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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Arqueólogos no Peru afirmam ter encontrado partes do esqueleto de uma mulher grávida que foi sacrificada, numa tumba pré-Inca na província de Lambayeque, no norte do país.
No mesmo local, foram também encontrados os corpos de outras nove mulheres.
A tumba em Lambayeque é uma de três descobertas arqueológicas recentes de civilizações pré-hispânicas no Peru. A segunda descoberta fica nas ruínas de Cahuachi, ao sul de Lima.
Cahuachi era um local de cerimónias para a cultura Nazca, entre os anos 300 e 800 d.C.. No local, foram encontrados tecidos, cerâmicas e dois corpos que também foram sacrificados para agradar aos deuses, segundo os arqueólogos.
A terceira descoberta foi nas ruínas de Sacsayhuaman, perto de Cuzco, onde foram encontradas oito tumbas e mais de 20 esqueletos de pessoas que podem também ter sido sacrificadas em rituais.
Fonte: (19 Set 2008). RTP/Lusa: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?art
Lima, a capital do Peru, é um foco de história. Investigadores retiraram ontem de um local arqueológico na cidade uma múmia, bem preservada, de uma mulher que viveu há cerca de 1300 anos. A sepultura está dentro das ruínas de Huaca Pucllana, um complexo funerário da antiga civilização Huari, que existiu na região do Peru antes dos Incas.
“Já tínhamos descoberto outras sepulturas”, explicou Isabel Flores, directora das ruínas. “Mas tinham sempre buracos, ou estavam danificadas. Nunca descobrimos uma sepultura assim como esta – intacta”, disse a arqueóloga.
Os investigadores acreditam que a sepultura é de 700 DC. Juntamente com a múmia, os arqueólogos encontraram mais dois corpos de adultos e uma criança, que provavelmente foi usada para sacrifício, comum para os Huari.
Antes de ser transportada, a múmia feminina foi envolvida em papel para ficar protegida. Quando se trouxe para fora, a cara foi exposta, revelando duas órbitas azuis que estavam na vez dos olhos, e que os arqueólogos ainda não sabem de que são feitas.
Os Huari viveram na região que hoje faz parte do Peru entre 600 e 1100 DC. A cidade mais importante da civilização estava perto da actual Ayacucho, nos Andes, mas sabe-se através da grande rede de estradas que construíram, que os Wari viajavam muito.
Huaca Pucllana tem uma praça. A estrutura do complexo funerário é feita de tijolos. Já foram encontradas 30 sepulturas, quando estão em boas condições, as sepulturas têm ofertas de cerâmicas e tecidos à volta dos mortos. A descoberta de Huaca Pucllana permite aprofundar o conhecimento da tradição funerária dos Huari e “isto enriquece a história de Lima”, diz Flores.
Fonte: (27 Ago 2008). Público: http://ultimahora.publico.clix.pt/notici
Arqueólogos alemães e peruanos descobriram em Sechin Bajo, no vale do Casma (norte do Peru), um enorme complexo monumental de aproximadamente 5.500 anos, que poderia ser considerado o mais antigo da América.
Segundo o professor de arqueologia e embaixador do Peru na Alemanha, Federico Kauffmann-Doig, "pela datação tão antiga trata-se de uma descoberta revolucionária e excepcional mas, o verdadeiro enigma é qual era a função do complexo".
E acrescenta: "esta descoberta confirma que as culturas andinas do Peru não tiveram origem nas regiões com florestas, como se pensava, mas antes no litoral norte do país, região na qual se acredita que exista mais restos arqueológicos relevantes".
De acordo com o director do projecto de e arqueólogo alemão da Universidade Livre de Berlim, Peter Fuchs, "a zona de escavações abrange uma superfície de 30 hectares com construções de várias épocas, as mais recentes seriam de 3.600 anos atrás".
A descoberta mais interessante do complexo é uma construção de pedra e adobe de 125 por 150 metros em bom estado de conservação que contém quatro pátios interiores.
Segundo o especialista, neste espaço podem ter habitado entre 8 mil e 10 mil habitantes, que viviam da agricultura nas margens dos rios próximos.
Fonte: (14 Jul 2008). TVnet.pt: http://www.tvnet.pt/noticias/detalhes.ph
Los objetos ornamentales de oro más antiguos elaborados en el continente americano, entre ellos un collar que data de hace 4.000 años, han sido descubiertos en el sureste de Perú, afirmaron investigadores estadounidenses.
En la edición del martes de la revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences, los investigadores describen el importante hallazgo de objetos ornamentales en Jiskairumoko, en la cuenca del Lago Titicaca.
Se trata, según los investigadores, del descubrimiento de oro más antiguo no sólo en la región de los Andes sino de todas América y reafirma la hipótesis de que, en esa área, 'la fabricación de artefactos de metal comenzó con la experimentación con el oro'.
En la zona residían pobladores dedicados exclusivamente a la caza y recolección de alimentos pero, según los investigadores, el descubrimiento sugiere el principio de 'una posible desigualdad social' en esa sociedad prehispánica.
Para los investigadores, entre ellos Mark Aldenderfer, de la Universidad de Arizona (EEUU), el hallazgo además desvirtúa prácticamente la idea de que una sociedad primero tenía que demostrar capacidad para producir excedentes agrarios antes de dedicarse a la tradición de la orfebrería.
De hecho, se han descubierto 'copiosas' cantidades de oro en diversos sitios arqueológicos de complejas culturas en las que el oro, frecuentemente utilizado en la elaboración de vestimentas y disfraces, servía de símbolo de estatus social, explicaron los expertos.
El uso del oro ha sido vinculado exclusivamente con un alto nivel de complejidad social y política, donde la elite daba apoyo material y financiero a los artesanos, indica el artículo.
El origen de orfebrería
De lo anterior proviene la hipótesis sobre el origen de la tradición de la orfebrería, que supone un proceso técnico de alta complejidad y, por lo tanto, 'sólo es factible cuando se ha acumulado suficiente riqueza', por ejemplo mediante excedentes agrícolas, que permita, a su vez, la producción de objetos de lujo, agregó.
Pero, el hallazgo del collar de oro en un sitio de entierros en la cuenca del Lago Titicaca, en el sureste de Perú, 'sugiere que el uso de artefactos de oro como símbolo social en esta región comenzó mucho antes de que surgieran sociedades más complejas capaces de generar excedentes', explicaron los investigadores.
En el artículo de cuatro páginas los expertos ofrecen una extensa descripción del terreno y de las excavaciones realizadas en Jiskairumoko.
En esas excavaciones, los arqueólogos no encontraron pistas claras sobre las herramientas utilizadas para la elaboración del collar de oro.
Sin embargo, Aldenderfer y sus colegas señalaron que las piezas muestran pequeñas abolladuras que sugieren que los artesanos recurrieron a una especie de mortero de piedra para aplanar y moldearlas.
Posteriormente, el oro fue colocado, con mucho cuidado, alrededor de un objeto cilíndrico donde fue nuevamente moldeado en forma de tubo.
Aunque ya se habían descubierto artefactos de oro y cobre en Mina Perdida, en el valle de Lurín, lo importante del hallazgo en Jiskairumoko es, precisamente, que los ornamentos encontrados en la cuenca del Lago Titicaca datan de unos 600 años antes, indicaron los investigadores.
Fonte: (01 Abr 2008). Terra: http://actualidad.terra.es/ciencia/arti
Os restos de um templo inca foram descobertos na região andina de Cuzco depois de permanecerem vários séculos escondidos sob um bosque de eucaliptos, divulgou o Instituto Nacional de Cultura (INC) do Peru.
O arqueólogo do INC de Cuzco, Oscar Rodríguez, informou que os vestígios do edifício estão localizados no complexo arqueológico de Sacsayhuamán, um dos maiores complexos turísticos do Peru depois de Machu Picchu.
Sacsayhuamán, um complexo formado por enormes pedras, foi construído pelos incas, que tiveram o seu apogeu até a chegada dos espanhóis no século XVI.
Segundo historiadores, Sacsayhuamán terá funcionado como centro cerimonial ou fortaleza, no alto da cidade de Cuzco, antiga capital do Império Inca. «Este foi um local de adoração», disse Rodríguez à emissora de televisão por assinatura Canal N.
A construção mede aproximadamente 250 metros quadrados e tem onze recintos de pedra e barro de diversos tamanhos. O espaço principal do templo tem o formato de Chacana, um dos símbolos mais importantes do mundo andino.
Segundo Rodríguez, um quarto das estruturas foi destruído por atentados com dinamite feitos no início do século XX. Na época, existia uma pedreira no local.
O arqueólogo afirmou também que as escavações e trabalhos para restaurar os restos do templo continuarão por, pelo menos, cinco anos.
Fonte: (15 Mar 2008). Reuters / SOL: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/I
Un santuario religioso que representaría la cuna de la cultura del norte del Perú, así como el mural más antiguo de América, fueron descubiertos en el cerro Ventarrón, ubicado en el Centro Poblado del mismo nombre, a cuatro kilómetros del distrito de Pomalca, en la provincia de Chiclayo, Lambayeque.
Photo: REUTERS/Ignacio Alva/Handout
Agregó que pertenecen al período arcaico o precerámico tardío. “Esto significa que cuando se construyeron estos templos todavía no se fabricaba ceramios, pero tenemos un santuario con imágenes, con símbolos de arquitectura altamente desarrollada”, enfatizó.
El investigador lambayecano recordó que el monumento arqueológico, antes de que se iniciará la investigación el pasado 2 de agosto, era un complejo histórico casi totalmente destruido por la propia población de la zona.
“Este monumento ha sido afectado en la tercera parte de lo que fue, por efecto de la extracción de material de construcción para adobe. Además había sido cortado por los pobladores para construir corrales”, refirió.
Alva agregó que entre 1990 y el 92 el monumento fue saqueado por profanadores que sin embargo no lograron penetrar a la estructura arquitectónica del templo, donde han surgido hallazgos como fragmentos de enlucido con pintura roja y blanca, “así como una escalera que nos llamó la atención porque normalmente en la arquitectura de la época formativa, época Cupisnique, Chavín o Chavinoide, todos los edificios son edificaciones simétricas que tienen una arquitectura muy bien elaborada”.
“Aquí lo que llama la atención es una esquina curva adaptada a la topografía del terreno, es decir hay un concepto arquitectónico que combina con los otros elementos a observar”, indicó.
Photo: REUTERS/Ignacio Alva/Handout
Alva señaló que al limpiarse la primera fachada exterior del templo, se ha encontrado una arquitectura de contrafuertes, algo extraña, que no se ha visto en otros lugares. “Nos da la impresión como si fuera una especie de fortaleza medieval, solo como una comparación”, acotó.
Mencionó que cuando realizó el reconocimiento para la intervención arqueológica en este monumento, se encontró que no estaba construido con adobes, con piedras, sino con bloques de barro, sedimento de barro probablemente trasladado del río y puestos en esta zona.
“Un sistema de construcción totalmente primitivo, muy temprano, muy original (...) no existe otro monumento en el norte del Perú que tenga esas características de construcción”, aseguró agregando que pesar de tener un cerro al frente no usaron la piedra.
Añadió que además usaron palos para establecer fachadas que después enlucían y en las que hacían trabajos de decoración.
Walter Alva resaltó que durante el trabajo de investigación también se localizó una fachada que causó impresión, porque se trata de una decoración en bandas rojas y blancas que forman una especie de “V” que se dirigen en ambos sentidos.
Explicó que se encontró también como una ofrenda, el esqueleto de un mono así como de un guacamayo con un collar de turquesas, puestos sobre el techo, como elementos de carácter ritual.
Anotó que el hallazgo principal, donde se puede ver la que sería la pintura mural más antigua del continente americano con 4 mil años de antigüedad, consiste en la representación de una red multicolor y dentro la imagen de un venado. “Casi tenemos que descubrirlo, pero con una gran calidad artística”, aseguró.
Finalmente informó que en la parte alta del cerro se ha logrado descubrir dos templos más y restos de un muro, lo que demuestra que toda la zona ha sido
Escenario del desarrollo de la cultura Norperuana desde sus orígenes hasta la época Cupisnique, Chavín y las demás”
“Tenemos en la parte alta del cerro Ventarrón, un monumento de la cultura Inca que oportunamente daremos a conocer”, concluyó.
Al hacer hoy el anuncio del importante hallazgo arqueológico, el director del Museo Tumbas Reales de Sipán, Walter Alva, dijo que según los resultados del fechado radiocarbónico realizado en laboratorios Beta de los Estados Unidos, el templo tiene una antigüedad “de 4 mil años, es decir 2 mil años antes de Cristo”.
In: (10 Nov 2007). 24 Horas, libre: http://www.24horaslibre.com/nacionales/1
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