Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]

NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...


Segunda-feira, 20.05.13

Museu da Batalha recebe prémio europeu

O Museu da Comunidade da Concelhia da Batalha foi distinguido com o Prémio Kenneth Hudson do Fórum Europeu dos Museus (European Museum Forum – EMF). O prémio foi atribuído este sábado, em Tongeren, na Bélgica.

O Museu Riverside de Glasgow foi distinguido com o Prémio Museu Europeu do Ano.

O prémio atribuído ao Museu da Batalha foi batizado com o nome de Kenneth Hudson (1916-1999) jornalista, escritor e museólogo que inventou, nos anos 60 do século passado, a expressão “arqueologia industrial”.

Os museus da Comunidade da Concelhia da Batalha e o Machado de Castro, de Coimbra, eram dois dos finalistas, num grupo que contemplava ainda museus de França, Finlândia, Itália, Suíça, Eslovénia, Espanha, e Turquia.

O Museu de Arte de Riga, o de San Telmo em San Sebastian, Espanha, e o Gobustan, no Azerbaijão, foram distinguidos com menções honrosas.

No ano passado tinha ganho o prémio europeu, o Museu Madinat al-Zahra, da cidade espanhola de Córdova.

Em 2012, o Museu da Comunidade Concelhia da Batalha foi considerado o melhor museu português pela APOM.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por noticiasdearqueologia às 23:07

Terça-feira, 29.01.13

Museu da Batalha entre os finalistas do prémio para melhor Museu Europeu do Ano


Resultado será conhecido a 18 de Maio na Bélgica Museu da Batalha entre os finalistas do prémio para melhor Museu Europeu do Ano Museu da Comunidade Concelhia da Batalha O Museu da Comunidade Concelhia da Batalha (M.C.C.B.) e o Museu Machado de Castro (Coimbra), integram a lista de finalistas ao Prémio Museu Europeu do Ano 2013, um galardão promovido pelo Fórum Europeu dos Museus, considerado um dos grandes concursos museológicos da Europa e que recebeu este ano, 40 candidaturas, provenientes de 20 países. Depois de eleito em dezembro como o melhor Museu Português em 2012 pela APOM – Associação Portuguesa de Museologia e finalista dos prémios do Turismo de Portugal, também em 2012, o M.C.C.B. vê agora o seu projeto integrar a reduzida lista de museus finalistas a este cobiçado prémio. Inaugurado formalmente em Março de 2011, o Museu da Batalha, já com mais de 12.000 visitas, promove as gentes e o território onde se encontra inserido, abordando também áreas como a Paleontologia, Geologia, Arqueologia, entre outras. É também possível neste espaço cultural de excelência, tomar contacto com os primeiros seres humanos que existiram no território que é hoje a Batalha, com referências ao período do Paleolítico e à Dominação Romana. Collippo, localizado em São Sebastião do Freixo, foi um desses bastiões, símbolo do poder romano e habitado por famílias ilustres e poderosas. O resultado será conhecido a 18 de Maio, em cerimónia a realizar na Bélgica, no conceituado museu “Gallo-Romeins”.


Fonte: (29-01-2013). Tinta Fresca: http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=50c695a4-70e5-46a6-9498-53f46d24e154

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

por noticiasdearqueologia às 21:11

Segunda-feira, 27.10.08

Batalha de Aljubarrota evocada com hologramas



 


 


 


 


 


 



A Fundação Batalha de Aljubarrota inaugura amanhã o Centro de Interpretação da contenda, ao fim de seis anos de trabalhos, e a menos de um ano de ser canonizado pela Igreja Católica o estatego militar que derrotou os castelhanos e pôs termo à disputa pelo trono de Portugal


Ao fim de mais de seis anos de trabalhos, o campo militar da Batalha de Aljubarrota está pronto para ser mostrado ao mundo com recurso a tecnologia multimedia, incluindo a projecção de hologramas, com cenas dos combates, sobre o terreno onde tudo aconteceu em 14 de Agosto de 1385.

Cem mil visitantes por ano é o movimento que a Fundação Batalha de Aljubarrota espera. A instituição é a responsável pela criação e obra do centro de interpretação que vai ser inaugurado, sábado, pelo Presidente da República, Cavaco Silva, desde sempre ligado ao grupo de personalidades que têm estado à frente do projecto destinado à preservação do Campo de S. Jorge. Foi o primeiro campo militar classificado em Portugal, era então ministro da Cultura Pedro Roseta.

Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (CIBA) abre portas, depois de terem sido acertados os interesses das populações residentes, autarquias , Igespar, no começo antigo Ippar, e os da fundação que foi criada em Março de 2002 com o patrocínio do banqueiro António Champalimaud e reconhecida como entidade de utilidade pública em Agosto de 2003.

A visita ao CIBA começa por um núcleo dedicado às descobertas arqueológicas no campo de batalha e à contextualização histórica do período em que decorre e orienta e integra o visitante em todo o percurso. Logo à entrada está preservado um fosso, a única estrutura do campo de batalha que foi musealizada e se encontra dentro do espaço construído. A intenção, de acordo com a arqueóloga Maria Antónia Amaral, "é colocar o visitante em contacto com o tipo de vestígios arqueológicos que se encontram pelo campo". O fosso integra um conjunto de defesas acessórias, escavadas para travar a batalha, mas das quais apenas se vê aquele pequeno troço. O conjunto está, todavia, identificado pelos trabalhos de escavações realizados e pelos estudos. Constituem um conjunto de fortificações com fossos, covas de lobo [buracos no chão onde se esconderam os militares] e abatizes", explica a mesma técnica.

Ainda no primeiro núcleo, a informação é disponibilizada num mapa do terreno com indicação das fortificações, a identificação do referido fosso e as campanhas arqueológicas, em ecrãs tácteis. Tudo numa grande diversidade de informação sobre o tempo histórico. O friso, com a apresentação dinâmica, assume "a forma de um 'jornal electrónico do século XVI'".

A seguir, o visitante senta-se 30 minutos para ver o filme "colocado no tempo real". Já o núcleo três o desafio é interpretar a história através dos artefactos, armas utilizadas, documentos ou mesmo ossos. Foram estudados na Universidade de Coimbra, por antropólogos como Eugénia Cunha. Os estudos provaram que os ossos expostos são mesmo de combatentes. Como curiosidade, Maria Antónia Amaral refere um crânio de uma pessoa que foi vítima de agressão e mostra uma cura impensável para a época. Lá fora, no campo, onde foram identificadas 830 covas de lobo nos trabalhos de 1958/59 é feita a projecção de hologramas.

Fonte: JACINTA ROMÃO; NUNO BRITES. (10 Out 2008). Diário de Notíciashttp://dn.sapo.pt/2008/10/10/artes/batalha_aljubarrota_evocada_hologram.html


Autoria e outros dados (tags, etc)

por noticiasdearqueologia às 22:43


Mais sobre mim

foto do autor


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

Pesquisar no Blog  

calendário

Setembro 2016

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
252627282930