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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
O edifício, que ocupará 15.177 metros quadrados dos terrenos das antigas Oficinas Gerais do Exército, irá albergar a colecção do actual do Museu dos Coches, incluindo o núcleo existente em Vila Viçosa.
O novo museu, que exige um investimento de 31,5 milhões de euros - um valor que resulta das contrapartidas do Casino de Lisboa- , disporá de um auditório, de uma área de apoio à manutenção dos coches, restaurantes e apoio ao visitante.
«A grande característica do museu é que ele é suspenso no ar», disse o arquitecto Paulo Mendes da Rocha, adiantando que uma das maiores preocupações ao pensar o projecto foi harmonizar o novo museu com a zona de Belém.
O museu terá um bilhete inédito que vai permitir a cada visitante do museu um olhar personalizado, adiantou o arquitecto Nuno Sampaio, responsável pelo projecto expositivo, sublinhando que «não se explica um museu a uma criança da mesma forma que a um adulto».
No entanto, a construção do museu já começou a criar polémica, porque com a mudança para o novo espaço, uma parte do património arqueológico nacional existente no local vai ficar sem tecto, como alertou José Morais Arnaut, presidente da Associação dos Arqueólogos Portugueses.
O instituto que tutela o património já garantiu que está a tentar encontrar uma solução para o problema, mas entretanto começou a correr na Internet uma petição para lembrar que muito do património vai ficar «desalojado».
Entretanto, também o ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, anunciou que a Biblioteca e outras áreas de trabalho do antigo Instituto de Arqueologia serão transferidas para uma zona próxima da sua actual localização.
Fonte: (10 Jul 2008). TSF: http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/In
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