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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

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Segunda-feira, 12.08.13

Arqueólogos encontram alto-relevo em pirâmide maia na Guatemala

Descoberta foi feita enquanto exploravam uma pirâmide maia de 600 DC.
Escultura traz imagens de divindades e governantes, além de inscrição.

Arqueóloga Anya Shetler limpa uma inscrição na parte de baixo do alto relevo desocberto em Homul, na Guatemala. (Foto: AP Photo/Proyecto Arqueologico Holmul, Francisco Estrada-Belli)
Arqueóloga Anya Shetler limpa uma inscrição na parte de baixo do alto-relevo desocberto em Homul, na Guatemala. (Foto: AP Photo/Proyecto Arqueologico Holmul, Francisco Estrada-Belli)

 

Arqueólogos encontraram um alto-relevo maia ricamente decorado com imagens de divindades e governantes, além de uma longa dedicatória inscrita, de acordo com informações do governo da Guatemala.
O alto-relevo foi descoberto pelo arqueólogo guatemalteco Francisco Estrada-Belli, professor do Departamento de Antropologia da Universidade de Tulane, e sua equipe na província de Peten, no norte do país.
“Essa é uma descoberta extraordinária que ocorre uma vez na vida de um arqueólogo”, diz Estrada-Belli. Os arqueólogos depararam-se com a estrutura enquanto exploravam uma pirâmide maia que data do ano 600 DC, em uma área que tem outras ruínas importantes.
“É uma ótima obra de arte que também nos dá muita informação sobre o papel e o significado do edifício, que era o foco de nossa pesquisa”, diz Estrada-Belli. A escultura mede 8 por 2 metros e foi encontrado em julho.
Além de contar a representação de três figuras principais, usando ricos ornamentos, o alto-relevo traz inscrições formadas por 30 hieróglifos posicionados na base da estrutura.
“É realmente impressionante”, disse David Stuart, um especialista em epigrafia Maia da Universidade do Texas à AP. No entanto, ele acrescentou que “certamente não diria que é a fachada de templo ‘mais espetacular’”, como afirmou o governo da Guatemala.
As escavações de Estrada-Belli em Holmul receberam apoio Ministério da Cultura e Esportes da Guatemala e financiado pela National Geographic Society e outras instituições.

 Detalhe do alto relevo descoberto recentemente na cidade maia de Holmul. (Foto: AP Photo/Proyecto Arqueologico Holmul, Francisco Estrada-Belli) 
Detalhe do alto relevo descoberto recentemente na cidade maia de Holmul. (Foto: AP Photo/Proyecto Arqueologico Holmul, Francisco Estrada-Belli).
 

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por noticiasdearqueologia às 22:07

Segunda-feira, 06.05.13

Arqueólogos descobrem esferas metálicas em templo no México

As esferas dispostas no chão de uma câmara subterrânea de Teotihuacán Foto: Inah / Reprodução

 As esferas dispostas no chão de uma câmara subterrânea de Teotihuacán Foto: Inah / Reprodução

 

 Arqueólogos que estudam o sítio arqueológico mexicano de Teotihuacán descobriram uma grande quantidade de esferas metálicas em uma câmara subterrânea localizada abaixo do Templo de Kukulcán (ou "Serpente Emplumada" na língua maia). A descoberta, anunciada pelo Instituto Nacional de Antropologia e História (Inah) do México no final de abril, faz parte de um trabalho de investigação das estruturas internas da pirâmide, possibilitado através do uso de um robô.

 

Visão geral da câmara descoberta pela equipe da Inah Foto: Inah / Reprodução Visão geral da câmara descoberta pela equipe da Inah Foto: Inah / Reprodução

 

As esferas encontradas possuem de 4 a 12 centímetros e são a partir de um núcleo de argila envolto em pirita, um mineral que, ao longo do tempo, oxidou e se transformou em jarosita. As pequenas orbes, que estavam em uma das câmaras recentemente descobertas do Tempo de Kukulcán, foram descritas pela equipe arqueológica como um achado inédito. Elas provavelmente eram usadas como uma espécie de oferenda, mas caberá à investigação arqueológica descobrir o significado envolto nestes artefatos.

A equipe do Inah está adentrando o interior de Kukulcán com a ajuda do Tláloc II-TC, um robô explorador. Com ele, descobriu-se em um túnel subterrâneo a existência de três novas câmaras onde antes de imaginava que houvesse somente uma. "Agora que sabemos que se trata de três câmaras, o passo seguinte é tomar as medidas pertinentes para a remoção dos sedimentos e dos materiais dispostos pelos habitantes de Teotihuacán para bloquear esta última parte do túnel", disse em um comunicado o arqueólogo Sergio Gómez Chávez.

Fonte: (05.05.2013). Terra.com: http://noticias.terra.com.br/ciencia/arqueologos-descobrem-esferas-metalicas-em-templo-no-mexico,3a0221779467e310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

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por noticiasdearqueologia às 21:14

Segunda-feira, 03.09.12

Descoberto no México um teatro maia com 1200 anos

Complexo arqueológico Plan de Ayutla:


            




Vestígios do teatrp maia com 1200 anos

Vestígios do teatrp maia com 1200 anos (DR/INAH)

 




Um grupo de arqueólogos mexicanos descobriu um teatro maia com cerca de 1200 anos no complexo arqueológico Plan de Ayutla, em Ocosingo, no estado mexicano de Chiapas. A descoberta foi anunciada esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH).                           





De acordo com o comunicado do INAH, o teatro, com espaço para cerca de uma centena de pessoas, terá sido usado na altura pela elite da época, que recorria a obras políticas para ganhar poder na cidade.
“Era um teatro exclusivo, tendo em conta que foi encontrado numa acrópole, a 42 metros de altura em relação às praças do complexo”, disse Luis Alberto Martos López, responsável pela investigação, que foi apresentada no VII Colóquio de Arqueologia, que está a acontecer no Museo del Templo Mayor, subordinada ao tema “Abandono y destrucción. El final de las ciudades mesoamericanas”. Ao contrário do que é habitual, este teatro foi encontrado dentro de um complexo que foi há 1200 anos um palácio, e não nas praças pensadas para receber multidões, explica num comunicado Martos López.
Na apresentação, o investigador acrescentou ainda que existem vários teatros maias a descoberto, em cidades como Tikal, Guatemala e Campeche. Este, no entanto, é mais pequeno, sugerindo que pelo tamanho e pela localização, o acesso ao espaço só poderia ser restrito.
Segundo a investigação, nos anos 800-850 d.C. em Plan de Ayutla, vivia “uma nova dinastia que tratava de se legitimar através do teatro político”, usando esse poder sobre as minorias da região, o que significa que apenas frequentava o teatro quem interessava à elite manipular.
“As sociedades maias ficaram conhecidas por Estados teatrais porque os seus governantes utilizavam os teatros para exercerem publicamente o seu poder de forma teatral”, esclarece Martos López, acrescentando que os mesmos propósitos se aplicavam à religião ou a outras questões simbólicas.
O grupo de arqueólogos encontrou ainda nas imediações do teatro ocarinas e apitos, assim como esculturas de estuco com representações de um prisioneiro e de alguns deuses.
As ruínas que provam a ocupação maia, civilização que ficou conhecida pelos seus avanços na área da escrita, matemática e também astronomia, estão espalhadas por vários países, como México, Honduras, Guatemala e El Salvador. Mas segundo alguns investigadores, a civilização nunca desapareceu por completo. E alguns dialectos ainda são falados em países da América Latina.


Fonte: (29 Ago 2012). Público: http://www.publico.pt/Cultura/descoberto-no-mexico-um-teatro-maia-com-1200-anos-1560860



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por noticiasdearqueologia às 13:30

Quarta-feira, 17.02.10

Sarcófago pode esclarecer fim da civilização maia


Um sarcófago de pedra com mais de mil anos, que foi descoberto no Sul do México, poderá ter a chave para resolver o mistério do desaparecimento da civilização maia.





É essa a opinião do arqueólogo responsável pela escavação do local, Juan Yadeum, que descobriu que o sarcófago foi aberto em 1490. O estudo dos vestígios deixados por esses intrusos poderá ajudar a identificar que grupo dominava a região nessa época, marcada pelo estertor da cultura maia.


Sarcófago pode esclarecer fim da civilização maia

O túmulo milenar foi descoberto em Novembro por especialistas do instituto mexicano de antropologia e de história (INAH), na antiga vila maia de Tonina, no estado de Chiapas, junto à fronteira com a Guatemala. De acordo com o INAH, este tipo de sarcófago é "único no México antigo".


O sarcófago e a pedra tumular foram construídos entre os anos 840 e 900. De acordo com Juan Yadeum, os restos mortais no interior do sarcófago serão de uma mulher ou de um adolescente.


Quanto às pistas sobre o fim da civilização maia, Juan Yadeum explicou que o sarcófago poderá conter novos elementos "sobre os seus responsáveis", uma vez que ele foi aberto entre 1490 e 1495. O estudo dos vestígios ali deixados poderá ajudar a perceber se "esses responsáveis" eram gente local influenciada por um grupo do altiplano andino ou se vinham da América Central ou de regiões limítrofes do actual México.


A civilização maia nasceu há quatro mil anos e prolongou-se até 1546, sobrevivendo meio século à chegada dos conquistadores espanhóis.


Fonte: (30 Jan 2010). Diário de Notícias: http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/Interior.aspx?content_id=1482566



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por noticiasdearqueologia às 22:56

Sábado, 05.01.08

Presentan en México el verdadero rostro del rey maya Pakal II (603-683 d.C.)

rey pakal 01


Foto: La máscara funeraria restaurada del rey Pakal II. Clásico Tardío. Palenque, Chiapas. Jadeita. 24x19 cm. Foto: AP


La restauración dejó a la pieza con dimensiones humanas, como un verdadero retrato, señala Laura Filloy, coordinadora del proyecto. El objeto mortuorio de la cultura maya cumple 20 años de ser patrimonio de la humanidad. Trabajarán en el ajuar funerario del creador de Palenque.


Un equipo de especialistas del Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH) restauró la máscara funeraria del rostro del rey maya Pakal II (603-683 d.C.), cuya tumba se encuentra en el Templo de las Inscripciones de la zona arqueológica de Palenque, la cual cumplió dos décadas de estar inscrita en la Lista del Patrimonio Mundial de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO).


Fonte: (3 Jan 2008). La Jornada / Terrae Antiquae: Notícia continua in: http://terraeantiqvae.blogia.com/2008/010302-presentan-en-mexico-el-verdadero-rostro-del-rey-maya-pakal-ii-603-683-d.c.-.php

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por noticiasdearqueologia às 08:39

Segunda-feira, 24.09.07

El secreto de los mayas

La historia de la cultura de los indígenas mexicanos y las causas de su decadencia continúan apasionando a antropólogos y arqueólogos de todo el mundo. Durante casi cuatro mil años, en el sureste de México y parte de los países centroamericanos, los mayas crearon imponentes ciudades con monumentos que han perdurado y desarrollaron las más avanzadas prácticas astronómicas y lingüísticas del continente americano antes de la llegada de los europeos. Hoy, la cultura maya es objeto de tanta atención como lo fue la egipcia a principios del siglo XX, porque aunque ignoramos tanto sobre ella, lo que sabemos permite vislumbrar una enorme riqueza artística y cultural desde que los conquistadores encontraron en la zona maya gran cantidad de restos arqueológicos que hablaban de una sociedad y una cultura avanzada y compleja. Sin embargo, la destrucción por motivos religiosos de casi la totalidad de los documentos escritos indígenas hizo aún más profundo el misterio, y éste no empezó a desvelarse sino hasta principios del siglo XX. La escritura maya es logosilábica, lo que significa que combina símbolos fonéticos y logogramas o palabras completas, a diferencia de los ideogramas de otras lenguas originarias como el náhuatl, lo que complicó aún más su comprensión, pues no fue sino hasta la década de 1970 cuando el desciframiento se aceleró, permitiéndonos empezar a comprender los textos sobrevivientes mayas, grabados en piedra, unos 10.000 en monumentos, dinteles y estelas.


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Pintura mural de dignatarios mayas en Bonampak, Chiapas, México.


Los mayas aparecieron hacia el 1800 antes de nuestra era, comenzando su período preclásico o de consolidación, que duró más o menos hasta el 250 de nuestra era. A partir de entonces, con la desaparición de Teotihuacán, que dominó incluso a los mayas pese a su lejanía geográfica, la civilización maya floreció en su etapa 'clásica', sus ciudades-estado crecieron en tamaño y población, y se enfrentaron por la dominación, especialmente las de Tikal y Calakmul, que forjaron alianzas a su alrededor para prevalecer, de un modo que recuerda la dominación alternada de Atenas y Esparta en la Grecia clásica. Uno de los puntos culminantes de esta etapa es el reinado, muerte y enterramiento del rey Pacal entre el 615 y el 683 de nuestra era. El descubrimiento de la tumba de Pacal en la pirámide conocida como Templo de las Inscripciones, realizado por el arqueólogo mexicano Alberto Ruz Lhuillier, cambió radicalmente la idea de que las pirámides mesoamericanas eran únicamente túmulos que cumplían funciones de templo. En el siglo X comienza un período de decadencia en el cual se abandonan primero las ciudades de las zonas bajas centroamericanas y después las del norte de Yucatán.


Este período de decadencia aún no se ha explicado de modo claro. Los más recientes descubrimientos incluyen como explicaciones posibles, al menos en parte, una serie de sequías recurrentes ocasionadas por variaciones de la intensidad solar, provocando escasez de los alimentos principales de los mayas, las judías, el maíz y, según se ha descubierto apenas este año, la mandioca, plantada en campos dedicados sólo a este cultivo, mientras la población crecía en exceso; el enfrentamiento bélico por nuevas tierras de cultivo, el desequilibrio de los sistemas ecológicos, la profundización de la brecha entre la élite del poder y el pueblo, y las presiones de sociedades no mayas. Pero el desarrollo de la cultura maya había creado un importante legado en cuanto al conocimiento, y especialmente en la astronomía y las matemáticas.


La astronomía, la pasión por conocer con exactitud los movimientos de los cielos, es la base de un calendario maya asombrosamente preciso, el Haab, puesto que los mayas utilizaban tres calendarios distintos. El Tzolkin era un calendario de trece meses de veinte días, de carácter esencialmente religioso y ritual, empleado entre otras cosas para intentar predecir el futuro por medios astrológicos. Por su parte, el calendario Katún o 'cuenta larga', que usaba series de veinte años, llamadas katunes, y series de veinte katunes, llamadas baktunes, de 144.000 días. Las 'eras' o ciclos completos estaban formadas por trece baktunes, un total de 5.200 años, al final de los cuales se iniciaba un nuevo siglo. En la cuenta larga, la era actual comenzó el 13 de agosto de 3114 antes de nuestra era y teminará el 21 de diciembre de 2012 para comenzar una nueva cuenta larga o era al día siguiente. Esto ha llevado a la creencia de una especie de 'profecía maya del fin del mundo' para esa fecha, que no sólo carece de bases, sino que se ha utilizado para la venta de una serie de productos. Del mismo modo en que no pasó nada relevante en el 3114 antes de nuestra era, nada indica que los mayas creyeran que ocurriría en el 2012.


El cero


Por su parte, el calendario Haab, que es el que asombra por su precisión, producto de largas y pacientes observaciones del cielo, era originalmente de dieciocho meses de veinte días, más 5 días 'nefastos', los últimos del año, para un año solar de 365 días. Vale la pena señalar que la diferencia entre esta cuenta y el año solar real obligó a los sacerdotes-sabios mayas a reunirse para decretar que cada cuatro años se tendría un día adicional, inventando así el año bisiesto en el 249 antes de nuestra era. El desajuste de este nuevo calendario se hizo evidente también al paso del tiempo, y en el año 775 de nuestra era, una nueva reunión fijó el año solar en 365,242 días. Este desarrollo astronómico no hubiera sido posible sin las matemáticas necesarias para computarlo, especialmente el concepto del cero, concebido hacia el año 36 antes de nuestra.


In: Mauricio José Schwarz (24 Set 2007). El Comercio Digital:


http://www.elcomerciodigital.com/gijon/20070924/sociedad/secreto-mayas-20070924.html


ou http://terraeantiqvae.blogia.com/2007/092401-el-secreto-de-los-mayas.php

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por noticiasdearqueologia às 21:30


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