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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...



Quarta-feira, 30.03.11

O concelho de Vila Franca de Xira é o paraíso de qualquer interessado em arqueologia

foto O concelho de Vila Franca de Xira é o paraíso de qualquer interessado em arqueologia. A fotografia foi tirada a 29 de Setembro de 2006 e remete para os achados arqueológicos no Vale de Santa Sofia, em Vila Franca de Xira, onde estava na altura a ser construído o parque urbano que é actualmente um amplo espaço verde. O elemento mais significativo descoberto foi um povoado do período final da Idade do Bronze. Foram ainda encontrados vestígios romanos e medievais.


Fonte: (23 Mar 2011). O Mirante: http://pesquisa.sapo.pt/?adultfilter=strict&barra=noticias&cluster=5&format=html&limit=10&location=pt&page=2&q=arqueologia&sortby=date

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por noticiasdearqueologia às 22:29

Quarta-feira, 30.03.11

Escavações revelam vestígios desde a fundação de Braga


 

A reconstrução de um edifício no centro de Braga, na confluência da Rua D. Afonso Henriques com a Rua de Santo António das Travessas, para instalação de uma unidade hoteleira, permitiu encontrar e estudar um abundante espólio arqueológico e arquitectónico, que vai desde a fundação da cidade – no tempo do imperador Augusto – até à actualidade. O estudo patrimonial foi realizado pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, sendo considerado «um caso exemplar de boa relação» entre as condicionantes arqueológicas e a reconstrução de edifícios no centro histórico, de forma que «os vestígios mais significativos vão ser integrados no futuro hotel».

Fonte: carlos Lima (28 Mar 2011). Diário do Minho: http://www.diariodominho.pt/conteudo/42547/Escava%C3%A7%C3%B5es%20revelam%20vest%C3%ADgios%20desde%20a%20funda%C3%A7%C3%A3o%20de%20Braga

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por noticiasdearqueologia às 22:24

Quarta-feira, 30.03.11

Castro de Chibanes classifica​do como Sítio de Interesse Público em Palmela


 Castro de Chibanes classifica​do como Sítio de Interesse Público em Palmela



Castro de Chibanes, situado na Serra do Louro, foi classificado como Sítio de Interesse Público (SIP) pela Portaria 420/2011, publicada em Diário da República a 17 de Março. Esta classificação vem acompanhada da delimitação de uma Zona Especial de Protecção, que pretende preservar o enquadramento natural e paisagístico e salvaguardar a existência de eventuais núcleos arqueológicos secundários e outros achados.
Considerada uma das estações arqueológicas mais representativas da região, é de grande importância para a compreensão da ocupação do nosso território, desde a pré-história. A sua ocupação mais antiga data de há cerca de 4800 anos e constitui o único exemplo conhecido e visitável de uma fortificação calcolítica na Península de Setúbal. Abandonado no final do Horizonte Campaniforme (há 3700 anos), foi reocupado na II Idade do Ferro (séculos III-II a. C.) e no período proto-romano (séculos II-I a. C.) pelas suas condições geo-estratégicas privilegiadas. Os últimos trabalhos arqueológicos no local foram realizados pelo Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal, entre 1996 e 2001.


Fonte:(28 Mar 2011). Metro News: http://www.metronews.com.pt/2011/03/28/castro-de-chibanes-classifica%e2%80%8bdo-como-sitio-de-interesse-publico-em-palmela/


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por noticiasdearqueologia às 22:21

Quarta-feira, 23.03.11

Cientistas sugerem que os humanos controlaram o fogo mais tarde do que se pensava







Uma revisão dos dados das lareiras arqueológicas da Europa sugere que a mais antiga terá apenas 400 mil anos, ao contrário de 1.6 milhões de anos, data anteriormente avançada pelos cientistas. Os humanos podem ter realizado a sua expansão para o frio da Europa, ainda sem o controlo do fogo.


Para tentar descobrir as primeiras evidências do uso do fogo controlado, Paola Villa, da Universidade do Colorado e Wil Roebroeks, da Universidade de Leiden, reexaminaram os dados de 100 lareiras arqueológicas europeias.



Através desta análise, procuravam evidências de fogos que terão pouca probabilidade de terem ocorrido naturalmente, como os que estavam em grutas. Por outro lado, também pesquisaram pistas do uso controlado do fogo. Estas evidências poderão estar associadas a determinadas actividades como fazer resina, que implica a queima de casca de bétula. Esta substância era utilizada na construção de ferramentas, para colar peças de pedra a cabos de madeira.


Esta distinção é importante uma vez que muitas das provas do uso do fogo pré-histórico como fragmentos de ossos carbonizados ou pedaços de carvão não implicam necessariamente que os humanos conseguiam controlá-lo. Os nossos ancestrais poderão simplesmente ter explorado fogos ocasionais, como por exemplo, os originados por relâmpagos.


Os investigadores verificaram que as mais antigas fogueiras da Europa têm cerca de 300 a 400 mil anos, muito mais tarde do que as teorias existentes indicavam. Alguns arqueológos avançaram que o uso controlado do fogo tinha começado há cerca de 1.6 milhões de anos.


Richard Wrangham, da Universidade de Harvard, tinha sugerido que os hominídeos começaram a usar o fogo há cerca de 1.9 milhões de anos, o que originou uma tradição culinária que tornou a digestão mais fácil, libertando energia extra que ajudou ao desenvolvimento de cérebros maiores.


Apesar de Villa e Roebroeks terem investigado apenas locais europeus, pensam que as evidências do uso controlado do fogo num número de outros locais também devem estar sob debate. “As provas europeias sugerem fortemente que uso do fogo controlado e habitual foi um fenómeno tardio,” concluem Villa e Roebroeks.


Esta descoberta implica que possivelmente os hominídeos primitivos que migraram de África para a Europa, partiram sem o conhecimento do controlo do fogo. Também questiona a hipótese de Wrangham de que um aumento do cérebro humano estava ligado à invenção de cozinhar os alimentos. No entanto, Wrangham permanece convencido da sua teoria. Aponta que independentemente da data do início da cozinha, esta teve um impacte profundo nos humanos que viviam na altura.


Fonte: Isabel Palma (15 Mar 2011). Naturlink: http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&exmenuid=0&bl=1&cid=32077



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por noticiasdearqueologia às 13:29

Quarta-feira, 23.03.11

Concheiros de Muge classificados como monumento nacional

foto


O Conselho de Ministros classificou os Concheiros de Muge como monumento nacional tendo sido reconhecido o seu “excepcional interesse nacional”. No decreto que aprovou a classificação pode ler-se que “o valor científico, patrimonial e cultural aliado aos critérios de autenticidade, originalidade, raridade, singularidade e exemplaridade, revelados pelo modo como foram apropriados pelos cidadãos e na relevância simbólica que adquiriram, como lugares das artes e da memória histórica, justifica que seja classificado como monumento nacional".


Os Concheiros de Muge foram descobertos em 1863 e constituem o maior complexo mesolítico de toda a Europa sendo mesmo uma referência no estudo dos maiores investigadores e estudiosos mundiais. As "colinas naturais", como se podem apelidar os concheiros, resultam da sazonal permanência de várias comunidades de caçadores-recolectores, que faziam da apanha de moluscos uma das suas principais actividades.


O município de Salvaterra de Magos tem patente ao público durante o mês de Março uma exposição intitulada “Nas Margens do Passado – Os Concheiros de Muge”. Uma mostra que conta com a colaboração do Museu Geológico, Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia da Universidade do Algarve, Universidade de Coimbra, Universidade Aberta, UNIARQ e Centro de Investigação em Antropologia e Saúde.


Fonte: (16 MAr 2011). O Mirante: http://semanal.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=&id=72884&idSeccao=7876&Action=noticia

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por noticiasdearqueologia às 13:21

Quarta-feira, 23.03.11

Arqueólogos contestam reestruturação da tutela



Arqueólogos contestam reestruturação da tutela



A reestruturação da orgânica do Ministério da Cultura está a gerar preocupações entre arqueólogos e associações de museus.





A Associação dos Arqueólogos Portugueses (AAP) vai reunir com o secretário de estado da Cultura, Elísio Summavielle, a 31 de Março, um encontro que tem como único ponto na agenda a reestruturação em curso no Ministério da Cultura e as suas consequências na tutela arqueológica pública que, consideram, "vai varrer com a arqueologia da estrutura orgânica do Estado"


A reestruturação em curso abrange também o Instituto dos Museus e da Conservação que já fez saber que nove museus vão passar para a tutela das direcções regionais de cultura e um outro passará a pólo museológico dependente de um museu nacional. Uma reorganização que não foi discutida nem com o sector nem com os próprios directores dos museus, como o DN confirmou junto de alguns responsáveis.


fONTE: Marina Marques (19 mAR 2011). Diário de Notícias: http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1809638






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por noticiasdearqueologia às 13:18

Segunda-feira, 21.03.11

Holandeses mostram como seria Oetzi, o "homem de gelo"

Oetzi foi encontrado nos alpes italianos em 1991 e teria morrido por volta de seus 45 anos


 



 


RECONSTITUIÇÃO - Holandeses mostram como seria Oetzi, o homem de gelo - Foto: Andrea Solero/AFP

Informações coletadas a partir da múmia verdadeira do "homem de gelo" serviram de base para dois especialistas criarem uma estátua dele, atualmente exposta no Museu da Arqueologia de Bolzano (Itália).



Os holandeses Alfons e Adrie Kennis construíram a reprodução de Oetzi --como é chamado o "homem do gelo"-- utilizando imagens em 3-D de seu esqueleto e recorrendo a técnicas avançadas da tecnologia forense, geralmente usada em casos criminais.


Oetzi foi encontrado nos alpes italianos em 1991 e teria morrido por volta de seus 45 anos. Ele viveu aproximadamente 5.300 anos atrás.


Fonte: (01 Mar 2011). Diário de Marília: http://www.diariodemarilia.com.br/Noticias/96001/Holandeses-mostram-como-seria-Oetzi-o-homem-de-gelo


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por noticiasdearqueologia às 13:20

Segunda-feira, 21.03.11

Linhas de Nazca são mistério há 1.500 anos no Peru

Perto do mar, no deserto de Nazca, chove meia hora a cada dois anos. O vento bate furioso e o sol queima as pedras. Não há plantas "nem sequer um cacto. E nessa solidão árida mora um dos maiores mistérios da arqueologia: as chamadas Linhas de Nazca. São desenhos gigantescos feitos no chão, que somente podem ser observados do ar e que permaneceram ocultos por quase 1.500 anos, ocupando grande extensão do deserto. Quem fez e para que, ninguém sabe ao certo, ainda que as teorias sejam muitas.



Desenhos feitos no chão como os de Nazca são chamados de geoglifos. Alguns deles representam animais e plantas e há também alguns com figuras humanas. Eles têm medidas variadas (de 20 a 140 metros) e, à primeira vista, se parecem com desenhos na areia perto do mar. Mas, na verdade, são sulcos que tiram a camada superior do chão, queimado por milhares de anos de sol e que por isso fica mais escuro, quase preto. Assim, as figuras são vistas do alto como desenhos mais claros sobre um fundo escuro. Mas, vistas do solo, é impossível detectá-las: são somente irregularidades do chão. Foi por isso que somente se soube das linhas em 1939, quando um arqueólogo americano, Paul Kosok, descobriu os desenhos por acaso, enquanto voava buscando antigos canais de irrigação.


Linhas de Nazca despertam a curiosidade     Linhas de Nazca despertam a curiosidade


 


Alem das figuras representativas, há linhas e figuras geométricas de quilômetros de extensão. O estudo destas linhas descobriu coincidências matemáticas e astronômicas, o que fez com que o conjunto fosse chamado de "o maior calendário do mundo". O fato também alimentou teorias das mais diversas, desde que as linhas foram feitas por extraterrestres até que o povo que as criou, da chamada cultura nazca, tinha descoberto como voar em globo. Os arqueólogos mais sérios acreditam que o conjunto fosse uma mistura de calendário agrícola, com informações sobre o clima, e de culto aos deuses.


Outro mistério que envolve as linhas de Nazca está em sua idade e em sua incrível preservação. Datar o conjunto não foi uma tarefa simples para os especialistas, que concluíram que a criação foi em algum momento entre 500 e 650 anos de nossa era. Por que os desenhos na areia não foram apagados pelo tempo é resultado de uma feliz coincidência: o clima seco, a composição do chão, que fixa especialmente os materiais, e um fenômeno muito particular que faz o próprio calor da superfície criar um colchão de ar quente, que o protege do vento.


Para conhecer esta maravilha, é preciso chegar em Nazca, cerca de 400 km ao sul de Lima, capital do Peru. A cidade não pode ser considerada bela e limpa: não traz outros atrativos além das linhas e do museu María Reiche, dedicado à obra desta estudiosa da Cultura Nazca. Ainda assim, é o segundo ponto mais visitado no país, depois de Cusco. Ali, paga-se entre 90 e 120 dólares em um voo com duração de meia hora. Mas é o suficiente para ver as figuras mais famosas: o homem cabeçudo, a árvore, as mãos, o macaco, a aranha e o beija-flor, um dos símbolos do Peru. Os voos são realizados em aviãozinhos e não são recomendados a pessoas de estômago frouxo (ou coração fraco): para mostrar as figuras, o piloto é obrigado a virar para um lado e outro, constantemente.


Fonte: Andrés Bruzzone (19 Mar 2011). Terra.com:http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/interna/0,,OI5005333-EI14045,00-Linhas+de+Nazca+sao+misterio+ha+anos+no+Peru.html


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por noticiasdearqueologia às 13:00

Segunda-feira, 21.03.11

Descobertos monumentos funerários no Corvo e Terceira que podem ter mais de dois mil anos

Dezenas de hipogeus (estruturas escavadas na rocha usadas no Mediterrâneo como sepulturas) foram descobertas no Corvo e Terceira, Açores, monumentos que poderão ter dois mil anos, o que poderá indicar uma ocupação das ilhas anterior à presença portuguesa.


"No Corvo são dezenas de estruturas, que estão à vista, e tudo indica que se tratam de monumentos muito antigos, porque inclusivamente situam-se em áreas onde não houve agricultura", disse o presidente da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), Nuno Ribeiro, em declarações à Lusa.

Os hipogeus em causa, "ainda não estudados pela arqueologia", foram encontrados no Corvo e Terceira, durante um passeio, em agosto de 2010, que o arqueólogo Nuno Ribeiro, efetuou aquelas ilhas.


Fonte: (5 Março 2011). RTP: http://www0.rtp.pt/noticias/?t=Descobertos-monumentos-funerarios-no-Corvo-e-Terceira-que-podem-ter-mais-de-dois-mil-anos.rtp&article=421870&visual=3&layout=10&tm=5

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por noticiasdearqueologia às 12:58

Segunda-feira, 14.03.11

Fundação para gerir parque do Côa entra em funções amanhã


As gravuras rupestres do parque arqueológico e o museu do Côa vão passar a ser geridos por uma fundação pública que entra em funções quarta-feira, segundo um diploma hoje publicado em Diário da República.








A Côa Parque --- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa vem substituir o Parque Arqueológico de Vale do Côa e tem como objetivos proteger, conservar, investigar, divulgar e valorizar a arte pré-histórica da região.


Gerir o património do Vale do Rio Côa, promover actividades culturais, artísticas, turísticas e de lazer que contribuam para o desenvolvimento económico e social da região e gerir o Museu do Côa são algumas das cvompetências da fundação, criada pelo decreto 35/2011.


Fonte: (8 Mar 2011). LUSA/Diário de Notícias: http://www.dn.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1801195






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por noticiasdearqueologia às 12:57

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