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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
A primeira Oficina de Arqueologia Experimental ligada à Música realiza-se durante esta semana na Sociedade Harmonia Eborense, em Évora.
Trata-se de um curso que pretende dotar os participantes de noções sobre a conceção e utilização dos instrumentos pré-históricos, levando-os a aplicar esses conhecimentos na construção de tambores.
A oficina consiste num curso de arqueologia experimental baseado na construção de tambores pré-históricos, sobre o modelo das cerâmicas sem fundo calcolíticas encontradas na Europa, passando-se pela moldagem do barro, pela construção de um forno próprio (chama direta) e tratamento de peles com lascas, culminando na montagem final do instrumento.
A oficina é organizada pela ANIMUSIC e promovida pela Sociedade Harmonia Eborense, contando com o apoio da Direcção Regional de Cultura do Alentejo, da Fundação Eugénio de Almeida e da UnIMeM.
Fonte: (6 Set 2010 )
Velhas flautas de marfim com mais de 35.000 anos foram encontradas no sudoeste da Alemanha, constituindo os mais velhos instrumentos musicais conhecidos do Paleolítico Superior, segundo um estudo revelado hoje na revista Nature.
Doze pedaços de uma flauta em osso, de 21,8 centímetros de comprimento e oito de diâmetro, foram encontrados em Setembro de 2008 na gruta alemã de Hohle Fels, podendo atingir idades entre os 37.000 e os 29.000 anos.
O instrumento é talhado em osso de asa de abutre-fouveiro, também conhecido por grifo, revelam Nicholas Conard e Susanne Münzel, da Universidade de Tübingen, e Maria Malina, da Academia das Ciências de Heidelberg.
Fonte: Cláudia Páscoa (24 Jun 2009). LUSA: http://www.google.com/hostednews/epa/art
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