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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...


Quinta-feira, 24.12.09

Casa dos tempos de Cristo descoberta na cidade de Nazaré



Casa dos tempos de Cristo descoberta na cidade de Nazaré






Peritos estão convencidos de que Jesus conhecia a casa em questão. Esta tem dois quartos, um pátio interno e uma cisterna


Não é a casa onde Jesus Cristo viveu, mas podia ser. Pela primeira vez, arqueólogos encontraram uma residência da época romana em Nazaré, a cidade onde, segundo os Evangelhos, vivia a Virgem Maria. Modesta e pequena, a casa tem dois quartos, um pátio interior e uma cisterna onde guardavam a água da chuva. No local das escavações, foram ainda encontrados pedaços de cerâmica que datam do séc. I.


"Encontrámos fragmentos de giz típicos das casas judaicas", sublinhou a arqueóloga israelita Yardenna Alexandre. Bem junto à casa, a equipa envolvida nas buscas encontrou ainda um poço cuja entrada tinha sido dissimulada. Os arqueólogos estão convencidos que o poço foi aberto pelos judeus durante os preparativos para a Grande Revolta contra os Romanos, no ano de 67. Esta terminou com uma derrota e com a destruição do Templo de Jerusalém.


Segundo os especialistas, esta descoberta vem lançar alguma luz sobre a forma como as pessoas viviam há mais de dois mil anos. Um porta-voz da Autoridade das Antiguidades de Israel foi mesmo mais longe e afirmou à BBC ser provável que Jesus e os amigos conhecessem a casa agora encontrada. Terá sido no local onde agora foi descoberta a casa que a Virgem Maria recebeu a anunciação do arcanjo Gabriel. E terá sido em Nazaré que Jesus cresceu.


No século I, Nazaré não passaria de uma pequena aldeia, apesar de hoje a "capital árabe de Israel" ter 65 mil habitantes.


A casa foi descoberta quando os funcionários de uma empresa de construção civil estavam a escavar as fundações para um novo edifício. Este, um centro cristão, devia situar-se no local de um antigo convento. As escavações vão agora ser integradas num novo centro do grupo católico francês Chemin Neuf.


Fonte: H. T. (23 Dez 2009). DN Globo: http://dn.sapo.pt/inicio/globo/Interior.aspx?content_id=1454093&seccao=M%E9dio%20Oriente




 

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por noticiasdearqueologia às 17:03

Terça-feira, 23.06.09

Arqueólogos israelenses acham caverna com símbolos romanos e cristãos


Arqueólogos israelenses descobriram uma caverna gigantesca que data da época do Segundo Templo e que serviu primeiro como pedreira e, em séculos posteriores, durante o período bizantino, como local de peregrinação para cristãos.




A gruta, de 80 metros de comprimento e 50 de largura, fica dez metros abaixo da superfície, e os arqueólogos creem que possa ter sido utilizada tanto como lugar de oração quanto de refúgio.


"Estamos no começo da investigação", afirma seu descobridor, Adam Zartal, do Instituto de Arqueologia da Universidade de Haifa, norte, em declarações à edição digital do jornal "Yedioth Ahronoth".


Apesar de ressaltar que "é cedo para decidir para que construções ou em que cidades as pedras foram empregadas", não se pode descartar que tenham sido transferidas até grandes construções de caráter religioso a dezenas de quilômetros.


"Pelo tamanho das pedras -algumas das quais ainda podem ser vistas no interior -, se tratava de projetos grandes em cidades desde Beit She'an até Jericó, passando por (a fortaleza de) Masada e Jerusalém", acrescenta.


Responder à pergunta de onde chegaram as pedras desta pedreira milenar será o objetivo de um estudo arqueológico-geológico a ser realizado, mas, enquanto isso, Zartal antecipa que foram encontradas também 15 salas de diferentes tamanhos de uma altura de dois a três metros.


O teto da caverna se apoia sobre 20 colunas gigantescas de dois metros de largura por outros dois de comprimento, nas quais há gravadas dezenas de símbolos de diferentes épocas.


Muitos deles são cruzamentos da época bizantina, mas há também águias das legiões romanas e um zodíaco, diz o arqueólogo, que descobriu o lugar no final de março quando explorava a zona em um projeto arqueológico em escala regional.


Com o teto derrubado em grande parte da caverna, Zartal acredita que demorará até conseguir chegar ao chão original e completar o mapa da misteriosa caverna, que se encontra perto de onde se suspeita que as 12 tribos de Israel puderam atravessar o Rio Jordão há mais de três mil anos, segundo a Bíblia.

Na mesma região, chamada Gilgal, há duas igrejas bizantinas que poderiam ter sido construídas com rochas da pedreira.

Pelos símbolos, acredita-se que a caverna foi usada até o período da conquista muçulmana, em meados de século VII.


Fonte: (21 Jun 2009). G1-Globo.com/EFE: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1202408-5602,00-ARQUEOLOGOS+ISRAELENSES+ACHAM+CAVERNA+COM+SIMBOLOS+ROMANOS+E+CRISTAOS.html


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por noticiasdearqueologia às 01:03

Segunda-feira, 03.11.08

Encuentran en Israel un texto hebreo de 3.000 años, el más antiguo conocido

Es el mayor hallazgo arqueológico en Israel desde los Manuscritos del Mar Muerto.




Arqueólogos israelíes desenterraron en las proximidades de Jerusalén el escrito hebreo más antiguo que se conoce, un fragmento cerámico de 15 por 15 centímetros y 3.000 años de antiguedad calificado como "el más importante descubrimiento arqueológico en Israel desde los Manuscritos del Mar Muerto".


Según comunicó hoy la Universidad Hebrea de Jerusalén, el fragmento cerámico incluye cinco líneas de texto separadas por líneas negras y ha sido encontrado en excavaciones llevadas a cabo en la fortaleza de Elah, al sureste de Jerusalén, un complejo que data del siglo X antes de Cristo.


El objeto se encontraba en el suelo, en el interior de un edificio próximo a la entrada de la fortaleza. Según la universidad, las pruebas de carbono 14 efectuadas sobre el material orgánico encontrado junto al fragmento han concluido que la inscripción data de hace tres milenios, de tiempos del rey David. Por ello, es mil años más antiguo que los Manuscritos del Mar Muerto.


Pese a que la inscripción tiene que ser todavía descifrada por completo, contiene las raíces de las palabras "esclavo", "juez" y "rey". Se piensa que fue parte de una carta o un texto legal. La universidad espera que el texto contribuya a estudiar el desarrollo de los lenguajes alfabéticos.


Las excavaciones en Elah comenzaron en junio de 2008. La fortaleza está situada en la frontera entre Filistea y el reino bíblico de Judea y se cree que fue un importante lugar de paso en la carretera principal desde la costa a Jerusalén. Hasta el momento, sólo ha sido excavado el cinco por ciento de la fortaleza.



Fonte: DPA (30 Out 2008). El Mundo: http://www.elmundo.es/elmundo/2008/10/30/cultura/1225401587.html

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por noticiasdearqueologia às 22:46

Quarta-feira, 13.08.08

Descoberto templo pagão em Israel

Os objectos encontrados no local indicam que terá sido usado para o culto dedicado a Zeus e a Tiche, deus da prosperidade. 


 


Uma equipa de arqueólogos descobriu as ruínas de um templo pagão da época romana em Israel, anunciou a Universidade hebraica de Jerusalém.


De acordo com os arqueólogos, o templo foi descoberto nas imediações de uma igreja bizantina muito importante da época romana.


"Esta descoberta mostra que em Zippori, capital judia da Galileia durante o período romano, vivia uma população muito importante de pagãos", indicou a Universidade de Jerusalém.


O templo encontrado tem a forma de um rectângulo, com 12m por 24m. Os arqueólogos ainda não sabem ao certo qual a natureza dos rituais praticados neste espaço, mas os objectos encontrados no local, indicam que o templo era usado para o culto a Zeus e a Tiche, deus da prosperidade.


As escavações foram realizadas sob a alçada do professor Zeev Weiss, do Instituo da arqueologia da universidade hebraica.


Fonte: (13 Ago 2008). TV NET: http://www.tvnet.pt/noticias/detalhes.php?id=32266

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por noticiasdearqueologia às 23:45

Quarta-feira, 13.08.08

ISRAEL: Descoberta de três crâneos esculpidos

Arqueólogos israelitas descobriram na Galileia três crânios esculpidos da Idade da Pedra, com mais de 8000 anos de antiguidade, que demonstram o desenvolvimento do culto aos antepassados naquela época, informa a agência Lusa.


Os crânios, encontrados durante escavações em Yiftah, na Baixa Galileia, pertencem ao Neolítico Pré-cerâmico, Período B, indica um comunicado emitido esta quarta-feira pela Autoridade Israelita de Antiguidades.


Segundo precisa no comunicado Hamoudi Jalaily, director da escavação, «os crânios estão esculpidos, um fenómeno que se identifica com a Nova Idade da Pedra. A prática inclui a reconstrução dos traços faciais do morto esculpidos com distintos materiais, como por exemplo uma argamassa especial».


 


Crânios têm entre 8000 e 9000 anos e estavam enterrados junto a um edifício público


«Nos crânios que encontrámos, assinalou, o nariz aparece completamente reconstruído, a boca está acentuada e os olhos restaurados com três conchas colocadas em cada uma das órbitas, enquanto que o resto do rosto está recomposto com uma máscara de argamassa».


Jalaily explicou ainda que «as caveiras modeladas são a imagem do falecido que ficava na consciência dos sobreviventes e guiava-os nas decisões que tomavam no seu dia-a-dia». Os três crânios têm entre 8000 e 9000 anos e encontravam-se enterrados num fosso adjacente a um edifício público.


Fonte: (13 Ago 2008). Portugal Diário: http://diario.iol.pt/internacional/jerusalem-idade-da-pedra-arqueologia-cranios-israel-galileia/981095-4073.html

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por noticiasdearqueologia às 23:39

Sexta-feira, 14.09.07

Arqueólogos descobrem ruínas judaico-cristãs

Arqueólogos israelitas descobriram entre Jerusalém e Telavive as ruínas de uma localidade habitada por judeus e cristãos que data da primeira fase do período islâmico e das cruzadas. Trata-se de vestígios de uma população que habitou num terreno de 6.000 metros quadrados, na localidade de Mishmar David.
A descoberta ocorreu durante uma escavação ordenada para resgatar possíveis ruínas antes de iniciar a construção de edifícios de habitação modernos no local onde se situou essa urbe. Os arqueólogos daquele organismo estatal encontraram ruínas de casas residenciais e edifícios públicos, mansões, ruas e uma zona industrial onde existiam também instalações agrícolas.
Entre os achados, encontra-se também um edifício de construção circular com cerca de 10 metros de diâmetro - nunca visto noutras escavações efectuadas na Terra Santa - e uma casa decorada com mosaicos com figuras geométricas e palmeiras coloridas.


In: (2 Set 2007). O Primeiro de Janeiro: http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=b6d767d2f8ed5d21a44b0e5886680cb9&subsec=&id=19b7b0ce276bf846e746f64ab938f75a

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por noticiasdearqueologia às 22:11


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