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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Com 930 mil metros quadrados e 33 mil voltados para a visitação do público, o Parque de São João Marcos é uma das poucas áreas remanescentes da Mata Atlântica. Trata-se do primeiro sítio arqueológico urbano do país. Na década de 40, a cidade de São João Marcos foi destruída dando lugar a um grande lago, formado para abastecer uma usina hidrelétrica. Em períodos em que o nível da água se encontra abaixo do nível normal, tornam-se visíveis estruturas daquela cidade que ainda resistem ao tempo e servem como base de estudos de arqueologia.
Para o coordenador do parque, Luiz Felipe Amaral, a premiação “é fruto de um trabalho diferenciado” e que trará maior visibilidade em termos de visitação ao local. ”Com certeza isso fará com que mais pessoas nos visitem. O parque só faz sentido na medida em que pessoas compareçam e o conheçam”.
Ainda de acordo com o coordenador, o ponto central do sítio arqueológico é torná-lo um núcleo de estudos arqueológicos, ambientais e culturais, a partir da pesquisa e discussão em seminários de temas relevantes à região.
Inaugurado em 2010, e hoje vinculado ao município de Rio Claro, o parque oferece programas culturais, educativos e sociais para o público. Entre as atividades estão passeios em trilhas, oficinas de debates para estudantes onde os visitantes são estimulados a expressar, por meio de redações e desenhos as suas impressões sobre a experiência vivida durante a visitação.
Na cerimônia de premiação, serão entregues aos representantes do parque uma quantia de R$ 20 mil, um troféu e um certificado no Teatro Nacional Cláudio Santoro.
Fonte: (16 Out 2011). Jornal do Brasil: http://www.jb.com.br/rio/noticias/2011/1
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