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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

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Quinta-feira, 05.12.13

Arqueólogos revelam descoberta de novas provas da existência de Jesus em moedas do primeiro século

As evidências da existência de Jesus Cristo há tempos não se resumem à fé, princípios e milagres registrados em vídeo. No entanto, uma nova descoberta arqueológica pode acrescentar dados às informações a respeito do Messias.
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Classificada pela imprensa internacional como uma descoberta de grande significativa na área da História da Arte, a revelação do historiador, arqueólogo e artista Ronald Stewart de que encontrou moedas cunhadas à mão numa época entre 33 e 47 D.C. com imagens representativas de Jesus alarmou estudiosos de todo o mundo.

A investigação está em curso, mas os resultados iniciais já são apontados como um grande acréscimo de conhecimento à história da arte, cristianismo e história do oriente.

Imagem das análises feitas por Stewart nas moedas descobertas

Imagem das análises feitas por Stewart nas moedas descobertas

De acordo com o Christian Telegraph, antes desta descoberta, a mais antiga representação conhecida de Jesus Cristo datava de 235 D.C. , no que é conhecido como “O milagre da cura do paralítico”.                 

O historiador Stewart tem usado uma tecnologia avançada de scanners microscópicos para examinar os artefatos descobertos.

“Estou animado com este trabalho. Este é exatamente o tipo pesquisa que os cristãos precisam ficar atentos. A análise de imagens 3D de moedas iniciais com possíveis imagens de Jesus é muito intrigante”, comentou o Dr. Tim White, professor adjunta da Universidade Noroeste e pastor sênior da Catedral de Washington.

Fonte: (04.12.2013). GNotícias: http://noticias.gospelmais.com.br/arqueologos-revelam-novas-provas-existencia-jesus-63080.html

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por noticiasdearqueologia às 21:13

Sexta-feira, 06.05.11

Documentarista 'encontra' pregos da cruz de Cristo e gera polêmica

Um documentarista afirma que dois pregos encontrados em um tumba em Jerusalém podem ter sido usados na crucificação de Cristo, hipótese que foi criticada e causou polêmica entre especialistas em arqueologia.Os objetos foram encontrados em 1990, durante uma escavação na região montanhosa de Armon Hanatziv, 6 quilômetros ao sul da cidade antiga de Jerusalém. A área agora possui um parque e prédios residenciais.No local, estavam dois ossuários - caixas contendo restos mortais antigos -, ambos com a inscrição "Caifás", nome do sumo sacerdote de Jerusalém durante o período de Cristo.Segundo a Bíblia, foi ele quem entregou Jesus ao governador romano Pôncio Pilates, para ser depois condenado à morte por crucificação. Os pregos estavam dentro de um dos ossuários. Outros objetos foram encontrados dentro das caixas, como moedas, uma garrafa de perfume e um lampião. Os artigos foram levados a um laboratório na Universidade de Tel Aviv, onde passaram por estudos e ficaram guardados por cerca de 15 anos. Para o documentarista Simcha Jacobovici, as autoridades israelenses não deram a importância devida aos pregos, que, segundo ele, teriam sido usados na crucificação e, anos depois, enterrados junto de Caifás por sua família. O motivo disto, de acordo com o diretor, seria o fato do sacerdote ter mudado de ideia sobre Cristo após a cruficicação. Enterrar Caifás com os pregos seria uma maneira de dar-lhe proteção divina na vida após a morte. Jacobovici considera as evidências "muito fortes", mas admite não ter 100% de certeza de que os pregos foram de fato utilizados para crucificar Cristo. O assunto é tema de seu documentário Nails of the Cross ("Pregos da Cruz", em inglês), primeira parte de uma série chamada Jewish Secrets of Christianity ("Segredos Judeus do Cristianismo"), a ser transmitida por uma rede de TV israelense. Nascido em Israel e criado no Canadá, Jacobovici é autor de diversos filmes e programas de TV em que explora assuntos relacionados à arqueologia e à história, como a série The Naked Archaeologist, transmitida pelo canal History Channel. Polêmicas Alguns documentários de Jacobovici sofreram críticas por sua suposta falta de apuro científico. Um deles foi The Lost Tomb of Jesus ("A Tumba Perdida de Jesus"), que afirma que a família de Jesus estaria enterrada em uma tumba próxima à cidade antiga de Jerusalém. A Autoridade de Antiguidades de Israel, órgão que supervisionou as escavações em 1990, afirma que pregos são frequentemente encontrados em tumbas na região. A entidade diz, segundo a agência Reuters, que o filme de Jacobovici é "interessante", mas a sua interpretação sobre os pregos é "fantasiosa". O órgão afirma ainda que "Caifás" era um nome comum à época, e que não há provas de que os ossuários contêm os restos do sacerdote. O documentarista, citado pela agência Xinhua, contesta a Autoridade e diz que o nome era incomum, o que faz com que as caixas de ossos sejam de fato do religioso que entregou Cristo a Pilates. Já Zvi Greenhut, da Autoridade de Antiguidades de Israel, que foi responsável pela escavação em Armon Hanatziv, negou, em entrevista à rede CNN, que os pregos que estão na Universidade de Tel Aviv sejam os mesmo que ele desenterrou. Greenhut disse ainda que considera as teses de Jacobovici "imaginativas". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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por noticiasdearqueologia às 13:33

Sábado, 26.06.10

Arqueólogos descobrem pinturas mais antigas dos Apóstolos

Novas tecnologias permitiram revelar frescos do século IV nas catacumbas de Santa Tecla, em Roma



 




Arqueólogos e restauradores de arte descobriram o que acreditam ser as pinturas mais antigas dos rostos dos apóstolos Pedro, Paulo, André e João, usando uma nova tecnologia a laser.


A revelação, feita ontem no Vaticano, ocupa boa parte da edição de hoje do jornal “Osservatore Romano”.


As imagens encontradas num ramal das catacumbas de Santa Tecla, perto da Basílica de São Paulo fora de muros, foram pintadas no fim do século IV ou inícios do século V.


O achado, revelado depois de 2 anos de investigações, foi apresentado oficialmente pelo presidente da Comissão Pontifícia de Arqueologia Sacra e do Conselho Pontifício para a Cultura, D. Gianfranco Ravasi.


A tecnologia a laser conseguiu eliminar uma grossa camada que cobria estas obras.


Barbara Mizzei, responsável pelo restauro, disse que este aconteceu "num momento particular", no qual "não tínhamos nenhuma situação de urgência”.


Mizzei explicou que a concentração de cal que cobria os rostos dos apóstolos "foi levantada sem tocar a película pictórica" dado que a humidade permitia ao laser "tocar a compressão calcária", a qual "se vaporizava e provocava uma espécie de pequena explosão, que gerava o destacamento".


O cubículo que continha estas pinturas terá servido como túmulo de uma mulher aparentemente nobre da aristocracia romana, que viveu no final do século IV, quando em Roma se realizavam as últimas tentativas de defender o paganismo, na época do imperador Teodósio (345-379).


As mulheres piedosas e as virgens da aristocracia romana prometeram um culto aos mártires e aos apóstolos, na época do Papa Dâmaso I (366-384).


Segundo D. Gianfranco Ravasi, a presença dos apóstolos neste sepulcro "evoca uma espécie de devoção e de protectorado alternativo em relação ao dos mártires romanos, que, de qualquer forma, apareceram nos túmulos das famílias".


Por outro lado, D. Giovanni Carrú, secretário da Comissão Pontifícia de Arqueologia Sacra, indicou que estes trabalhos "devolveram, tanto aos especialistas como aos visitantes, um património iconográfico muito importante para reconstruir a história da comunidade cristã de Roma, que, com as pinturas que decoram os seus cemitérios, expressam a sua cultura, a sua civilização e a sua fé".


"No que diz respeito a pinturas no interior de catacumbas, estamos acostumados a ver pinturas muito pálidas, geralmente brancas, com poucas cores. No caso das catacumbas de Santa Tecla, a grande surpresa foram as cores extraordinárias. Quanto mais avançámos, mais surpresas encontrámos", disse Mazzei.


Situado num labirinto de catacumbas sob um prédio moderno, o túmulo ainda não está aberto ao público devido às obras que continuam, à dificuldade de acesso e ao espaço limitado.


A Comissão Pontifícia de Arqueologia Sacra foi instituída pelo Papa Pio IX em 1925. Trabalha na conservação das catacumbas cristãs, no restauro de obras e escavações.


Há cerca de duas décadas, vem trabalhando num projecto de recuperação do património pictórico conservado nas catacumbas.



Fonte: (23 Jun 2010). Agência Ecclesia: http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=80288  

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por noticiasdearqueologia às 17:31

Sábado, 26.06.10

Vaticano anuncia novas descobertas arqueológicas



No próximo dia 22 de Junho realiza-se uma conferência de imprensa da Santa Sé, para apresentação de novas descobertas arqueológicas no interior das catacumbas romanas de Santa Tecla.


O evento realiza-se junto à Basílica de São Paulo, pelas 11h30, e terá a participação do Monsenhor Gianfranco Ravasi, Presidente da Comissão Pontifícia para a Arqueologia Sacra e do Monsenhor Giovanni Carrú, secretário da referida Comissão. Conta também com as presenças do Professor Fabrizio Bisconti, Superintendente Arqueológico das Catacumbas de Santa Tecla e a especialista na área de restauro, Dr.ª Barbara Mazzei.


As catacumbas de Santa Tecla têm sido um local propício a descobertas – a título de exemplo, recordamos que foi ali que se encontrou o ícone mais antigo de São Paulo.


Para além de Roma, da Comissão Pontifícia para a Arqueologia Sacra tem estendido a sua acção por regiões como Nápoles, Sicília e Siracusa. 


A seguir à conferência, será possível visitar o local das descobertas.


Fonte: (18 Jun 2010). Agência Ecclesia: http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=80212



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por noticiasdearqueologia às 17:16

Terça-feira, 23.06.09

Arqueólogos israelenses acham caverna com símbolos romanos e cristãos


Arqueólogos israelenses descobriram uma caverna gigantesca que data da época do Segundo Templo e que serviu primeiro como pedreira e, em séculos posteriores, durante o período bizantino, como local de peregrinação para cristãos.




A gruta, de 80 metros de comprimento e 50 de largura, fica dez metros abaixo da superfície, e os arqueólogos creem que possa ter sido utilizada tanto como lugar de oração quanto de refúgio.


"Estamos no começo da investigação", afirma seu descobridor, Adam Zartal, do Instituto de Arqueologia da Universidade de Haifa, norte, em declarações à edição digital do jornal "Yedioth Ahronoth".


Apesar de ressaltar que "é cedo para decidir para que construções ou em que cidades as pedras foram empregadas", não se pode descartar que tenham sido transferidas até grandes construções de caráter religioso a dezenas de quilômetros.


"Pelo tamanho das pedras -algumas das quais ainda podem ser vistas no interior -, se tratava de projetos grandes em cidades desde Beit She'an até Jericó, passando por (a fortaleza de) Masada e Jerusalém", acrescenta.


Responder à pergunta de onde chegaram as pedras desta pedreira milenar será o objetivo de um estudo arqueológico-geológico a ser realizado, mas, enquanto isso, Zartal antecipa que foram encontradas também 15 salas de diferentes tamanhos de uma altura de dois a três metros.


O teto da caverna se apoia sobre 20 colunas gigantescas de dois metros de largura por outros dois de comprimento, nas quais há gravadas dezenas de símbolos de diferentes épocas.


Muitos deles são cruzamentos da época bizantina, mas há também águias das legiões romanas e um zodíaco, diz o arqueólogo, que descobriu o lugar no final de março quando explorava a zona em um projeto arqueológico em escala regional.


Com o teto derrubado em grande parte da caverna, Zartal acredita que demorará até conseguir chegar ao chão original e completar o mapa da misteriosa caverna, que se encontra perto de onde se suspeita que as 12 tribos de Israel puderam atravessar o Rio Jordão há mais de três mil anos, segundo a Bíblia.

Na mesma região, chamada Gilgal, há duas igrejas bizantinas que poderiam ter sido construídas com rochas da pedreira.

Pelos símbolos, acredita-se que a caverna foi usada até o período da conquista muçulmana, em meados de século VII.


Fonte: (21 Jun 2009). G1-Globo.com/EFE: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1202408-5602,00-ARQUEOLOGOS+ISRAELENSES+ACHAM+CAVERNA+COM+SIMBOLOS+ROMANOS+E+CRISTAOS.html


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por noticiasdearqueologia às 01:03

Quarta-feira, 27.08.08

Cientistas israelitas digitalizam Manuscritos do Mar Morto para disponibilizar na Internet

Documentos com dois mil anos


Cientistas israelitas estão a tirar fotografias digitais aos Manuscritos do Mar Morto para disponibilizar estes documentos, com dois mil anos, na Internet. A Autoridade de Antiguidades de Israel, proprietária dos manuscritos sobre a vida de Jesus e dos primeiros cristãos, afirmaram hoje que vão demorar mais de dois anos a completar o projecto.



 Usando câmaras especiais e luzes que não emitem calor ou raios ultravioleta, os cientistas conseguiram decifrar secções dos manuscritos, invisíveis a olho nu.

Os documentos, as cópias mais antigas da Bíblia hebraica, foram encontrados em 1947 numa gruta perto do Mar Morto e desde então apenas um reduzido número de investigadores puderam ver os fragmentos. Só há sete anos é que foram publicados na sua totalidade.

Os Manuscritos do Mar Morto são mais de 800 documentos descobertos em grutas na zona de Wadi Qumran, junto do Mar Morto. São praticamente os únicos documentos bíblicos do primeiro século da era cristã (e alguns possivelmente do século III a.C.) que chegaram até hoje, além de serem também um dos mais antigos testemunhos do judaísmo.

Conta-se que em 1947 um pastor entrou numa gruta e encontrou uma série de ânforas cheias de rolos de papiro. Uma investigação arqueológica posterior descobriu mais onze cavernas onde estavam centenas de manuscritos. Acredita-se que foi a comunidade dos essénios, uma seita judaica esotérica e ascética, que escreveu os manuscritos, cujo valor histórico passa pelo facto de não terem sido revistos ou censurados.


Fonte: (27 Ago 2008). Público: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1340724

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por noticiasdearqueologia às 22:59

Domingo, 12.08.07

SANTO GRAAL PODERIA ESTAR NA BASÍLICA ROMANA DE SÃO LOURENÇO

No ano 258 d.C , durante a perseguição de Valeriano, os tesouros eclesiais _ entre os quais um "cálice sagrado" _ foram entregues, pelo papa Sixto V, ao diácono Lourenço, que morreu quatro dias depois.
Esse "cálice sagrado" chamado pela tradição medieval de "Santo Graal", se perdeu e, até hoje, nada se sabe de seu paradeiro. Existem numerosas lendas em torno da sua real ou fictícia existência, e cada uma delas atribui a sua localização a diversos lugares em todo o mundo, sobretudo nos países anglo-saxões.
Pesquisas realizadas pelo arqueólogo Alfredo M. Barbagallo , presidente da associação Arte e Mistério, dão conta que o Santo Graal jamais teria saído de Roma e se encontraria na Basílica de São Lourenço "fora dos muros".
Uma longa pesquisa sobre a iconografia medieval avaliza a hipótese do estudioso. Esses ícones, que representam o "cálice sagrado" e que se encontram no interior da basílica, indicam as adjacentes catacumbas de Santa Ciríaca , localizadas nos subterrâneos da igreja e fechadas há anos, dentro das quais estaria conservado precisamente o "Santo Graal".
Escritos do frade capuchinho Fr . Giuseppe Da Bra , de 1938, falam da presença do "cálice sagrado" no subterrâneo da basílica. O "Santo Graal", segundo a lenda, seria o cálice que teria sido usado por Jesus, na Última Ceia, com os apóstolos e no qual José de Arimatéia teria recolhido o sangue de Cristo, quando ele, já na cruz, foi trespassado pela lança do centurião.
Agora, as autoridades italianas deverão dispor a abertura das catacumbas sob a Basílica de São Lourenco "fora dos muros", a fim de que os objectos e esqueletos nela contidos possam ser analisados pelos estudiosos, e se possa confirmar ou negar _ uma vez mais _ a teoria do arqueólogo.
Na verdade, teorias como a sua não são novas e, como dissemos antes, foram várias as ocasiões em que alguém, em alguma parte do mundo, afirmou ter encontrado o "cálice sagrado ou Santo Graal", do qual Jesus teria bebido, na Última Ceia. Todavia, até hoje, tudo não passou de mera lenda.


(20 Jun 2007). Rádio Vaticano.


http :/ www.oecumene.radiovaticana.org bra /Articolo.asp?c=140495">http :/ www.oecumene.radiovaticana.org bra /Articolo.asp?c=140495

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por noticiasdearqueologia às 23:34


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