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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...



Quarta-feira, 16.10.13

Pinturas rupestres de Altxerri são as mais antigas da Europa

As análises feitas por um grupo de especialistas concluíram que as pinturas rupestres na gruta de Altzarri, no País Basco, têm 39 mil anos. A famosa gruta de Altamira perde assim o título.

Esta descoberta de pinturas rupestres tem a chancela da investigação científica das universidades de Cantábria, Burgos e Toulouse. Localiza-se nas grutas de Altxerry, em Aya (Gipuzkoa), nas proximidades de San Sebastian.

Iniciadas há dois anos, estas investigações foram conduzidas pelo arqueólogo Aitor Ruiz, tendo chegado à conclusão de que as pinturas, que podem ser observadas na galeria superior da gruta, têm uma datação próxima dos 39 mil anos.

Uma idade superior em três mil anos as famosas grutas de Altamira, em Santillana del Mar, Cantábria, consideradas até agora as pinturas rupestres mais antigas da Europa.

O estudo foi financiado pela Sociedade de Ciências de San Sebastian.

Este conjunto rupestre de Altxerri foi descoberto em 1962 e desde 1966 que existiam indicações da existência de mais pinturas na galeria superior, mas só agora foram investigadas na totalidade.

Fonte: (18 Set 2013). TSF:  http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=3426380

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por noticiasdearqueologia às 22:42

Quarta-feira, 16.10.13

A IDADE MÉDIA NO DISTRITO DE VILA REAL

Com a chancela da Âncora Editora, acaba de sair o primeiro tomo da obra A Idade Média no distrito de Vila Real, da autoria do notável arqueólogo vila-realense, Mons. João Parente.
É um grosso volume de quase 900 páginas, em que são recolhidos documentos de grande importância para a história da região e mesmo do país. Trata-se de documentos em latim, principalmente forais, publicados lado a lado com a sua tradução para português, datados entre o ano 569 e o ano 1278.
A obra completa consistirá em quatro volumes, que irão surgindo regularmente, constituindo, no final, uma obra de grande envergadura, comparável às Memórias Arqueológicas do distrito de Bragança, do Abade de Baçal, e à Bibliografia do Distrito de Bragança, de Hirondino Fernandes.
Na opinião da Doutora Olinda Santana, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, é «uma obra capital para o conhecimento histórico, linguístico e artístico de uma zona geográfica importante de Trás-os-Montes».
Com a publicação desta obra, a Âncora Editora honra a sua tradição de grande carinho pelos escritores e temas trasmontanos.

Fonte: (10 Out 2013). Notícias do Douro: http://www.dodouro.com/noticia.asp?idEdicao=456&id=29699&idSeccao=5185&Action=noticia

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por noticiasdearqueologia às 22:41

Quarta-feira, 16.10.13

Especialistas arqueológicos trabalham na Terceira

A equipa criada pelo Governo Regional para estudar os achados arqueológicos localizados na Terceira começa a trabalhar esta segunda-feira.

A equipa de especialistas, criada pelo Governo dos Açores, para estudar os achados arqueológicos localizados na ilha Terceira vai desenvolver, a partir de segunda-feira, a fase de trabalhos de campo.

Estes trabalhos, que incidirão particularmente sobre os locais do Espigão e do Monte Brasil, nos arredores de Angra do Heroísmo, poderão estender-se a outros locais da ilha Terceira e deverão prolongar-se até sábado, 19 de Outubro.
A equipa, que conta com especialistas de diversas áreas, é constituída por Cláudio Torres, responsável pelo Campo Arqueológico de Mértola, Isabel Albergaria, Avelino Meneses, José Damião, João Luís Gaspar, Gabriela Queirós, Ana Isabel Gomes e Angus Duncan, da Universidade dos Açores, Raquel Vilaça, da Universidade de Coimbra, Ana Margarida Arruda e Ana Catarina Sousa, da Universidade de Lisboa, Rui Parreira, da Direcção Regional de Cultura do Algarve, e Francisco Maduro Dias, do Instituto Histórico da Ilha Terceira.
Esta equipa de 13 elementos, cujas actividades estão ligadas à História, Arqueologia e Geologia, vai procurar esclarecer a origem de achados arqueológicos localizados na ilha Terceira, que, entre alguns investigadores, remontam a um período pré-histórico.
A Direcção Regional da Cultura promove esta segunda-feira, pelas 10h00, um encontro de alguns dos especialistas com a comunicação social.

Fonte: (14 Out 2013). Expresso das Nove: http://www.jornaldiario.com/ver_noticia.php?id=46711

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por noticiasdearqueologia às 22:35

Quarta-feira, 16.10.13

Como quatro cérebros cozidos há 4000 anos chegaram até nós

 
Um dos cérebros fossilizados com 4000 anos
Um dos cérebros fossilizados com 4000 anos.
 

Nos últimos oito anos, escavações – que antecederam a exploração de carvão que a empresa Seyitömer Lignite quer fazer no monte Seyitömer Höyük, na região de Kütahya, na Turquia – puseram a descoberto cinco milénios de história da humanidade, cerca de 17 mil artefactos e, agora, quatro cérebros humanos cozidos. O estudo destes cérebros cozidos e bem conservados foi publicado online na revista Homo – Journal of Comparative Human Biology.

O monte, de 23,5 metros de altura, que corresponde a uma zona de habitação ancestral com 150 metros quadrado, mostra sinais de um sismo ocorrido na Idade do Bronze, que terá levado à queda de casas e consequente incêndio, deixando subterradas e carbonizadas pelo menos seis pessoas. Os seus esqueletos foram encontrados no interior de uma casa, rodeados por outros objectos também carbonizados. Mas o que mais impressionou os cientistas foram os cérebros dentro de quatro dos crânios, com 4000 anos.
Noticiada pela revista britânica Newscientist, esta foi uma descoberta extremamente rara porque os tecidos do cérebro são os que se decompõem mais rapidamente após a morte. A mumificação natural, responsável pela fraca deterioração dos tecidos dos cadáveres, ocorre em condições específicas, como temperaturas muito baixas (como nos glaciares), ambiente seco (como no deserto) e condições ácidas ou com baixa concentração de oxigénio (como nas turfeiras).
Para a conservação destes cérebros contribuíram vários factores. Logo após a morte dos indivíduos, o incêndio e as altas temperaturas originadas fizeram com que os cérebros fossem cozidos nos próprios fluídos cerebrais. Para além disso, o incêndio consumiu todo o oxigénio e a humidade presente no espaço, criando mais uma condição para a conservação dos cérebros.
Depois de subterrados, contaram com o próprio solo para manterem a integridade. O boro (elemento químico) é um repelente natural de insectos e bactérias e era utilizado nas mumificações no Egipto. O potássio, magnésio e alumínio, elementos químicos responsáveis por tornarem o solo alcalino (pH alto), promovem a saponificação, formação da “cera dos cadáveres” que preservou o formato dos tecidos cerebrais.
No cérebro em melhor estado de preservação, que será exposto num museu, a equipa de cientistas, liderada por Meriç Altinöz, do Departamento de Biologia Molecular e Genética da Universidade de Halic, na Turquia, já fez uma tomografia axial computorizada (TAC). Neste exame, identificaram-se todas as regiões cerebrais. Pela observação directa detectaram-se também algumas perturbações nos lobos frontais desse cérebro.


 

Para uma história das doenças neurológicas
Noutros dois cérebros foram sujeitos à observação microscópica de “fatias” dos seus tecidos e à análise dos componentes biológicos (como gorduras) ou de elementos químicos (também analisados no solo do local), comparando-os com os de outros cérebros mumificados e com cérebros actuais.
Vários metais pesados (como mercúrio e alumínio) foram encontrados tanto no cérebro como nos ossos e dentes, e também no solo, mostrando que, para além da contaminação que possa ter existido devido aos cadáveres estarem subterrados, houve incorporação desses elementos durante a vida dos indivíduos, sinal de uma actividade profissional que implicava, por exemplo, a exploração mineira e a exposição aos elementos presentes nos solos daquela região.
Salvo temporariamente da exploração mineira, espera-se que este local arqueológico, escavado pela equipa de Nejat Bilgen, do Departamento de Arqueologia da Universidade Dumlupinar, também na Turquia, traga contributos para a história da região da Anatólia. E não só.
“Os cérebros de Seyitömer contribuíram com mais informação sobre novas formas de tafonomia [estudo de organismos em decomposição ao longo do tempo e como fossilizaram] nos tecidos humanos”, conclui a equipa de Meriç Altinöz, no artigo científico. Num comentário à descoberta na revista Newscientist, Frank Rühli, da Universidade de Zurique (na Suíça), que não fez parte do estudo, destacou, por sua vez, como é importante verificar se nos crânios encontrados em escavações arqueológicas ainda restaram tecidos cerebrais. “Se quisermos saber mais sobre a história das doenças neurológicas, temos de ter tecidos como estes”, acrescentou.

Fonte: Vera Novais (11 Out 2013). Público: http://m.publico.pt/Detail/1608363

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por noticiasdearqueologia às 22:31

Quarta-feira, 02.10.13

Arqueólogos encontram “cidade perdida” mencionada nos Evangelhos

Cidade visitada por Jesus fica em sítio arqueológico “amplamente negligenciado” até agora.

Segundo o site acadêmico LiveScience, uma “cidade perdida”, descrita nos Evangelhos, pode finalmente ter sido encontrada. Dalmanuta é o lugar para onde Jesus partiu após ter feito a multiplicação de pães e peixes que alimentou uma multidão. O capítulo 8 de Marcos afirma: O povo comeu até se fartar. E ajuntaram sete cestos cheios de pedaços que sobraram. Cerca de quatro mil homens estavam presentes. E, tendo-os despedido, entrou no barco com seus discípulos e foi para a região de Dalmanuta”.

 

Contudo, a passagem correspondente de Mateus 15:39 diz: “Tendo despedido a multidão, entrou no barco, e dirigiu-se ao território de Magadã”. Essa menção fez com que durante séculos os estudiosos pensarem se tratar da cidade que hoje é chamada de Migdal.

Também conhecida por Magdala, está situada ao noroeste do Mar da Galileia, no vale de Genesaré. O local é mais conhecido por sua associação com Maria de Magdala, apelidada de Madalena. Nessa região recentemente foi encontrada as ruínas de uma sinagoga onde Jesus teria estado e talvez pregado, segundo os especialistas.

Ken Dark, da Universidade de Reading, cuja equipe descobriu as ruinas dessa cidade defende que se trata de Dalmanuta, uma “cidade perdida” para a arqueologia. Ele e sua equipe querem comprovar a teoria por causa de uma embarcação de 2.000 anos de idade que foi encontrada na região em 1986. Até hoje é o mais famoso artefato associado à área, o famoso “barco de Jesus” poderia não ser de Magdala, mas sim da cidade vizinha de Dalmanuta. Elas ficavam a cerca de 200 metros uma da outra. Isso sugere que os dois evangelistas apontavam para a mesma região, mas não para a mesma cidade.

A exploração encontrou cerâmica antiga e uma série de fragmentos de colunas, incluindo peças esculpidas no estilo coríntio. Os testes de radio carbono permitem que muitos dos artefatos encontrados comprovem sua idade. Alguns deles, ânforas de vidro, indicam que seus antigos habitantes eram ricos. Vestígios de âncoras de pedra, juntamente com a localização próxima à praia, ideal para barcos, indicam que a população se dedicava à pesca. São as ânforas e as âncoras que ligariam a cidade ao chamado “barco de Jesus”.

barco de jesus Arqueólogos encontram cidade perdida mencionada nos Evangelhos

“Barco de Jesus”.

A teoria é apresentada na edição de setembro da revista científica Palestine Exploration. Análises do material indicam que a cidade era próspera e provavelmente sobreviveu por séculos. A data das peças de cerâmica indicam que ela existiu pelo menos entre o primeiro e o quinto século. A comunidade judaica provavelmente vivia ao lado de um povo politeísta, como indicam os fragmentos de vasos de calcário. Segundo Dark, isso seria a realidade da região no início do período de dominação romana.

Embora reconheça não ser possível a comprovação inequívoca que a cidade recém-descoberta é a Dalmanuta bíblica, para ele é um dos poucos nomes de lugares desconhecidos por pesquisadores. Além disso, está no Vale de Genesaré, um sítio arqueológico “amplamente negligenciado”. A pesquisa de Dark utilizou, além do sistema tradicional, fotos tiradas de satélites para estabelecer mudanças na topografia.

Como no campo da arqueologia tudo ocorre muito lentamente e sempre surgem questionamentos, é provável que demore alguns anos antes de as teorias da equipe do doutor Dark sejam totalmente comprovadas. Com informações de RT, Christian Origins e Live Science.

Fonte: (18.09.2013). GOSPEL: http://noticias.gospelprime.com.br/arqueologia-cidade-perdida-dalmanuta/

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por noticiasdearqueologia às 20:48

Quarta-feira, 02.10.13

Arqueólogos acham tesouros do Império nas obras do metrô

Em escavações na Leopoldina, 200 mil objetos, alguns do século XVII.
Entre os achados, está uma escova de dente que pode ter sido de Pedro II.

Uma escova de dentes que pode ter pertencido a Dom Pedro II é achada em obras de expansão do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)
Uma escova de dentes que pode ter pertencido a Dom Pedro II é achada em obras de expansão do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)

 

Um tesouro arqueológico foi achado nas escavações de um terreno, no Centro do Rio, nas obras do metrô. Entre peças inteiras e alguns fragmentos, são mais de 200 mil objetos, alguns do século XVII, informou o consórcio da Linha 4 do metrô do Rio. Os arqueólogos descobriram porcelanas e recipientes de vidro, alguns ainda com líquidos dentro, itens de higiene pessoal e até joias de ouro. Na época, não existia coleta de lixo e muitos objetos eram enterrados nos quintais das casas.

A quantidade e qualidade do material encontrado são impressionantes”, afirmou Cláudio Prado de Mello, arqueólogo responsável pelo trabalho de pesquisa no local.

Esse tesouro todo estava na área da Leopoldina, nas obras da Linha 4 do metrô (Barra da Tijuca – Ipanema)

Alguns objetos, segundo os arqueólogos, pertenceram à Família Real portuguesa, como uma escova de dente bem acabada que traz a inscrição com o nome do imperador. Na escova de marfim está a inscrição em francês: "S M L’EMPEREUR DU BRESIL" (Sua majestade, o imperador do Brasil). Segundo o arqueólogo, ela pode ter pertencido a Dom Pedro II ou outro membro da Família Real portuguesa, que vivia ali perto, em São Cristóvão.

Além da inscrição, a tese é reforçada não só pela proximidade da região com o Palácio da Quinta da Boa Vista, mas também pelo fato de a história mostrar que a região da atual Leopoldina servia como local de descarte de resíduos provenientes do Palácio Imperial. Há ainda canecas com o brasão da família real, frascos de perfume e joias dos nobres da época do Império.

“Entre 50 centímetros e 2,5 metros da superfície encontramos peças de louça, vidro, porcelana, couro e até ouro. Com este trabalho, iniciado em março, é possível reconstituir o passado de toda essa região”, diz Cláudio.

Outros mostram curiosidades, como um vidro de desodorante, que na época era chamado de "anti-catinga", nome que aparece gravado no frasco. Os itens encontrados serão analisados e catalogados.

"A gente até tinha a ideia de encontrar um sítio arqueológico, só que ninguém imaginava que ia encontrar um sítio com essa complexidade e riqueza. E que poderia permitir reconstituir e resgatar o passado de gerações e gerações de brasileiros e estrangeiros a partir do que eles deixaram como resíduo", disse o arqueólogo.

As peças foram encontradas no terreno da Avenida Francisco Bicalho, ao lado da antiga estação de trens da Leopoldina, onde foi instalada a fábrica de anéis de concreto que serão utilizadas pelo Tatuzão, equipamento que vai escavar os túneis da Linha 4 do Metrô entre Ipanema e Gávea. O Consórcio Linha 4 Sul informou que a equipe de arqueologia acompanha a execução das obras da Linha 4 para o caso de aparecer algum material durante as escavações. No entanto, na Leopoldina o serviço foi intensificado, pois já se tinha notícia da existência do sítio arqueológico.

Peça de cerâmica é exibida; vários objetos foram encontrados durante obra do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)Peça de cerâmica é exibida; vários objetos foram encontrados durante obra do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)
Arqueólogo Claudio Prado de Mello limpa peça de cerâmica encontrada durante obras de expansão do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)
Arqueólogo Claudio Prado de Mello limpa peça de cerâmica encontrada durante obras de expansão do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)
 

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por noticiasdearqueologia às 20:33

Quarta-feira, 02.10.13

Arqueologia subaquática no Funchal com elevado potencial turístico

Cem naufrágios de navios dos séculos XVIII e XIX fazem do mar do Funchal um potencial científico e turístico, considera o investigador do Centro de História de Além-Mar José Bettencourt, que lidera um projecto para avaliar este património.

“Numa análise muito preliminar ainda, os registos que temos são de aproximadamente cem naufrágios no entorno ao porto do Funchal, o que é uma quantidade bastante significativa”, disse José Bettencourt à Lusa.

Segundo o especialista em arqueologia subaquática, “a maior parte desses registos é de navios do século XVIII e XIX”, mas há “alguns mais antigos, como um galeão espanhol que naufragou em 1622” e que, “se fossem descobertos, teriam e têm um potencial científico muito relevante”.

O responsável esclareceu que a zona do porto e de aproximação a este são “áreas mais perigosas para a navegação, porque são aquelas que têm maior tráfego marítimo”, e “é aí que se dá a maior parte das perdas”, pelo que estas “são, sempre, em todo o país, as zonas mais ricas do ponto de vista arqueológico”.

“O porto do Funchal, por textos que nós conhecemos, era conhecido como um dos portos mais difíceis e, para muitos estrangeiros, o parar no Funchal era sempre uma aventura”, adiantou, reconhecendo que a zona tem um património subaquático decorrente dos naufrágios, mas a pesquisa pode encontrar um obstáculo no assoreamento.

Fonte: Raquel Neto (23.Set.2013). Publituris. http://www.publituris.pt/2013/09/23/arqueologia-subaquatica-no-funchal-com-elevado-potencial-turistico/

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por noticiasdearqueologia às 20:29


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