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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
No Município de Alcoutim terminou a quarta campanha arqueológica internacional na fortificação do Cerro do Castelinho dos Mouros. Os trabalhos vieram atestar a monumentalidade e excepcionalidade do sítio, tendo sido surpreendente a área e a altura ainda conservada. A autarquia de Alcoutim tenciona agora, por sugestão do IGESPAR, avançar com a classificação do Cerro do Castelinho dos Mouros.
As novas escavações permitiram observar a dimensão total do edifício, rodeado por uma muralha e com uma torre central. A imponência e monumentalidade da fortificação mantêm-se nas ruínas agora a descoberto. Definitivamente, a origem do edifício remete ao século I A.C.. É o monumento mais antigo e único no território português, tendo sido ocupado durante cerca de 100 anos, por cerca de cinco gerações de indivíduos.
Apesar da enorme quantidade de área a descoberto, o edifício demonstrou ser mais extenso do que o que se pensava, razão pela qual deverá realizar-se mais uma campanha no próximo ano.
O trabalho desenvolvido foi fruto da 1ª cooperação científica portuguesa-austríaca, no campo da arqueologia portuguesa.
Fonte: (22 Set 2011). A Avezinha: http://www.jornalavezinha.com/noticia.as
O IGESPAR (Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico) já sugeriu à Câmara Municipal de Alcoutim para avançar com o processo de classificação do chamado Cerro do Castelinho dos Mouros, localizado junto à margem do rio Guadiana e considerado o monumento mais antigo do país.
A quarta campanha arqueológica internacional levada a cabo naquela fortificação terminou recentemente e
veio confirmar que a origem do edifício remete ao século I antes de Cristo. Trata-se de um monumento único e o mais antigo localizado no território português, tendo sido ocupado durante cerca de 100 anos, por cerca de cinco gerações de indivíduos.
As novas escavações permitiram observar a dimensão total do edifício, rodeado por uma muralha e com uma torre central. A imponência e monumentalidade da fortificação mantêm-se nas ruínas agora a descoberto. Estes últimos trabalhos vieram atestar a monumentalidade e excepcionalidade do sítio, sendo considerado pelos especialistas como surpreendente a área e a altura ainda conservadas.
Apesar da enorme quantidade de área a descoberto, o edifício demonstrou ser mais extenso do que o que se pensava. Por esta razão, a autarquia alcouteneja já garantiu que será realizada mais uma campanha arqueológica no próximo ano.
Recorde-se que estes trabalhos arqueológicos foram desenvolvidos no âmbito da primeira cooperação científica luso-austríaca, no campo da arqueologia portuguesa.
Fonte: (26 Ago 2011). Expresso: http://aeiou.expresso.pt/alcoutim-quer-c
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