Quinta-feira, 28.11.13
Arqueólogos em Israel descobriram uma antiga povoação que pode ter cerca de 10 000 anos. O local foi descoberto durante um projeto de construção para alargar uma estrada.
O acampamento mostra os primeiros indícios de criação de animais e de uma agricultura rudimentar. Um período em que a humanidade começou a mudar e influenciar o meio ambiente que a rodeava.
Amir Golani é um arqueólogo que trabalha no local: “Todos estes edifícios formam um plano completo. Neste plano, vemos o início de como a sociedade deixou de ser uma sociedade rural e passou a ser uma sociedade urbana.”.
Os artefactos mais antigos têm cerca de 10 000 anos e incluem uma faca de pedra e alguns exemplos iniciais de cerâmica.
“Aqui em Eshta’ol encontrámos vários edifícios e, entre eles, encontrámos uma pedra muito grande e interessante. Uma pedra muito grande, trabalhada em seis lados, como um dominó, ereta como uma pedra em pé. Acreditamos que esta pedra era usada num culto,” refere Golani.
Os arqueólogos notaram que alguns dos edifícios foram sendo reparados ao longo dos tempos, indicando a sua importância na vida quotidiana. Encontraram colunas do que acreditam que tenha sido um templo…
Fonte: (27.11.2013). EuroNews: http://pt.euronews.com/2013/11/27/israel-descoberto-aldeamento-com-10-000-anos/
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por noticiasdearqueologia às 21:46
Quarta-feira, 02.10.13
Cidade visitada por Jesus fica em sítio arqueológico “amplamente negligenciado” até agora.
Segundo o site acadêmico LiveScience, uma “cidade perdida”, descrita nos Evangelhos, pode finalmente ter sido encontrada. Dalmanuta é o lugar para onde Jesus partiu após ter feito a multiplicação de pães e peixes que alimentou uma multidão. O capítulo 8 de Marcos afirma: O povo comeu até se fartar. E ajuntaram sete cestos cheios de pedaços que sobraram. Cerca de quatro mil homens estavam presentes. E, tendo-os despedido, entrou no barco com seus discípulos e foi para a região de Dalmanuta”.
Contudo, a passagem correspondente de Mateus 15:39 diz: “Tendo despedido a multidão, entrou no barco, e dirigiu-se ao território de Magadã”. Essa menção fez com que durante séculos os estudiosos pensarem se tratar da cidade que hoje é chamada de Migdal.
Também conhecida por Magdala, está situada ao noroeste do Mar da Galileia, no vale de Genesaré. O local é mais conhecido por sua associação com Maria de Magdala, apelidada de Madalena. Nessa região recentemente foi encontrada as ruínas de uma sinagoga onde Jesus teria estado e talvez pregado, segundo os especialistas.
Ken Dark, da Universidade de Reading, cuja equipe descobriu as ruinas dessa cidade defende que se trata de Dalmanuta, uma “cidade perdida” para a arqueologia. Ele e sua equipe querem comprovar a teoria por causa de uma embarcação de 2.000 anos de idade que foi encontrada na região em 1986. Até hoje é o mais famoso artefato associado à área, o famoso “barco de Jesus” poderia não ser de Magdala, mas sim da cidade vizinha de Dalmanuta. Elas ficavam a cerca de 200 metros uma da outra. Isso sugere que os dois evangelistas apontavam para a mesma região, mas não para a mesma cidade.
A exploração encontrou cerâmica antiga e uma série de fragmentos de colunas, incluindo peças esculpidas no estilo coríntio. Os testes de radio carbono permitem que muitos dos artefatos encontrados comprovem sua idade. Alguns deles, ânforas de vidro, indicam que seus antigos habitantes eram ricos. Vestígios de âncoras de pedra, juntamente com a localização próxima à praia, ideal para barcos, indicam que a população se dedicava à pesca. São as ânforas e as âncoras que ligariam a cidade ao chamado “barco de Jesus”.
“Barco de Jesus”.
A teoria é apresentada na edição de setembro da revista científica Palestine Exploration. Análises do material indicam que a cidade era próspera e provavelmente sobreviveu por séculos. A data das peças de cerâmica indicam que ela existiu pelo menos entre o primeiro e o quinto século. A comunidade judaica provavelmente vivia ao lado de um povo politeísta, como indicam os fragmentos de vasos de calcário. Segundo Dark, isso seria a realidade da região no início do período de dominação romana.
Embora reconheça não ser possível a comprovação inequívoca que a cidade recém-descoberta é a Dalmanuta bíblica, para ele é um dos poucos nomes de lugares desconhecidos por pesquisadores. Além disso, está no Vale de Genesaré, um sítio arqueológico “amplamente negligenciado”. A pesquisa de Dark utilizou, além do sistema tradicional, fotos tiradas de satélites para estabelecer mudanças na topografia.
Como no campo da arqueologia tudo ocorre muito lentamente e sempre surgem questionamentos, é provável que demore alguns anos antes de as teorias da equipe do doutor Dark sejam totalmente comprovadas. Com informações de RT, Christian Origins e Live Science.
Fonte: (18.09.2013). GOSPEL: http://noticias.gospelprime.com.br/arqueologia-cidade-perdida-dalmanuta/
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por noticiasdearqueologia às 20:48
Terça-feira, 10.09.13
Peças ajudam a resgatar a história dos judeus em local dominado por autoridades islâmicas.
Surgem importantes achados arqueológicos no Monte do Templo.
Arqueólogos israelenses revelaram em uma entrevista coletiva nesta segunda, a descoberta de 36 peças de ouro na Cidade Velha de Jerusalém. O anúncio foi feito no campus do Monte Scopus da Universidade Hebraica, que colocou em exibição um medalhão em ouro com um candelabro judaico entalhado e várias joias em ouro e prata que datam da época bizantina.
Responsável por liderar as escavações, a renomada arqueóloga dra. Eilat Mazar, comemorou: “É uma descoberta impressionante que só acontece uma vez na vida”.
Um dos aspectos mais importantes é o fato de os objetos estarem a meros 50 metros do muro sul da Esplanada das Mesquitas, que os judeus chamam de “Monte do Templo”, local onde ficava originalmente o templo construído pelo rei Salomão.
Durante anos Mazar dedica-se a fazer escavações no local na chamada “escavação ophel”, que visa resgatar a história dos judeus na área hoje dominada por autoridades islâmicas. O complexo Ophel City Wall, está situado junto às muralhas que ladeiam o Parque Nacional de Jerusalém.
Ela afirma que mais essa descoberta de objetos antigos ajudam os judeus a comprovar arqueologicamente que o templo realmente ficava naquele loca, algo negado pelos muçulmanos.
O templo original foi destruído pelos babilônios no ano 586 antes de Cristo. Posteriormente, Herodes construiu um segundo templo no local, que foi destruído pelo general Tito numa invasão a Jerusalém no ano 70.
De acordo com a doutora, as novas descobertas datam do século VII depois de Cristo, e são “completamente inesperadas”. “A explicação mais provável é que (…) o local onde encontramos esse tesouro teria como objetivo destacar onde devia ser construída uma nova sinagoga, em um local próximo ao Monte do Templo”, destaca Mazar.
Com mais de 1.400 anos de idade, as peças são importantes e trazem contribuições para a arqueologia de Jerusalém. Segundo Mazar eles “foram abandonados no contexto da conquista persa de Jerusalém, em 614. Após a conquista de Jerusalém pelos persas, muitos judeus voltaram a esta cidade com a esperança de encontrar liberdade política e religiosa e eram a maioria da população. Mas os persas, com a decadência do seu poder, ao invés de se aliar aos judeus, procuraram o apoio dos cristãos e autorizaram estes a tirar os judeus de Jerusalém”.
O fato de o medalhão maior trazer o desenho de um menorá indica que estava ligado ao judaísmo, evidentemente. Porém, ela acredita que provavelmente era parte da decoração de uma cópia da Torá, livro da Lei lido regularmente nas sinagogas. Parece lógico, uma vez que o outro símbolo gravado no medalhão era um rolo da Torá. As 36 moedas de ouro encontrada no local podem indicar que se tratava dinheiro para, financiar a construção de uma sinagoga no local.
A doutora Mazar explica que “é um tesouro relativamente pequeno, mas contém tanta informação, e nos ensina muito… As moedas nos falam sobre um período específico… E a localização é clara, tão perto do Monte do Templo. Então, temos informações suficientes para fundamentar uma boa teoria, e relacioná-la com o que já sabemos sobre o povo judeu na época: Eles estavam ansiosos para entrar e reedificar Jerusalém.”
É mais um grande feito da doutora Eilat Mazar nos últimos meses. No início de agosto, ela descobriu um fragmento de um jarro de cerâmica com a inscrição em hebraico mais antiga já descoberta. Na mesma época encontrou as ruínas do que seria do primeiro palácio do rei Davi.
Fonte: Jarbas Aragão (10.09.2013). Gospelprime.com: http://noticias.gospelprime.com.br/medalhao-ouro-arqueologia-monte-do-templo/
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por noticiasdearqueologia às 20:11
Segunda-feira, 12.08.13
Casa com estrutura diferenciada e nome em cerâmica são forte evidências
por Jarbas Aragão
Durante 16 anos de escavação no sítio arqueológico de Tel Rehov, no Vale do Jordão, um grupo de arqueólogos descobriram uma cidade de 3000 anos de idade. Nela, encontraram um edifício diferente dos demais, que acreditam ter sido a casa do profeta Eliseu.
“A casa estava cheia de objetos diferenciados … dois altares de cerâmica usados para queimar incenso”, explicou o arqueólogo Ami Mazar à CBN News.
“Encontramos pequenas esculturas de barro e grandes vasos, que provavelmente eram usados para servir comida. Não apenas para uma família típica, mas provavelmente para uma comunidade maior”, disse ele.
Mazar também destacou que a casa tinha uma estrutura distinta das demais. “Normalmente, as casas tinham uma entrada que conduzia a um grande espaço com salas. Porém esta casa foi dividida em duas alas. Elas estavam ligadas uma à outra por corredores e cada uma tinha uma saída para a rua.”
Fonte: (24.Jul.2013). Notícias Cristãs Atualizadas: http://noticias.gospelprime.com.br/arqueologos-casa-profeta-eliseu/
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por noticiasdearqueologia às 22:03
Segunda-feira, 12.08.13
Estudiosos contestam e dizem que não é possível dizer quem viveu no local por falta de um monumento detalhando as realizações do rei.
Um achado arqueológico tem gerado polêmica entre especialistas israelenses. Arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém e da Autoridade de Antiguidades de Israel afirmam ter encontrado vestígios do primeiro palácio de rei Davi.
O grande complexo descoberto em Khirbet Qeiyafa, a oeste de Jerusalém, é fruto de sete anos de escavações e em tudo que foi encontrado não havia vestígio de restos de porcos o que deu aos estudiosos uma prova inequívoca de que Davi e seus descendentes viveram no lugar, já que a lei judaica proíbe o consumo de carne de porco.
Mas este não é o único fator que indicaria que o rei bíblico viveu naquele lugar. “Khirbet Qeiyafa é o melhor exemplo até hoje de uma cidade fortificada da época do Rei Davi”, disse Yossi Garfinkel que é arqueólogo da Universidade Hebraica e trabalhou ao longo desses anos com Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades de Israel.
Mas há estudiosos que não acreditam que o rei Davi viveu naquele espaço, e dizem que outros reinos poderiam ter sido erguidos no lugar. Esses críticos lembram que não há prova física sobre a existência de Davi até o momento e que os israelenses tentam usar os achados arqueológicos para reivindicar terras palestinas.
Fonte: (23.Jul.2013). Notícias Cristãs Atualizadas: http://noticias.gospelprime.com.br/arqueologos-palacio-rei-davi/
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por noticiasdearqueologia às 21:57
Quarta-feira, 15.05.13
A Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI) revelou a descoberta de uma enorme pedreira da época do Segundo Templo, possivelmente da época de Jesus, além de uma chave, picaretas e cunhas de separação estão entre os artefatos descobertos.
O material tem mais de 2.000 anos e, segundo Irina Zilberbod, diretora de escavação da Autoridade de Antiguidades “Algumas dessas pedras tem mais de 2 metros de altura. As pedras gigantescas provavelmente foram cortadas para a construção dos magníficos edifícios da cidade”.
Algumas das pedras enormes pesam provavelmente centenas de toneladas, segundo os pesquisadores. No total, a equipe descobriu uma área de cerca de 3.500 metros quadrados, onde estariam as antigas pedreiras. Numa escavação similar, em 2007, os cientistas do AAI haviam descoberto outra pedreira datada do período do Segundo Templo. As pedras desta pedreira, teriam sido usadas pelo rei Herodes na reforma do templo edificado por ele e outros edifícios monumentais.
Os pesquisadores descobriram agora uma estrada datada do primeiro século ao lado da pedreira, que pode ter sido utilizada para transportar as grandes pedras. Eles acreditam que eram necessários muitos bois e troncos de árvore para deslocá-las.
Para Zilberbod a descoberta mostra que os bairros do norte da moderna cidade de Jerusalém estão edificados sobre a “cidade das pedreiras”, típica da época do Segundo Templo. Isso desfaz mais uma vez as tentativas dos muçulmanos de questionar a existência e a localização do Templo de Salomão, reconstruído pelos romanos e que era o centro de adoração judaica. No local, hoje existe a mesquita conhecida como Domo da Rocha, e a presença de judeus ali é proibida. Os ortodoxos defendem a reconstrução do templo naquele local, mas o espaço é disputado por islâmicos e judeus há séculos.
Fonte: (11.Mai.2013). Gospel Prime/Fox News.http://noticias.gospelprime.com.br/pedreira-segundo-templo-arqueologia/
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por noticiasdearqueologia às 21:29
Sexta-feira, 06.05.11
Um documentarista afirma que dois pregos encontrados em um tumba em Jerusalém podem ter sido usados na crucificação de Cristo, hipótese que foi criticada e causou polêmica entre especialistas em arqueologia.Os objetos foram encontrados em 1990, durante uma escavação na região montanhosa de Armon Hanatziv, 6 quilômetros ao sul da cidade antiga de Jerusalém. A área agora possui um parque e prédios residenciais.No local, estavam dois ossuários - caixas contendo restos mortais antigos -, ambos com a inscrição "Caifás", nome do sumo sacerdote de Jerusalém durante o período de Cristo.Segundo a Bíblia, foi ele quem entregou Jesus ao governador romano Pôncio Pilates, para ser depois condenado à morte por crucificação. Os pregos estavam dentro de um dos ossuários. Outros objetos foram encontrados dentro das caixas, como moedas, uma garrafa de perfume e um lampião. Os artigos foram levados a um laboratório na Universidade de Tel Aviv, onde passaram por estudos e ficaram guardados por cerca de 15 anos. Para o documentarista Simcha Jacobovici, as autoridades israelenses não deram a importância devida aos pregos, que, segundo ele, teriam sido usados na crucificação e, anos depois, enterrados junto de Caifás por sua família. O motivo disto, de acordo com o diretor, seria o fato do sacerdote ter mudado de ideia sobre Cristo após a cruficicação. Enterrar Caifás com os pregos seria uma maneira de dar-lhe proteção divina na vida após a morte. Jacobovici considera as evidências "muito fortes", mas admite não ter 100% de certeza de que os pregos foram de fato utilizados para crucificar Cristo. O assunto é tema de seu documentário Nails of the Cross ("Pregos da Cruz", em inglês), primeira parte de uma série chamada Jewish Secrets of Christianity ("Segredos Judeus do Cristianismo"), a ser transmitida por uma rede de TV israelense. Nascido em Israel e criado no Canadá, Jacobovici é autor de diversos filmes e programas de TV em que explora assuntos relacionados à arqueologia e à história, como a série The Naked Archaeologist, transmitida pelo canal History Channel. Polêmicas Alguns documentários de Jacobovici sofreram críticas por sua suposta falta de apuro científico. Um deles foi The Lost Tomb of Jesus ("A Tumba Perdida de Jesus"), que afirma que a família de Jesus estaria enterrada em uma tumba próxima à cidade antiga de Jerusalém. A Autoridade de Antiguidades de Israel, órgão que supervisionou as escavações em 1990, afirma que pregos são frequentemente encontrados em tumbas na região. A entidade diz, segundo a agência Reuters, que o filme de Jacobovici é "interessante", mas a sua interpretação sobre os pregos é "fantasiosa". O órgão afirma ainda que "Caifás" era um nome comum à época, e que não há provas de que os ossuários contêm os restos do sacerdote. O documentarista, citado pela agência Xinhua, contesta a Autoridade e diz que o nome era incomum, o que faz com que as caixas de ossos sejam de fato do religioso que entregou Cristo a Pilates. Já Zvi Greenhut, da Autoridade de Antiguidades de Israel, que foi responsável pela escavação em Armon Hanatziv, negou, em entrevista à rede CNN, que os pregos que estão na Universidade de Tel Aviv sejam os mesmo que ele desenterrou. Greenhut disse ainda que considera as teses de Jacobovici "imaginativas". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
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por noticiasdearqueologia às 13:33
Sábado, 12.06.10
Uma equipa de arqueólogos israelitas liderada por Edwin van den Brink e Uni Ad descobriu em Tel Qashish, a sudeste de Haifa, um conjunto de cerca de cem vasos e taças datadas de há 3500 anos, usadas em cerimónias religiosas.
Fonte: (9 Jun 2010). Euronews: http://pt.euronews.net/2010/06/09/descoberta-arqueologica-em-haifa/
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por noticiasdearqueologia às 18:05
Quinta-feira, 13.05.10
O arqueólogo Yahiel Zelinger mostra parte do aqueduto que foi usado por Jerusalém durante quase 600 anos.
Arqueólogos afirmaram nesta terça-feira terem desenterrado um aqueduto do século XIV que abasteceu Jerusalém por aproximadamente 600 anos. Fotografias do século XIX mostram os dominadores otomanos utilizando a estrutura construída em 1320.
O aqueduto foi encontrado durante obras de reparo em um sistema moderno de abastecimento de água. Já que os trabalhos na cidade costumam ser acompanhados por autoridades da arqueologia, os cientistas puderam vislumbrar a estrutura antiga.
Os pesquisadores afirmam ter encontrado duas das nove sessões arqueadas de uma ponte de cerca de 3 m na zona oeste da cidade antiga. De acordo com os arqueólogos, apesar de saberem que o aqueduto existia, encontrá-lo deu um vislumbre do complexo sistema de pontes utilizado por séculos para levar a água a seu destino.
Yehiel Zelinger, chefe da escavação afirma que o primeiro aqueduto da cidade data de 2 mil anos atrás, quando a população começou a buscar água em Belém, a 22 km de distância. O aqueduto encontrado foi substituído durante o período Otomano por canos de metal e então acabou enterrado.
Fonte: (11 Mai 2010). Terra.com: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4425862-EI8147,00-Jerusalem+arqueologos+encontram+aqueduto+construido+em.html
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por noticiasdearqueologia às 21:06
Sábado, 16.01.10
Vestígios foram encontrados durante a construção de um edifício.
Vestígios de uma habitação da Idade da Pedra, com mais de 8000 anos, foram descobertos durante a construção de um edifício em Ramat Aviv, nos arredores de Telavive, anunciou o departamento de Antiguidades de Israel, escreve a Lusa.
«Esta habitação do Neolítico é a mais antiga até hoje descoberta na região de Telavive», declarou Ayelet Dayan, a arqueóloga responsável pelas escavações, à agência France Presse.
«Pela primeira vez obtemos provas de uma presença tão antiga de uma população sedentária na região», acrescentou.
Os vestígios revelam uma construção de mais de 152 metros quadrados, constituída por quartos aparentemente utilizados por famílias diferentes, disse a arqueóloga. Os investigadores encontraram fundações em pedra sobre as quais eram colocadas paredes de lama seca.
Segundo a arqueóloga, a população vivia da pastorícia neste local perto do rio Yarkon, habitado há dezenas de milhares de anos como provam instrumentos com 100 mil anos ali encontrados. Ossadas de hipopótamo foram também exumadas perto do rio.
Fonte: (11 Jan 2010). Iol Diário: http://diario.iol.pt/internacional/israel-telavive-idade-da-pedra-habitacao-neolitico-arqueologia/1130543-4073.html
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por noticiasdearqueologia às 00:05