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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
A exposição “Mértola – o último porto do Mediterrâneo”, da autoria de Santiago Macias, abre amanhã, dia 3 de Maio, às 18h30, no Museu Municipal de Arqueologia de Silves.
A inauguração vai contar com a presença de Cláudio Torres, director do Campo Arqueológico de Mértola, e ainda da presidente da Câmara Isabel Soares.
A exposição foi produzida pela autarquia e pela empresa TerraCulta, contando com os apoios do FEDER, da CCDR do Alentejo e da Câmara de Mértola, bem como da Associação Al Mouatamid Ibn Abbad – para a cultura Islâmica e Mediterrânica.
A mostra vai ficar patente ao público até dia 6 de Outubro, todos os dias, das 9h00 às 18h00.
Fonte: (02 Mai 2008). O Barlavento, on line: http://www.barlavento.online.pt/index.ph
Integrada no programa comemorativo do 150º aniversário do nascimento do arqueólogo José Leite de Vasconcelos, é inaugurada hoje a exposição "Que a Terra te Seja Leve", no Museu Nacional de Arqueologia, Mosteiro dos Jerónimos.
A mostra apresenta os rituais funerários romanos e paleocristãos. A morte tem sido sempre um mistério para as sociedades humanas e o modo de lidar com o fim da vida é diferente de cultura para cultura. Para os romanos, Sit tibi terra levis significa "Que a terra te seja leve", "se conservas ainda uma existência subterrânea". No Cristianismo, a expressão usada é Requevit in pace, "descansa em paz", porque se acredita na ressurreição. Da Roma pagã à fé cristã, a questão da morte continua a ser intemporal.
Nesta exposição, podem ver-se necrópoles romanas e paleocristãs que foram identificadas em duas fases diferentes pelos arqueólogos José Leite de Vasconcelos e Manuel Heleno. "Em 1902 e 1903, Leite de Vasconcelos fez as escavações em Fraga (Marco de Canavezes) e aqui o ritual dominante era a cremação", disse ao PÚBLICO Luís Raposo, director do Museu Nacional de Arqueologia. "Que a Terra te Seja Leve" mostra também um conjunto de achados arqueológicos em cerâmica.
José Leite de Vasconcelos (1878-1941), foi o fundador e primeiro director do museu. Manuel Heleno foi o segundo e identificou as necrópoles em Silveirona (Estremoz) "em 1934, onde predomina o ritual da inumação", explicou Luís Raposo.
A exposição pode ser visitada no Museu Nacional de Arqueologia até 31 de Dezembro de 2008.
Fonte: Diegues, Dália (22 Abr 2008). Público: http://ultimahora.publico.clix.pt/notici
Antiguidades: tráfico lucrativo
Mostra ficará patente no Museu Nacional de Arqueologia até Março.
Impossível de quantificar com precisão, o tráfico de antiguidades deverá movimentar hoje no mundo entre quatro e 7,8 mil milhões de dólares por ano, fazendo deste o mercado marginal mais lucrativo depois do tráfico de droga e de armas.
Os dados são da Interpol, que há muito alerta para a estreita ligação existente entre comércio ilícito de antiguidades e crime organizado. É também este o tema de "História Perdida", mostra de carácter itinerante a inaugurar hoje (abertura ao público amanhã), no Museu Nacional de Arqueologia, na presença do prestigiado arqueólogo e académico britânico Colin Renfrew, um dos principais rostos da luta contra o tráfico de antiguidades.
Patente em Lisboa até 23 de Março, "História Perdida" traça, de forma cronológica, o percurso de um flagelo que não conhece fronteiras, surgindo ela própria num momento em que, lê-se em nota de apresentação, "os códigos de ética dos grandes museus ocidentais estão a ser intensamente debatidos". Em rigor, lê-se ainda, "poucos são os objectos de colecções antigas, constituídas durante o século XVIII, que surgem no mercado: o comércio actual baseia- -se principalmente no tráfico, roubo e pilhagem". De perfil didáctico, a mostra tem guião de uma equipa já antes parcialmente envolvida na execução do relatório Stealing History - The Illicit Trade in Cultural Material, publicado em 2000 pelo McDonald Institute for Archaeological Research, a pedido da secção inglesa do ICOM - Conselho Internacional de Museus e da também britânica Museums Association.
Copos, panelas e púcaros em cerâmica são apenas algumas das peças que estarão em exposição, a partir de sexta-feira, dia 1, e até 1 de Abril, no Museu Municipal de Arqueologia de Silves.
A mostra, denominada «Cerâmicas dos Séculos XV – XVI no Museu», apresenta peças que retratam precisamente a parte prática da produção de cerâmica.
Estas peças deixam muitas vezes de ser simples objectos de barro cozido, para se tornarem em objectos de demonstração de riqueza e cultura, como se pode observar nas majólicas e porcelanas, que chegavam à cidade de Silves pelas rotas das Descobertas e do comércio ao longo do século XV e XVI.
Esta exposição exibe o mais importante espólio cerâmico proveniente da área urbana de Silves.
Tal espólio divide-se em dois tipos, em relação aos locais de produção e origem geográfica: as produções locais e regionais e as produções extra-fronteiras (importadas), como são os casos dos fragmentos de porcelanas chinesas, descobertas em inúmeras campanhas de escavações arqueológicas.
30 de Janeiro de 2008 | 14:34
Fonte: Dionísio, Mara (29 Jan 2008). O Barlavento on line: http://www.barlavento.online.pt/index.ph
Colecção Egípcia do Museu de História Natural da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto exibida em Gaia, a partir de 26 de Janeiro.
A Colecção Egípcia do Museu de História Natural da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) vai ser mostrada ao público pela primeira vez e na íntegra. A exposição “Os Mistérios do Além no Antigo Egipto" é inaugurada a 26 de Janeiro, na Casa-Museu Teixeira Lopes, em Gaia.
"Estas 103 peças fazem dela a maior das colecções egípcias existentes na região norte e a segunda maior de Portugal, logo a seguir à do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa", afirma a autarquia, em comunicado.
Na mostra estarão representadas as principais épocas históricas que caracterizaram o desenvolvimento da civilização dos faraós. Em destaque, estão objectos ligados ao culto funerário, como uma máscara dourada que esteve 20 anos ausente para restauro (na foto) e um sarcófago de madeira revestida por cartonagem pintada, com cenas alusivas à vida do defunto após a morte.
A exposição ficará patente até final de Fevereiro, de terça-feira a sábado, das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00, e aos domingos e feriados, das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00.
Fonte: (17 Jan 2008). Jornalismo Porto Net: http://jpn.icicom.up.pt/2008/01/17/fcup_
Patente ao público desde 11 de Outubro, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), um dos principais espaços de exposição do Rio de Janeiro, a mostra estará patente até 10 de Fevereiro de 2008.
Depois do Rio de Janeiro, a exposição seguirá para Brasília, onde ficará entre 25 de Fevereiro e Abril, com a possibilidade de ser exibida posteriormente em São Paulo, indicou Marcelo Dantas, produtor do evento.
A mostra inclui 147 peças de 38 instituições portugueses, algumas das quais nunca atravessaram o Atlântico e outras nunca deixaram Portugal.
Entre o acervo da exposição, estão cerca de 40 peças consideradas verdadeiros tesouros portugueses, como um guerreiro em granito e um colar de ouro celtas.
Um dos principais objectivos da exposição é assinalar o bicentenário da chegada do príncipe regente D. João e da família real portuguesa ao Brasil.
Notícia continua in: 28 Nov 2007. Lusa: http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9Wrb
"La civilización de Roma no es una ruina, es algo que vive en nuestras culturas: las leyes, la lengua, las costumbres... Todos nos sentimos romanos", dijo ayer la catedrática de la Universidad Autónoma de Barcelona Isabel Rodá, comisaria científica de Roma SPQR (Senatus Populusque Romanus). Se trata de una exposición sobre el Imperio Romano que se adueña a partir de hoy de los 2.000 metros cuadrados del gran depósito del Canal de Isabel II en la plaza de Castilla, y a buen seguro conquistará al público.
Los fondos de la muestra proceden de España, Italia, Francia y Croacia
Más de un millón y medio de personas visitaron las anteriores exposiciones de la Fundación Canal dedicadas a las grandes civilizaciones: China y Los guerreros de Xi'an y Faraón, sobre el antiguo Egipto. Auguran el éxito las previsiones de la Comunidad y de su presidenta, Esperanza Aguirre, que recorrió ayer la escenografía romana concentrada "en uno de los espacios expositivos más singulares de Madrid, España e incluso de Europa".
El público lo comprobará a partir de hoy, hasta el 2 de marzo de 2008. Los ciudadanos del siglo XXI se sumergirán en un túnel del tiempo que recorre los 300 años que duró el Imperio Romano, desde su comienzo con Augusto (siglo I antes de Cristo) a su final con Constantino (siglo IV después de Cristo). La exposición se centra en la Roma imperial, la que ya en el siglo I se extendía desde las costas atlánticas del Noroeste (finis terrae) hasta las actuales Siria y Egipto, con el mar Mediterráneo como cauce expansivo.
Economía, leyes, artes, simbología, ejército, arquitectura y paisaje, religión, vida cotidiana, juegos y espectáculos y ritos funerarios son los ejes que estructuran la muestra. Se detiene especialmente en Hispania, el territorio que hoy ocupan los espectadores de esta recreación.
"Aprovechando las posibilidades del depósito del Canal (con atmósfera de catacumba gigante) hemos planteado la exposición como si se tratara de un yacimiento arqueológico, al que el público puede descender y contemplar los hallazgos", explicó ayer Manuel Blanco, comisario artístico de Roma y catedrático de la Universidad Politécnica de Madrid.
Y los hallazgos que contemplarán los curiosos son más de 500 piezas, procedentes de 29 museos nacionales e internacionales. Importantes fondos de Italia, Francia y Croacia, así como de centros españoles como el Museo del Prado, el de Arte Romano de Mérida, el Arqueológico Nacional, los arqueológicos de Cataluña y Ampurias y los de Córdoba, Cartagena y Sevilla.
Foto: Este rostro de Caracalla antoniniano de Roma( 215 d.C.) sirve de cartel a la exposición.
Junto a la experiencia contemplativa de las obras de hace tantos siglos, Roma SPQR incluye técnicas audiovisuales actuales. Hologramas y proyecciones recrean la vida cotidiana. Incluso hay un combate virtual de gladiadores. La existencia de cuerpo de bomberos (vigiles), el uso de construcciones desmontables, las tabernas como lugar de negocios, la moda de los spas (sanus per aqua) o los puestos de comida para llevar figuran entre las curiosidades de las urbes romanas que salen a relucir en la exposición madrileña.
Roma SPQR. Centro Arte Canal. Paseo de la Castellana, 214. Madrid. De 9.00 a 21.00, de lunes a domingo.
In R. RIVAS (21 Nov 2007). El País.com: http://www.elpais.com/articulo/madrid/
Catacumbas/rascacielos/elpepucul/2007112
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