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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Os deputados Catarina Martins, da Comissão Parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura, e o deputado Pedro Filipe Soares, eleito pelo círculo de Aveiro do Bloco de Esquerda, pretendem que o Governo dê a conhecer quais os planos previstos para as peças arqueológicas (descobertas no Museu de Aveiro), alegadamente detidas pela empresa de arqueologia Mythica».
Num requerimento enviado ao Ministério da Cultura, os deputados dizem que «alegadamente, a empresa Mythica detém ainda as peças desenterradas, armazenadas em contentores, não se conhecendo o destino a dar aos artefactos arqueológicos recolhidos. Na sequência das descobertas, a Directora do Museu de Aveiro, Ana Margarida Ferreira, terá considerado a possibilidade de antecipação de uma exposição temporária sobre as escavações arqueológicas efectuadas. Porém, tal não se verificou, devido à alegada incompatibilidade do reajustamento do projecto de arquitectura com o financiamento comunitário».
Os deputados referem que a empresa de arqueologia Mythica «acompanhou todo o processo das escavações, tendo revelado, no momento das descobertas, que estava a ser realizada «a exploração de duas valas próximas da antiga cozinha do Convento de Jesus, de onde tem saído grande quantidade de faiança do século XII e posterior, como taças, tigelas, formas e mesmo fragmentos de vidro.»
Segundo o BE que cita (Março de 2009), um blogue (http://vistaparaacidade.blogspot.com/2
Lembram que «é competência do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I.P. (IGESPAR), em articulação com o Instituto dos Museus e da Conservação, acompanhar os trabalhos arqueológicos, proceder à avaliação dos bens achados, elaborar o seu inventário e registo, com vista à constituição de depósitos de espólios arqueológicos».
Fonte: (1 Dez 2009). News, on line: http://www.oln.pt/noticias.asp?id=20205&s
O retrato de Joana e o órgão positivo do coro alto da Igreja de Jesus, duas peças do Museu de Aveiro, foram classificados como bens de interesse nacional, que corresponde à forma de protecção mais elevada dos bens culturais móveis.
Na passada semana o Conselho de Ministros aprovou um Decreto que procedeu à classificação como bens de interesse nacional de um conjunto de bens culturais móveis integrados nos museus dependentes do Instituto Português de Museus.
A lista que abrange cerca de 1.200 bens, dos domínios das artes plásticas e artes decorativas e da arqueologia, inclui o retrato de Santa Joana, uma pintura da segunda metade do século XV que se pretende da escola de Nuno Gonçalves, bem como o órgão de tubos do coro alto datado de 1739.
O Decreto, agora aprovado, visa acautelar especiais medidas em matéria de salvaguarda de bens cuja protecção e valorização represente um incontestável valor para Portugal, designadamente no que se refere à sua protecção, conservação e divulgação em contexto nacional e internacional.
A lista de bens classificados como de interesse nacional resulta do trabalho desenvolvido ao longo de um ano pelo Instituto Português de Museus.
Fonte: Duarte Neves (5 Jun 2008). oaveiro.pt: http://www.oaveiro.pt/index.php?lop=cont
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