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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

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Terça-feira, 07.06.16

Stonehenge nació en Gales, según arqueólogo

 

  • Un arqueólogo del College London de Inglaterra, asegura que las piedras para formar Stonehenge fueron labradas en Gales y después trasladadas al lugar en que está ubicado el monumento
  LONDRES, Inglaterra, jun. 6, 2016.- El monumento megalítico de Stonehenge se pudo erigir primero en Gales para ser trasladado más tarde a su ubicación actual, en el sur de Inglaterra, según la teoría propuesta por el arqueólogo de la University College London (UCL) Mike Parker Pearson.

 Los expertos saben desde la década de 1920 que algunas de las piedras del conjunto neolítico, ubicado en el condado inglés de Wiltshire y declarado patrimonio de la humanidad por la Unesco en 1986, provienen de las montañas de Preseli, en Gales.

 Los arqueólogos no han podido explicar hasta ahora por qué y cómo los constructores del monumento, que tiene unos 5,000 años de antigüedad, trasladaron las pesadas piedras a lo largo de más de 200 kilómetros en lugar de utilizar canteras similares mucho más cercanas.

 Según la teoría que expuso Parker Pearson durante el certamen de arte y literatura Hay Festival, celebrado en la localidad galesa de Hay-on-Wye, la respuesta a ese enigma es que Stonehenge es un monumento funerario que se levantó originalmente cerca de donde se tallaron las rocas.

 Cuando sus creadores decidieron trasladarse hacia el este, 500 años después, cargaron con las pesadas piedras para no dejar atrás a sus antepasados, argumentó el arqueólogo.

 "Su idea de empaquetar las pertenencias era más profunda y significativa que la que tenemos nosotros. Ellos se movían junto con su herencia y aquellas piedras representaban a sus ancestros", razonó el experto británico.

 "Estamos tratando de dilucidar si realmente hubo una tumba con un círculo de piedra alrededor, que habría sido desmantelada. Si ése fuera el caso, lo que hicieron básicamente fue transportar la encarnación física de sus antepasados para restablecerla en otro lugar", indicó Parker Pearson.

 Un equipo de la UCL y la Universidad de Leicester anunció en diciembre que habían detectado las canteras de donde se extrajeron las piedras de Stonehenge, en dos puntos de las montañas galesas denominados Carn Goedog y Craig Rhos-y-felin.

 Gracias a las características naturales de las rocas, que forman pilares, los pobladores neolíticos de la zona solo tuvieron que insertar en algunas grietas cuñas de madera que se hinchaban con la humedad y la lluvia, y facilitaban la separación de grandes bloques de piedra.

 Por medio de las marcas que dejó ese proceso en las rocas, los arqueólogos han sido capaces de determinar el lugar de la cantera exacto de donde fue extraída cada piedra en particular.

 El equipo de la UCL ha estudiado además cerca de medio millón de fragmentos de hueso que se han desenterrado en la actual localización de Stonehenge.

 Una quinta parte de esos restos corresponde a personas que vivieron en el oeste de la isla de Gran Bretaña, probablemente en Gales, y algunos podrían haber sido trasladados junto con las piedras del monumento para ser enterrados de nuevo.

 "Muchos de los restos son fragmentos quemados. Había varios cientos de personas enterradas. ¿Quiénes fueron? ¿De dónde vinieron? Según los últimos resultados científicos, que aún no se han publicado, estamos hablando de personas que fueron quemadas en piras construidas con diversos materiales", explicó Parker Pearson.

 "Casi con seguridad, no todos (esos materiales) provenían de la meseta de Salisbury (en Inglaterra). Llegaron a Stonehenge ya quemados", afirmó el arqueólogo.

Fonte: Noticieros Televisa Fuente: EFE, 06 Jun 2016: http://noticieros.televisa.com/mundo/2016-06-06/stonehenge-nacio-gales-arqueologo/

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por noticiasdearqueologia às 11:26

Terça-feira, 07.06.16

Humanos já comiam mastodontes na América há 14 550 anos

Um dos ossos de mastodonte encontrados no fundo do rio Aucilla

Achado arqueológico, encontrado no fundo de um rio da Florida, conta uma história mais antiga do que se pensava

Uma mão cheia de ossos, o dente comprido de um mastodonte e uma lâmina de pedra que um grupo de arqueólogos pescou do fundo do rio Aucilla, em Page-Ladson, na Florida, estão a rescrever a história da presença humana nas Américas. Pensava-se que ela se tinha iniciado há cerca de 13 mil anos - era isso que indicavam os artefactos arqueológicos mais antigos até hoje ali encontrados. Mas a datação dos novos achados muda tudo: eles contam a história de uma lauta refeição de um grupo de humanos, que aconteceu ali há 14 450 anos.

Foi isso que descobriu a equipa de arqueólogos coordenada pela investigadora Jessi Halligan, da Universidade do Estado da Florida, que durante os últimos quatro anos desenvolveu o estudo que levou ao achado e fez a sua datação por radiocarbono. Os resultados foram agora publicados na revista científica Science Advances.

Hoje submerso no rio Aucilla, que atravessa a Florida antes de desaguar no Golfo do México, o local de onde foram recuperados os ossos fossilizados de mastodonte e o utensílio humano que serviu para caçar o animal, era há 14.550 anos um bebedouro, que os animais e os humanos então partilhavam e que serviu também de local de caça aos últimos. Afinal, os animais estavam ali à mão.

Na verdade, o sítio já era conhecido dos arqueólogos. Foi identificado nos anos 80 do século XX, mas o seu estudo, por vários motivos tardou. Um deles terá sido o acesso difícil, uma vez que era preciso mergulhar, mas havia também a ideia muito consolidada de que as primeiras colonizações teriam acontecido há 13 mil anos e que isso não iria mudar.

O achado analisado pelos arqueólogos da Universidade do Estado da Florida mostra que podia mudar, e muito, porque os novos dados fazem recuar toda esta história em mais de um milénio.

"Estas escavações foram um sucesso para além dos nossos melhores sonhos", reconheceu a coordenadora do estudo, Jessi Halligan, citada pela BBC News, sublinhando que "aquele grupo de humanos estava bem adaptado ao seu ambiente", porque "sabia onde encontrar água, alimento e materiais para fazer instrumentos".

Fonte: 15 Maio 2016: http://www.dn.pt/sociedade/interior/humanos-ja-comiam-mastodontes-na-america-ha-14550-anos-5175952.html

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por noticiasdearqueologia às 11:09

Terça-feira, 07.06.16

Descobertas três múmias no norte do Chile com mais de 900 anos

 

Descoberta foi feita por dois agricultores

Dois trabalhadores agrícolas chilenos protagonizaram uma das descobertas arqueológicas mais importantes daquele país ao descobrirem três múmias com mais de 900 anos.

A polícia chilena disse na quinta-feira aos jornalistas que os trabalhadores encontraram uma sepultura que continha os restos mumificados de duas crianças e as ossadas de uma mulher, além de alguns utensílios como vasos de cerâmica e brinquedos, que alegadamente corresponderiam à cultura copiapó, um grupo pré-hispânico que habitou na região de Atacama, entre os anos 1000 e 1400.

As três múmias foram encontradas a cerca de 800 quilómetros a norte da capital chilena, Santiago do Chile.

Fonte: 02 Junho 2016: http://www.dn.pt/sociedade/interior/descobertas-tres-mumias-no-norte-do-chile-com-mais-de-900-anos-5205961.html

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por noticiasdearqueologia às 11:05

Terça-feira, 07.06.16

ESCAVAÇÕES ARQUEOLÓGICAS EM SÃO JULIÃO NA BRANCA RETOMAM EM AGOSTO

O Município de Albergaria-a-Velha e o Centro de Arqueologia de Arouca estão a aceitar voluntários para as escavações arqueológicas em São Julião, na freguesia da Branca, que vão ser retomadas entre 1 e 19 de agosto. Os interessados em participar no projeto podem fazer a sua inscrição até ao dia 8 de julho.

A estação arqueológica de São Julião reporta-se a um povoado do fim da Idade do Bronze, entre 1000 e 700 anos antes de Cristo. Os primeiros trabalhos de prospeção e caracterização foram efetuados nos anos 90 do século passado, tendo sido retomados em 2014. Ao longo das várias campanhas arqueológicas, tem sido possível identificar importantes vestígios da ocupação do local com cerca de três mil anos, designadamente restos das estruturas em pedra e terra que delimitavam o povoado e fragmentos de louça e outros objetos utilizados à época. Há dois anos, foi ainda descoberta uma sepultura, um achado considerado muito raro.

No monte de São Julião os voluntários irão trabalhar em conjunto com arqueólogos do Centro de Arqueologia de Arouca. Não obstante ser um trabalho especializado, próprio de uma atividade científica, os participantes receberão o devido apoio técnico. O esforço físico não é muito exigente e privilegia-se o trabalho em equipa.

As escavações decorrem entre as 9h00 e as 17h00, com uma hora para almoço. Os voluntários podem inscrever-se a partir dos 18 anos e participar pelo período mínimo de uma semana. A Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha disponibiliza o transporte entre o centro da cidade e o local das escavações, almoço na cantina municipal, seguro e um diploma de participação.

Os interessados em participar nas escavações arqueológicas em São Julião podem fazer a sua inscrição na Câmara Municipal ou no Centro de Arqueologia de Arouca. No primeiro caso podem utilizar o número de telefone 234 529 300 ou o endereço de correio eletrónico geral@cm-albergaria.pt. Os contactos do Centro de Arqueologia de Arouca são: 919 759 344, 918 959 052 ou c.arqueo.arouca@gmail.com.

Fonte: 06 Jun 2016: http://cidades.com.pt/index.php/concelhos/albergaria-a-velha/1185-escavacoes-arqueologicas-em-sao-juliao-na-branca-retomam-em-agosto

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por noticiasdearqueologia às 11:00

Terça-feira, 07.06.16

Descobertas habitações do século I a.C em Matosinhos



Foram descobertas habitações do século primeiro antes de Cristo, em Matosinhos. A operação, resultante de parceria entre autarquia e a Universidade do Porto, descobriu que a povoção estaria perto do que terá sido um importante porto comercial.



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por noticiasdearqueologia às 10:52


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