“Há coisas que só acontecem em Itália. No bem e no mal”, disse ao “El País” Michele Ciarla, comandante da Guardia di Finanza de Pozzuoli. O monumento era desconhecido das autoridades e estava até hoje escondido num aterro coberto de pneus velhos.
“Sou um grande estudioso e apaixonado por arte antiga, ainda nem acredito no que vi”, continuou o comandante.
Segundo as autoridades italianas, o mausoléu de 15 metros quadrados com arcos e voltas bem definidos e decorado com estuques e rastos de cor nas paredes, é um monumento funerário da época romana, construído no século II d.C.
A zona onde o monumento foi encontrado é uma área descampada, onde é proibido construir devido à história daquela rua. Na época romana, a Via Domiziana passava por ali e era o caminho para Roma.
A descoberta só agora se deu porque as autoridades foram ao local para uma rusga, depois de denúncias relacionadas com o aterro. Ao vasculhar o aterro e o lixo com máquinas, as autoridades acabaram por descobrir a entrada para o monumento.
De acordo com o comandante, o monumento foi propositadamente escondido. “Foi claro de imediato que por ali tinham passado ‘tombaroli’ [ladrões de antiguidades] ”, disse Michele Ciarla, explicando que “muitas estátuas de estuco tinham sido removidas”.
O proprietário do terreno, que está agora a ser investigado, é acusado de violar o meio ambiente e de violar as leis de conservação arqueológica.
“Sou um grande estudioso e apaixonado por arte antiga, ainda nem acredito no que vi”, continuou o comandante.
Segundo as autoridades italianas, o mausoléu de 15 metros quadrados com arcos e voltas bem definidos e decorado com estuques e rastos de cor nas paredes, é um monumento funerário da época romana, construído no século II d.C.
A zona onde o monumento foi encontrado é uma área descampada, onde é proibido construir devido à história daquela rua. Na época romana, a Via Domiziana passava por ali e era o caminho para Roma.
A descoberta só agora se deu porque as autoridades foram ao local para uma rusga, depois de denúncias relacionadas com o aterro. Ao vasculhar o aterro e o lixo com máquinas, as autoridades acabaram por descobrir a entrada para o monumento.
De acordo com o comandante, o monumento foi propositadamente escondido. “Foi claro de imediato que por ali tinham passado ‘tombaroli’ [ladrões de antiguidades] ”, disse Michele Ciarla, explicando que “muitas estátuas de estuco tinham sido removidas”.
O proprietário do terreno, que está agora a ser investigado, é acusado de violar o meio ambiente e de violar as leis de conservação arqueológica.