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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Fonte: Joana Azevedo Viana (07 Maio 2011). I on line: http://www.ionline.pt/conteudo/121623-ne
Arqueólogos responsáveis pelos Estudos de Impacto Ambiental e acompanhamento arqueológico dos diversos projectos eólicos a decorrer no concelho, fizeram mais dois novos achados de arte rupestre, nas freguesias de Pousafoles do Bispo e da Bendada.
No passado sábado dia 14, o Museu Municipal do Cadaval inaugurou uma exposição sobre as escavações arqueológicas efectuadas no antigo convento dos Dominicanos na Serra de Montejunto.
As comemorações deste ano iniciaram-se com um recital de guitarra clássica executada por Nuno Pereira, com temas da época Barroca, seguidas da inauguração da exposição fotográfica e de objectos arqueológicos provenientes do Convento de Montejunto.
O Presidente da Câmara do Cadaval, Arístides Lourenço Sécio e a vice-presidente, Maria Eugénia Rodrigues Correia de Sousa inauguram a exposição organizada pelo arqueólogo João Ludgero Gonçalves, que descreveu a importância do evento passando de seguida a palavra ao arqueólogo da Assembleia Distrital de Lisboa, Guilherme Cardoso, que falou na intervenção que ali realizou em 2005 e que em parte possibilitou a presente mostra.
De seguida, falou a vice-presidente, Eugénia de Sousa, que agradeceu a todos os presentes com especial destaque aos dois primeiros arqueólogos, aos jovens do Cadaval que participaram na escavação e inventariação dos materiais recolhidos, bem como à Dr.ª Luísa Batalha que há alguns anos colabora com o município do Cadaval.
Aristides Césio, presidente da edilidade, referiu a importância que a exposição tem na formação da juventude cadavaledense bem como na necessidade de divulgar o património concelhio propondo que a 5 de Agosto, deste ano, se promova uma exposição nas antigas ruínas no convento para os peregrinos tomarem conhecimento do trabalho que o município desenvolve há já alguns anos e dar a conhecer um pouco da raiz daquela festa religiosa.
A exposição estará patente até dia 27 de Maio.
Fonte: (15 Mai 2011). Ciber Jornal.net: http://www.cyberjornal.net/index.php?opt
O conjunto de artefactos arqueológicos vendido por Joaquim Pessoa ao BPN, segundo apurou o DN, é constituído por 176 peças de arte pré-histórica, alegadamente proveniente de diversos achados arqueológicos em território português, com origens entre os 4.º milénio e o 2.º milénio antes de Cristo. As peças integram uma colecção única denominada "O Culto da Deusa". Esse espólio é constituído, designadamente, por 107 deusas-mãe, 18 peças de ourivesaria e joalharia e ainda uma cabeça de Zeus de bronze, 1 xorca de bronze, 1 vaso canopo egípcio de alabastro, entre outras. Segundo o arqueólogo António Cavaleiro Paixão, a maior parte das peças foi encontrada em território alentejano, nas décadas de 1950 e de 1980.
Fonte: (13 Mai 2011). Diário de Notícias. http://www.dn.pt/bolsa/interior.aspx?con
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