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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Elísio Summavielle considera que o novo museu "necessita de um gestor cultural"
E é por acreditar que ali "o contemporâneo deve conviver com o passado" que Elísio Summavielle defende, numa entrevista conjunta ao PÚBLICO e à Rádio Renascença, "um modelo de gestão alargado e mais autónomo do que seria o de um museu apenas de arqueologia paleolítica". O novo Museu do Côa - cuja abertura está prevista para breve embora ainda sem data marcada - é "um espaço fantástico do ponto de vista arquitectónico, com condições excelentes para concertos, festivais, bienais de artes plásticas", diz o director do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar), organismo que tem neste momento a gestão do projecto.
"A âncora ali são as gravuras [de arte rupestre paleolítica], mas é um museu de arte e esta vai até ao século XXI", afirma Summavielle. E sublinha: "É uma casa que necessita de um gestor cultural." Além disso, deverá ter "um considerável grau de autonomia, nomeadamente financeira, em relação ao Ministério da Cultura e Igespar", com um modelo de gestão que pode passar por uma fundação ou uma sociedade empresarial com o Estado como principal accionista, e que envolva a Associação de Municípios do Vale do Côa e produtores privados.
Contestação é "localizada"
Questionado sobre as críticas dos arqueólogos à política para a arqueologia desenvolvida pelo Igespar (que voltaram a ser repetidas num debate organizado na semana passada em Lisboa pela Associação dos Arqueólogos Portugueses), Summavielle considera-as "situações de contestação perfeitamente localizadas, que vêm do ex-Instituto Português de Arqueologia".
Por outro lado, "há no terreno milhares de arqueólogos a operar, através de empresas da área da arqueologia preventiva", e entre estes não tem "colhido essa contestação". Esta é até, afirma Summavielle, "uma actividade que aumentou muito nos últimos três anos" e onde existe "um volume de negócios bastante considerável", até porque, por lei, os promotores imobiliários são obrigados a fazer escavações antes de iniciarem as obras.
Summavielle, no cargo há quatro anos, admite que o PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado) para a Cultura lhe causou algumas dificuldades. Embora reconheça que "faz sentido que as cinco regiões [para as quais existem Direcções Regionais de Cultura] tenham autonomia para fazer investimentos e gerir o seu património classificado", acha que devia haver ajustes em relação à salvaguarda desse património.
"Devíamos ter extensões regionais nas cinco regiões", diz, o que permitiria ao Igespar acompanhar desde o início um pedido de parecer para intervenções em áreas de património protegido. Actualmente o processo é iniciado pela Direcção Regional, cujo parecer não é vinculativo, e só passados 25 dias é que chega às mãos do Igespar, que dá o parecer final (vinculativo) e que pode ser contraditório com o da DRC. "Era importante que quem dá a cara e o parecer vinculativo acompanhasse o processo desde o início."
Ruas pretende construir o Museu da História da Cidade, mas antes quer saber onde pára o espólio resultante das escavações feitas pelos arqueólogos. A empresa que mais tem trabalhado na área diz que "está todo guardado".
O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, quer saber onde estão os achados arqueológicos resultantes de todas as escavações feitas na cidade. "Nunca perguntei por eles, mas acho que chegou a hora de saber onde param", afirmou o autarca, que pretende avançar, a prazo, com a criação do Museu da História da Cidade, cujo projecto está a ser estudado por uma 'comissão de sábios'.
Ruas lembra que todas as obras feitas no Centro Histórico, "têm sido acompanhadas pelos arqueólogos". E que em quase todas elas tem ouvido falar em "relevantes descobertas".
"Eu nunca as vi, mas é preciso saber onde estão", sublinha, sem contudo pôr em causa o paradeiro dos achados. "Parto do princípio que devem estar por aí bem guardados", diz, acrescentando que a Câmara já gastou "uma pequena fortuna" com as escavações até hoje realizadas.
O autarca admite desconhecer a legislação que regula a propriedade dos vestígios encontrados pelos arqueólogos, mas considera que a lei deve ao menos prever que esse espólio permaneça nas localidades onde foi encontrado.
"É que já ouvi dizer que uns achados de Viseu foram para Conímbriga para ser catalogados, e não sei se já regressaram", lembra Fernando Ruas.
Pedro Sobral, arqueólogo e sócio da Arqueohoje, uma empresa que faz escavações em Viseu desde 1997, diz que tem "imensos" achados nos depósitos da firma.
"Temos muita coisa depositada, mas são materiais que carecem de tratamento e de restauro", explica, lembrando que a lei obriga o arqueólogo a depositar os achados no museu mais próximo ou nos armazéns do Igespar. "Como o Ippar andava em reformulação, resolvemos levar o material para os nossos depósitos. Está lá tudo", assegura Pedro Sobral, disponibilizando-se para fazer a entrega dos achados à Câmara. "Essa questão nunca nos foi posta, mas quando for, só temos de informar o Igespar e este que decida", acrescenta o arqueólogo, que nos concelhos onde tem trabalhado, conseguiu com que as câmaras construíssem núcleos museológicos.
Fonte: (05 Set 2008). Jornal de Notícias:http://jn.sapo.pt/PaginaInicia
Fonte: (28 Ago 2008). A Guarda: http://www.jornalaguarda.com/index.asp?i
O Museu do Côa vai abrir as portas em 2009, quase 15 anos depois da polémica que suspendeu a construção da barragem sobre o Côa devido aos protestos de ambientalistas e especialistas em arte rupestre.
Segundo João Pedro Ribeiro, subdirector do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), o Museu do Côa, encontra-se "em fase adiantada de construção e a sua inauguração está prevista para uma data ainda a definir em 2009", depois de um investimento total de 17,5 milhões de euros.
Em declarações à Agência Lusa, João Pedro Ribeiro salientou ainda que "o museu será o principal ponto de acolhimento do Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC)" que tem como "objectivos essenciais divulgar e contextualizar" os achados e "contribuir para a criação de uma dinâmica cultural na região".
O projecto é da autoria de uma dupla de jovens arquitectos portuenses, Tiago Pimentel e Camilo Rebelo, que ganhou o concurso público internacional para a obra ao propor um edifício com 170 metros de altura, simulando uma "gigantesca pedra" de xisto no betão através do recurso a moldes de silicone, uma técnica já usada pelo PAVC para as réplicas arqueológicas.
Segundo o arqueólogo do PAVC Martinho Batista, foram efectuadas apenas quatro réplicas entre as centenas de gravuras encontradas, duas porque estavam submersas e outras por estarem em risco de serem destruídas no próprio habitat.
Já a directora do PAVC, Alexandra Lima, justificou a construção do museu com a "evidente a necessidade de uma estrutura complementar de acolhimento para receber grandes grupos".
Agora, é tempo de concluir o projecto do parque e "promulgar o decreto da sua regulamentação", consolidando a sua estrutura funcional.
Por seu turno, Emílio Mesquita, presidente da Câmara de Foz Côa e da Associação de Municípios do Vale do Côa, defende que o museu não deve abrir enquanto não for acertada toda a orgânica envolvida, incluindo a recuperação do troço ferroviário Pocinho - Barca d'Alva.
Caso contrário, o museu corre o risco de "falhar irremediavelmente" nos seus objectivos, sustenta o autarca, que quer o envolvimento da população local no projecto.
"Não podemos confiar nas mãos do Estado uma riqueza que diz respeito a todos nós, em especial aos que vivem por cá, para que daí possa surgir desenvolvimento por si só", afirmou o autarca desta região 'entalada' entre os rios Douro e Côa, junto àquela que alguns denominam "fronteira do subdesenvolvimento".
A história deste processo é longa mas teve como ponto alto Outubro de 1995 quando o Governo de António Guterres ordenou a suspensão da construção da mega-barragem na Foz do Côa devido às pinturas rupestres encontradas, entretanto classificadas pela UNESCO como Património da Humanidade.
Com a identificação de diversos núcleos de gravuras e depois de vários protestos e debate público, nasceu o parque arqueológico que se proclamou como o maior museu do mundo ao ar livre do Paleolítico.
As gravuras são conhecidas desde sempre por pastores locais mas os holofotes nacionais da fama só lhes foram dirigidos depois dos trabalhos do agora IGESPAR, através do arqueólogo Nelson Rebanda, após ter identificado a denominada rocha da Canada do Inferno.
A construção da barragem foi interrompida e a EDP foi indemnizada em muitos milhões de euros mas o esqueleto da obra, ainda inacabada, permanece na paisagem, como marca visível da polémica.
Fonte: Daniel Gil (24 Ago 2008). Expresso-Lusa/Fim: http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=storie
Novo museu mostra também o espaço exterior, entre rios Corgo e Cabril e o que resta da muralha original. |
Abre ao público, no próximo dia 20, o terceiro espaço museológico de gestão autárquica na cidade de Vila Real, na zona da Vila Velha, local de origem da capital transmontana que acabou por ficar completamente desabitado nos últimos anos. Fonte: Ermelinda Osório (13 Mai 2008). Jornal de Notícias: http://jn.sapo.pt/2008/05/13/norte/museu |
A sala da numismática exibe mais de quatro mil moedas, romanas, muçulmanas, da monarquia portuguesa, bem como moedas internacionais de mais de 40 países.
Depois de um mês e meio de trabalho árduo, dedicado à limpeza, manutenção do edifício, e selecção do acervo a expor, o Museu Municipal de Lagos Dr. José Formosinho volta a abrir as suas portas, este sábado.
«Fizemos a recuperação de algum material, selecção do acervo em exposição, porque havia acervo que, da perspectiva da museologia, não tinha cabimento para exposição. Foi como lavar a cara», contou António Carrilho, que, desde 2003, é o conservador deste museu municipal.
Nesta última semana, o museu conheceu um rebuliço sem igual, com arrumações para cá e para lá, tentando aproveitar o pouco espaço existente para mostrar ao público a imensidão das suas colecções.
Prepara-se para receber, como exposição definitiva, a mostra «Barcos Tradicionais Portugueses de Arez Viegas», oferecida pelo autor à Câmara de Lagos.
Desde a sua fundação, a 23 de Agosto de 1930, por decisão camarária e empenho de José Formosinho, nomeado conservador «sem direito a qualquer remuneração», o museu começou a ganhar forma.
Logo se iniciaram os trabalhos de instalação do Museu na sacristia da Igreja de Santo António, sendo que, um ano depois, foi criado o Núcleo de Arte Sacra.
Ainda nos anos 30, começou o início da expansão do Museu pelo casario circundante à Igreja de Santo António, tendo sido criados os Núcleos de Arqueologia, de Numismática e de um pequeno núcleo Etnográfico.
Hoje em dia, este é um museu multidisciplinar, com um riquíssimo espólio, que, além da etnografia, numismática e arqueologia, tem secções dedicadas à mineralogia, geologia, paleontologia, história de Lagos, arte sacra, bem como uma sala de curiosidades, alimentada pelas doações dos lacobrigenses.
Mas será talvez a secção de arqueologia uma das mais ricas e importantes do seu espólio.
«Foi muito importante para o início da história da fundação do museu. Nunca a podemos desligar do seu fundador José Formosinho. Estudou em Coimbra, sempre foi um curioso por história e arqueologia. Aprendeu numismática com José Leite Vasconcelos, fundador do Museu Nacional de Arqueologia», contou o conservador do museu.
As peças de arqueologia que compõem o acervo, desde o Paleolítico, passando pelo Neolítico, até à Idade do Ferro e aos romanos, têm uma amplitude regional, muitas delas vieram de outros concelhos como Monchique, Portimão (Alcalar), Faro, Vila do Bispo, Aljezur.
Quem visitar o museu, além de não poder deixar de passar os olhos pela bela Igreja de Santo António, Monumento Nacional desde 1924, e repleta de arte sacra, talha dourada e painéis de azulejos do século XVIII, tem que espreitar a secção de numismática.
Quem se interessa pelo estudo das moedas e da sua história, tem no Museu Dr. Formosinho um local privilegiado.
«São mais de quatro mil moedas. Temos uma importante colecção romana antiga, muçulmana, da monarquia portuguesa, moedas internacionais de mais de 40 países, que continua a ser alimentada pelos visitantes», explicou António Carrilho.
O destaque vai também para a secção dedicada à história de Lagos, onde está em exposição o foral manuelino de 1504.
A partir de sábado, 1 de Março, todos os visitantes poderão conhecer o Museu Dr. José Formosinho, das 9h30 às 12h30 e das 14 às 17h30, por dois euros.
Objectivo é integrar Rede Portuguesa de Museus
Juntamente com mais nove instituições museológicas da região, o Museu Municipal de Lagos Dr. José Formosinho faz parte da Rede de Museus do Algarve. Fundada a 16 de Outubro de 2007, esta rede pretende o desenvolvimento de acções em parceria, que visam o apoio e a cooperação entre os museus da região, promovendo uma valorização real da oferta cultural do Algarve.
Neste momento, o Museu de Lagos está a trabalhar no sentido de reunir todas as condições e documentação para se candidatar à credenciação deste espaço à Rede Portuguesa de Museus.
Exposição sobre Laccobriga até final do ano
Até ao final deste ano, os visitantes poderão conhecer, no Museu Municipal de Lagos, a exposição «Laccobriga - A ocupação romana na baía de Lagos».
A mostra foi «adaptada para este espaço», frisou António Carrilho, conservador do museu, e exibirá os vestígios arqueológicos encontrados nas escavações no Monte Molião e na baía de Lagos.
Em 2009, «Laccobriga» parte para o Museu Nacional de Arqueologia.
Caruncho e peixinhos de prata têm os dias contados
Duas das principais ameaças às madeiras e aos documentos têm os dias contados no Museu Dr. José Formosinho e na Igreja de Santo António, em Lagos.
Isto porque, contou o conservador António Carrilho, o objectivo é «implementar um sistema integrado de controlo de pestes, para a igreja e para o museu, para diagnóstico de parasitas».
Numa primeira fase, será feito um «diagnóstico e monitorização, com recurso a armadilhas», contou o conservador. Assim, os carunchos e os peixinhos de prata, parasitas responsáveis pela destruição das madeiras e documentos, terão os dias contados.
Fonte: Mara Dionísio (1 Mar 2008). Barlavento, on line: http://www.barlavento.online.pt/index.ph
O Museu Municipal de Lagos vai reabrir as suas portas no próximo dia 1 de Março, anunciou a Câmara local.
O Museu Dr. José Formosinho esteve encerrado durante algumas semanas para as habituais obras de manutenção do edifício, acções de limpeza e adequação dos espaços expositores.
Reabrirá agora já com a sua mais recente exposição definitiva. Trata-se da mostra «Barcos Tradicionais Portugueses de Arez Viegas», que esteve patente durante alguns meses nos Paços do Concelho, e cujas peças foram oferecidas pelo autor à Câmara Municipal de Lagos.
Além desta exposição, o Museu continua a conservar importantes colecções de pintura, arqueologia e etnografia do Algarve, numismática e arte sacra, em especial talha do século XVII.
Fundado em 1932, por iniciativa do seu patrono José dos Santos Pimenta Formosinho, o Museu de Lagos rapidamente se desenvolveu através de esforços conjugados, onde as escavações arqueológicas levadas a cabo pelo fundador se revelaram de extrema importância para o enriquecimento das colecções, bem como as constantes doações de que o Museu foi alvo, e que actualmente fazem do mesmo um museu multidisciplinar.
Possui um vasto espólio, distribuído pelas secções de Arqueologia, Arte Sacra, História de Lagos, Etnografia do Algarve, Pintura, Numismática, Mineralogia e Etnografia Ultramarina.
Possui ainda colecções singulares e peças museográficas únicas em Portugal que, por si só, justificam uma visita.
Junto ao Museu, está situada a Igreja de Santo António, classificada como Monumento Nacional, que é, segundo muitos, uma das mais belas do país.
O seu interior é decorado a talha dourada e as paredes são revestidas por painéis de azulejos em azul e branco do século XVIII.
A Igreja já reabriu ao público e terá acesso gratuito até ao dia 29 de Fevereiro. A partir de 1 de Março, o seu acesso volta a ser feito pelo Museu, mediante cobrança de entrada.
O Museu Municipal de Lagos está situado na Rua General Alberto Silveira, na Baixa da cidade, e funciona todos os dias (excepto segundas-feiras e feriados), das 9h30 às 12h30 e das 14 às 17h30.
Fonte: 20 Fev 2008. O Barlavento, on line: http://www.barlavento.online.pt/index.ph
Patente ao público desde 11 de Outubro, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), um dos principais espaços de exposição do Rio de Janeiro, a mostra estará patente até 10 de Fevereiro de 2008.
Depois do Rio de Janeiro, a exposição seguirá para Brasília, onde ficará entre 25 de Fevereiro e Abril, com a possibilidade de ser exibida posteriormente em São Paulo, indicou Marcelo Dantas, produtor do evento.
A mostra inclui 147 peças de 38 instituições portugueses, algumas das quais nunca atravessaram o Atlântico e outras nunca deixaram Portugal.
Entre o acervo da exposição, estão cerca de 40 peças consideradas verdadeiros tesouros portugueses, como um guerreiro em granito e um colar de ouro celtas.
Um dos principais objectivos da exposição é assinalar o bicentenário da chegada do príncipe regente D. João e da família real portuguesa ao Brasil.
Notícia continua in: 28 Nov 2007. Lusa: http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9Wrb
Depois de três anos de encerramentos a candidaturas
A Rede Portuguesa de Museus (RPM), entidade tutelada pelo Ministério da Cultura que se dedica à credenciação e qualificação na área museológica, recebeu 25 pedidos de adesão nos últimos seis meses, revelou fonte oficial.
De acordo com fonte do Instituto dos Museus e da Conservação (IMC), desde 18 de Maio de 2007, Dia Internacional dos Museus, quando foi anunciada a reabertura das candidaturas à RPM, depois de três anos de encerramento, um total de 25 entidades pediram a entrada na rede.
Desde a sua criação, em 2000, a RPM - organismo certificador da qualidade e funcionamento dos espaços museológicos - tem vindo a promover a partilha de conhecimento, serviços, recursos e "boas práticas" nesta área.
A rede conta actualmente com 120 museus, incluindo museus nacionais, tutelados pelas delegações da cultura dos Açores e da Madeira, da administração local e central, de empresas públicas, privados, fundações, da Igreja Católica e das Misericórdias.
As candidaturas à RPM foram encerradas em 2004 para reavaliação dos parâmetros de credenciação dos museus, na sequência da publicação da Lei Quadro dos Museus, recordou a mesma fonte do IMC.
Questionada sobre o número de museus existentes actualmente em Portugal, a fonte do IMC indicou que ascende a um milhar, "o que não quer dizer que correspondam todos a museus, pois existem desde pequenas salas com espólios de todo o tipo a casas-museus, e outros espaços de carácter local ou regional".
Notícia continua in: (26 Nov 2007). Lusa / Público: http://ultimahora.publico.clix.pt/notici
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