foi classificada como património nacional em 1910. Pouco depois, o arqueólogo Virgílio Correia fez escavações e nos escritos que deixou referia que o monumento funerário erigido entre os séculos IV e III A.C. não tinha corredor.
A arqueóloga Leonor Rosa, da Universidade de Évora, estranhou o fenómeno e não descansou enquanto não conseguiu fazer as escavações e descobrir a verdade.
“Conseguimos encontrar os vestígios. Naturalmente que as pedras foram removidas, provavelmente para serem partidas e utilizadas na construção de casas na área envolvente, mas temos lá os negativos, temos os buracos do sítio onde estavam inseridos esses esteios”, disse a especialista à Renascença.
Leonor Rosa confessa que não foi fácil trabalhar no centro da vila de Pavia, uma vez que a anta-capela está “rodeada por casas e com uma rua do outro lado”.
O achado é importante do “ponto de vista cientifico”, explica Leonor Rosa, mas para o público que visitar o local nada mudará, porque trata-se de “negativos de uma evidência arqueológica que lá esteve".
A anta-capela de Pavia fica no centro da vila alentejana, no concelho de Mora. No século XVI, foi transformada em monumento cristão, consagrado a S. Dinis ou a S. Dionísio. Tem pouco mais de quatro metros de diâmetro e três de altura. A adaptação ao culto católico inclui um altar em azulejos de estilo setecentista e barroco e é uma das maiores da Península Ibérica.
Fábio Silva, astrónomo português da University College London, descobriu pela orientação de construções megalíticas com seis mil anos que o nome da Serra da Estrela tem origem na estrela Aldebaran.
As entradas dos dólmens construídos há seis mil anos em volta da maior montanha da Serra da Estrela estão todas viradas para o lugar onde, no horizonte, a estrela Aldebaran nasce em abril, e explicam a origem do nome da mais alta serra de Portugal Continental. Quem descobriu o segredo guardado por aquelas construções megalíticas foi o astrónomo português Fábio Silva, investigador na University College London, onde está a fazer um doutoramento em arqueologia, depois de se ter doutorado em astrofísica na Universidade de Portsmouth, também no Reino Unido.
Num artigo publicado na revista científica de referência internacional "Papers from the Institute of Archaeology", Fábio Silva revela a importância da estrela Aldebaran, a mais brilhante da constelação do Touro, para os povos pré-históricos e explica de que forma as lendas locais da Serra da Estrela confirmam a sua tese. À procura de um padrão nos dólmens Em 2010 o investigador, que estudou na Universidade de Aveiro, iniciou na região entre os rios Mondego e Douro um projeto de prospeção dos dólmens, monumentos megalíticos pré-históricos construídos há cerca de 6000 anos, que também são conhecidos por antas ou orcas. "O objetivo era verificar se existiria algum padrão a nível de orientação e implantação na paisagem, e se esse padrão corresponderia a algum evento astronómico como acontece, por exemplo, em Stonehenge", conta Fábio Silva.
Stonhenge, o famoso monumento megalítico localizado no Reino Unido, encontra-se alinhado com o nascer do Sol no solstício de verão e com o pôr do Sol no solstício de inverno. Orientadas para a serra Três anos depois de ter começado o projeto, o astrónomo já tinha estudado mais de 50 antas e concentrou-se no vale do Mondego, na região de Carregal do Sal, "que tem vários monumentos megalíticos em bom estado de conservação e restauro". Foi então que detetou um padrão comum: todas as antas ou dólmens estão orientados para a Serra da Estrela.
O passo seguinte foi "tentar perceber se a zona da Serra da Estrela que é observável dentro de todos os dólmens - uma encosta - poderia ter algum significado especial relacionado com o nascimento de um astro", prossegue Fábio Silva. E de facto tinha, porque há cerca de 6000 anos a estrela Aldebaran, a mais brilhante da constelação do Touro, nascia exactamente sobre a Serra da Estrela no final de abril, princípio de maio. Ciência confirma lendas locais "O nascimento desta estrela muito brilhante e vermelha, no período em que os dólmens foram construídos, ocorria numa altura em que as comunidades do vale do Mondego iam passar os meses mais quentes do ano nos prados da Serra da Estrela", onde alimentavam os seus rebanhos de ovelhas e cabras, revela o astrónomo. "A observação astronómica funcionaria, assim, como um perfeito marcador sazonal para estas comunidades".
As lendas locais contam a história de um pastor que vivia no vale do Mondego e ao ver uma estrela nascer sobre uma serra no horizonte, decide ir atrás dela. Quando chega à serra decide dar-lhe o nome de Serra da Estrela. Fábio Silva explica que "esta narrativa é bastante semelhante ao que a arqueologia e a arqueoastronomia nos dizem: as comunidades neolíticas do vale do Mondego que praticavam a pastorícia, ao observarem a estrela Aldebaran a nascer, deslocavam-se para as cotas mais elevadas da serra, onde permaneciam durante os meses quentes".
Estamos, assim, perante um caso em que o folclore "pode ter mantido viva a memória de algo de extrema importância há 6000 anos atrás".
Fonte: Virgílio Azevedo (17.Mai.2013). Expresso: http://expresso.sapo.pt/astronomo-descobre-origem-pre-historica-do-nome-da-serra-da-estrela=f807844#ixzz2TxMr4fDJ
A descoberta de um cruciforme megalítico junto ao vértice geodésico do Alto da Cruz, na Herdade da Santa Cruz, freguesia de Brotas, no decorrer do Verão de 2011, despoletou o interesse junto da revista National Geographic.
O conjunto de seis menires encontrados tombados e em forma de cruz, pela equipa de arqueólogos e estudantes de arqueologia, apresenta características excepcionais, o que faz deste o único a nível peninsular, e possivelmente do mundo.
Os trabalhos de reposição dos menires, levados a cabo a 23 de Outubro de 2012, foram acompanhados por uma equipa da prestigiada revista e estão agora publicados na edição de Fevereiro.
Uma descoberta que veio contribuir para o aumento do número de monumentos meníricos que se distribuem pelo Alentejo Ocidental e que, graças à especificidade dos pormenores que a caracterizam, é merecedora de destaque, elevando assim mais uma vez o nome do Concelho de Mora.
Os achados arqueológicos feitos nas freguesias do município de Mora têm permitido perceber a riqueza dos vestígios megalíticos aqui existentes. Este facto faz com que o Concelho de Mora seja já considerado pelos arqueólogos como um dos mais ricos nesta área do conhecimento, que investe na preservação e divulgação do património e na afirmação da sua própria identidade.
Fonte: (05-02-2013). Linhas de Elvas: http://www.imprensaregional.com.pt/linha
Após dez anos de investigação arqueológica, os cientistas acreditam que têm provas sólidas sobre o objectivo por trás da construção de Stonehenge – A unificação dos povos da Grã-Bretanha, após um longo período de conflito a diferenças regionais entre as partes Este e Oeste do território.
Crê-se que as diferentes pedras simbolizam os antepassados de diferentes grupos das comunidades rurais na Grã-Bretanha, já que algumas vieram do Sul de Inglaterra e outras do Oeste do País de Gales.
Os investigadores que trabalharam no projecto «Stonehenge Riverside Project» («SRP»), provenientes das universidades de Sheffield, Manchester, Southampton, Bournemouth e da University College London (de Londres), estudaram não só o Stonehenge e a paisagem em redor como também as circunstâncias sócio-economicas das principais fases de construção (entre3000 a.C. e2500 a.C.).
«Quando o Stonehenge foi construído, havia uma crescente cultura de ilha», explicou o professor Mike Parker Pearson, da universidade de Sheffield. «Os mesmo estilos de casa, de olaria e de outros materiais era usado desde Orkney até à costa Sul».
«Isto era muito diverso em relação ao regionalismo de séculos anteriores. O Stonehenge foi uma tarefa gigante, requerendo milhares de trabalhadores para deslocar as pedras de tão longe quanto o País de Gales, e para as erguer e dar-lhes a forma».
«Só o trabalho em si, requerendo [a força de] todos para puxarem juntos, terá sido um acto de unificação», comentou Pearson, citado pelo Huffington Post.
Recorde-se que teorias anteriores apontavam que o Stonhenge, um grande círculo formado por pedras, era tido como um observatório pré-histórico, um templo ao sol, um local de regeneração, um templo de druidas da Antiguidade, e até que tinha sido construído pelo [feiticeiro] Merlin.
Fonte: (25 Jun 2012). Diário Digital: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id
Para o Prof. Eduardo Vilar, Vereador do pelouro da Arqueologia, “ a salvaguarda do potencial patrimonial e natural da Serra dos Campelos é um pressuposto que defendemos materializado no projecto de investigação, valorização e divulgação da Necrópole Megalítica da Serra dos Campelos que tomará corpo com a construção do Centro Arqueoambiental da Serra dos Campelos (CASC)”.
Fonte: Fátima Anjos. (06 Ago 2010). Rádio Vizela: http://www.radiovizela.pt/noticias/regio
Fonte: (6 Fev 2010). Andalucia Critica.
Recentes sondagens arqueológicas permitiram recolha de materiais e ossos que vão agora ser estudados pela Universidade de Coimbra e permitirão desvendar mistérios da pré-historia no Algarve.
Foi construído por povos pré-históricos, há cerca de 4500 anos, mas a verdade é que já revela sinais de cuidados estéticos e até dá indícios da presença de alguma estratificação social.
Se os factos descritos por si só já são importantes para um livro, maior é o significado quando um túmulo megalítico com estas características está localizado em solo algarvio e se encontra em bom estado de conservação.
Descoberto há sete anos por uma equipa de arqueólogos, a dois passos da aldeia de Santa Rita (Vila Real de Santo António), o achado já foi alvo de duas campanhas de escavação, a última das quais terminou na semana passada e trouxe uma série de novos dados.
Depois de um primeiro trabalho de limpeza, entre Junho e Setembro de 2007, as sondagens iniciadas em Julho deste ano permitiram uma intervenção no interior da antiga sepultura, o que possibilitou a recolha de inúmeras ossadas.
Em declarações ao «barlavento», o responsável pela intervenção arqueológica Nuno Inácio explicou que os restos mortais vão agora ser investigados pelo departamento de antropologia da Universidade de Coimbra, prevendo-se que o seu estudo se prolongue durante um ano e meio.
Segundo Inácio, este trabalho vai permitir encontrar respostas para dúvidas que ainda subsistem, como seja a determinação do sexo dos cadáveres ou mesmo o tipo de doença com que terão padecido.
Enquanto a investigação laboratorial não começa, há pormenores que já puderam ser observados durante a fase de escavações e que dizem sobretudo respeito a ritos funerários e à forma como os restos mortais se encontravam dispostos na câmara interior do túmulo.
Sim, restos. É que, segundo Nuno Inácio, o antigo túmulo não se destinava ao enterro directo dos mortos, estimando-se que funcionasse mais como um ossário.
«Pensa-se que as pessoas eram primeiro enterradas ao ar livre e apenas quando os ossos secavam é que eram transferidos para parte mais ampla da câmara», explicou o também investigador da Universidade de Huelva, durante uma visita pública ao local das escavações, na passada semana.
No entanto, nem todos os habitantes da comunidade teriam acesso ao túmulo, uma vez que o número de ossadas encontrado foi reduzido, o que poderia indiciar algum tipo de estratificação social.
Uma particularidade que vem levantar novas questões, visto que este foi um monumento cuja construção exigiu o esforço de uma comunidade inteira, tendo sido realizado sem recurso a grande tecnologia.
«Trata-se de uma estrutura escavada praticamente à força de pedra, já que estas eram populações que não conheciam o ferro e possuíam conhecimentos muito superficiais sobre metais como o cobre», avançou Nuno Inácio.
Outra das curiosidades do achado histórico reside no facto de os materiais utilizados – arenitos, xistos e calcários – possuírem contrastes entre si, o que desde logo pode dar indícios de alguns cuidados estéticos.
Uma particularidade também visível junto de alguns dos ossos encontrados, que se faziam acompanhar por objectos do quotidiano.
«Eram populações que acreditavam na vida depois da morte e, por isso, eram colocados juntos aos ossos objectos como contas de colares, vasos de cerâmica ou mesmo lâminas de sílex», remata o responsável pela intervenção.
Fonte: Filipe Antunes: (5 Out 2008). O Barlavento, on line: http://www.barlavento.online.pt/index.ph
Visita ao Túmulo de Santa Rita
Os trabalhos arqueológicos no Túmulo Megalítico de Santa Rita, em Vila Nova de Cacela, foram retomados no sábado, dia 2 de Agosto.
A segunda leva de investigações arqueológicas está programada até ao final do mês de Setembro e irá permitir aprofundar os conhecimentos acerca do túmulo megalítico descoberto no Verão de 2007.
Aquando das primeiras explorações, foi possível identificar uma necrópole sobre a câmara funerária, cujo estudo antropológico permitiu encontrar um mínimo de oito indivíduos depositados em posição fetal.
Estas descobertas podem permitir o estudo das populações que aqui foram sepultadas através dos seus remanescentes ósseos.
Uma datação da necrópole está também em estudo, sendo que o método utilizado será o de radiocarbono, cujos resultados permitirão, pela primeira vez, contextualizar historicamente a utilização deste espaço funerário.
A intervenção arqueológica, retomada no último sábado, tem como objectivo a escavação integral do interior da câmara funerária e a avaliação de alguns contextos arqueológicos na área envolvente.
Em paralelo, encontra-se em preparação um protocolo entre a Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e a Universidade de Huelva, com o objectivo de trocar experiências no âmbito do estudo e valorização do património megalítico, e de criar roteiros transfronteiriços de visita a estes monumentos.
O túmulo megalítico e as escavações arqueológicas podem ser visitados mediante marcação prévia no Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela.
A nova campanha de escavações arqueológicas teve a iniciativa e o patrocínio da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e do Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela.
Fonte: (6 Ago 2008): O Barlavento. on line: http://www.barlavento.online.pt/index.ph
A descoberta dos seis dólmenes em terrenos destacados para a exploração de caulino, em Vila Seca, Milhazes e Faria, despoletou uma troca de acusações entre Mibal (que emite um comunicado em jeito de publicidade) e autarcas.
A Mibal, Minas de Barqueiros, S.A. publicou em jornais nacionais e regionais, em jeito de publicidade, um comunicado intitulado “Mibal condena pressões à justiça”.
No texto, a empresa fala de “vários responsáveis políticos, designadamente da Junta de Freguesia de Vila Seca e da Autarquia de Barcelos (...) que tem uma intenção clara de influenciar a agenda mediática da região através de um conjunto de posições que constituem, uma vez mais, uma grave tentativa de condicionar a boa administração da justiça e de manipular a opinião pública”.
No mesmo comunicado pode ainda ler-se que a MIBAL “estranha que as Juntas de Freguesia locais e o Município de Barcelos só agora se preocupem com a alegada existência de tais achados arqueológicos”.
Ora, confrontado com o comunicado, o autarca de Vila Seca, José Faria, começa por dizer que “o facto de se tratar de uma publicidade paga pode querer dizer alguma coisa, nós não temos dinheiro para isso e contra má consciência, bom coração”.
Acrescenta que “isto não é uma instrumentalização da população, nem coisa que se pareça, trata-se sim de dar a conhecer à população uma descoberta arqueológica que desconhecíamos e que foi despoletada por causa da eventual exploração, depois de estudos feitos por nós, caso contrário, se os gestores da Mibal fossem sérios e rigorosos, ao fazerem os estudos tinham detectados este património”, conclui.
Sobre a preocupação com os achados, José Faria desmente a Mibal. Diz que “em 1997 foi formada uma comissão para lutar contra a exploração de saibreiras clandestinas, houve a comunicação a vários organismos e foi desencadeada uma acção em tribunal, que esse senhor não refere”, remata com a certeza que a defesa do património é para continuar.
Fonte: (4 Mar 2008). A Voz do Minho.
Notícia continua em: http://www.avozdominho.com/index.php?sec
La campaña de excavación arqueológica que lleva a cabo la Consejería de Cultura para la puesta en valor del Dolmen de Soto, en Trigueros (Huelva), cuya primera fase ha concluido recientemente, ha revelado la existencia de nuevos datos sobre el monumento que lo convierten en "una de las mayores construcciones megalíticas de Europa Occidental".
Según indicó en una nota la Junta, los investigadores han descubierto el anillo perimetral que rodeaba al túmulo que cubre la sepultura, que está formado por grandes bloques de caliza y conglomerados policromos y tiene un diámetro de 80 metros, lo que revela el tamaño del complejo. Asimismo, se ha comprobado que el túmulo estaba rematado por una cubierta de piedras de cuarzo blancas.
Con estos nuevos elementos, el monumento "se configura como una de las obras de mayor belleza y complejidad técnica de la época, con un diseño claramente orientado a perpetuarse en el tiempo y el espacio, y a generar un intencionado impacto visual en el paisaje por sus volúmenes y color".
De la misma forma, las investigaciones han permitido fijar por primera vez de forma científica --mediante dataciones de carbono 14-- la fecha de construcción del dolmen a finales del tercer milenio antes de Cristo, hace unos 4.200 años, lo que se ha conseguido con los análisis realizados en niveles del túmulo preservados hasta el momento, que han permitido obtener registros arqueológicos sobre las condiciones ambientales de la época de su construcción.
La cronología, el diseño y el formato constructivo del dolmen lo sitúan como heredero directo de las tumbas megalíticas del Andévalo, construidas 1.000 años antes. Sin embargo, el enorme esfuerzo humano requerido para transportar y manipular los varios cientos de toneladas de los elementos que lo conforman, la complejidad ideológica que denota su formato exterior, los grabados interiores, las áreas de actividad situadas frente a su acceso y su ubicación respecto a otras tumbas de menor tamaño situadas a su alrededor muestran que Soto fue la tumba central de una de las últimas grandes necrópolis de las primeras sociedades jerarquizadas de Europa Occidental.
Las conclusiones científicas del programa de intervenciones arqueológicas de la Consejería de Cultura en el Dolmen de Soto permiten no sólo un mayor conocimiento del monumento sino también contar con la base para abordar trabajos de conservación y restauración y la difusión de la importancia del mismo a través del centro de interpretación anexo.
Fonte: (25 Jan 2008). Europapress: http://www.europapress.es/00279/20080125
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