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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

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Terça-feira, 18.05.10

Duas estátuas gregas dos anos 550 a.C. são recuperadas do mercado negro









As estátuas seriam vendidas a um comprador estrangeiro por 10 milhões de euros




Duas estátuas gregas datadas dos anos 550 a.C. foram recuperadas pelas autoridades da Grécia antes de serem vendidas por cerca de 10 milhões de euros no mercado negro.



Segundo os arqueologistas gregos, as estátuas datam de 550 a.C.


Apresentadas nesta terça-feira, 18, à imprensa no Museu de Arqueologia Nacional, em Atenas, as estátuas de dois homens gêmeos foram ilegalmente escavadas por dois fazendeiros gregos, que acabaram detidos pela polícia. Um terceiro suspeito, que seria o contrabandista, ainda é procurado.



Fonte: (18 Maio 2010).Estradão.com. http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,duas-estatuas-gregas-dos-anos-550-ac-sao-recuperadas-do-mercado-negro,553346,0.htm

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por noticiasdearqueologia às 20:23

Terça-feira, 18.05.10

Nova fase de obras no centro histórico de Silves


Esta primeira fase da intervenção centrar-se-á nas questões arqueológicas e iniciar-se-á na Travessa do Hospital e na rua da Arrochela, já que são zonas de comprovada sensibilidade arqueológica. Posteriormente, os trabalhos serão alargados à Rua do Pelourinho, à Rua Gregório Nunes Mascarenhas Neto e à Rua Nova dos Carmos.


Os trabalhos arqueológicos serão realizados pela empresa Geoarque e serão fiscalizados pela Câmara Municipal de Silves (CMS), nomeadamente pela Divisão de Obras Municipais e pelo Sector de Arqueologia. Prevê-se que, em algumas fases da obra, haverá mais de 30 arqueólogos e técnicos desta área a trabalhar no local, dada a complexidade da operação.


A autarquia promoverá, igualmente, o contacto permanente com os moradores, contacto esse que se inicia já este dia 18, pelas 16h00, com uma reunião no auditório dos Paços do Concelho, durante a qual se darão algumas informações sobre a forma como decorrerão os trabalhos e se responderão a questões colocadas pelos moradores.Esta primeira fase da intervenção centrar-se-á nas questões arqueológicas e iniciar-se-á na Travessa do Hospital e na rua da Arrochela, já que são zonas de comprovada sensibilidade arqueológica. Posteriormente, os trabalhos serão alargados à Rua do Pelourinho, à Rua Gregório Nunes Mascarenhas Neto e à Rua Nova dos Carmos.


Os trabalhos arqueológicos serão realizados pela empresa Geoarque e serão fiscalizados pela Câmara Municipal de Silves (CMS), nomeadamente pela Divisão de Obras Municipais e pelo Sector de Arqueologia. Prevê-se que, em algumas fases da obra, haverá mais de 30 arqueólogos e técnicos desta área a trabalhar no local, dada a complexidade da operação.


A autarquia promoverá, igualmente, o contacto permanente com os moradores, contacto esse que se inicia já este dia 18, pelas 16h00, com uma reunião no auditório dos Paços do Concelho, durante a qual se darão algumas informações sobre a forma como decorrerão os trabalhos e se responderão a questões colocadas pelos moradores.


Fonte: (17 Maio 2010). Jornal do Algarve: http://www.jornaldoalgarve.pt/artigos.aspx?id=15112

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por noticiasdearqueologia às 20:05

Quinta-feira, 13.05.10

Jerusalém: arqueólogos encontram aqueduto construído em 1320

O arqueólogo Yahiel Zelinger mostra parte do aqueduto que foi usado por Jerusalém durante quase 600 anos Foto: AP





O arqueólogo Yahiel Zelinger mostra parte do aqueduto que foi usado por Jerusalém durante quase 600 anos.


Arqueólogos afirmaram nesta terça-feira terem desenterrado um aqueduto do século XIV que abasteceu Jerusalém por aproximadamente 600 anos. Fotografias do século XIX mostram os dominadores otomanos utilizando a estrutura construída em 1320.




O aqueduto foi encontrado durante obras de reparo em um sistema moderno de abastecimento de água. Já que os trabalhos na cidade costumam ser acompanhados por autoridades da arqueologia, os cientistas puderam vislumbrar a estrutura antiga.


Os pesquisadores afirmam ter encontrado duas das nove sessões arqueadas de uma ponte de cerca de 3 m na zona oeste da cidade antiga. De acordo com os arqueólogos, apesar de saberem que o aqueduto existia, encontrá-lo deu um vislumbre do complexo sistema de pontes utilizado por séculos para levar a água a seu destino.


Yehiel Zelinger, chefe da escavação afirma que o primeiro aqueduto da cidade data de 2 mil anos atrás, quando a população começou a buscar água em Belém, a 22 km de distância. O aqueduto encontrado foi substituído durante o período Otomano por canos de metal e então acabou enterrado.


Fonte: (11 Mai 2010). Terra.com: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4425862-EI8147,00-Jerusalem+arqueologos+encontram+aqueduto+construido+em.html




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por noticiasdearqueologia às 21:06

Quinta-feira, 13.05.10

Especialista em arqueologia contra museu na Cordoaria




Adília Alarcão considera mudança para  a Cordoaria Nacional um exílio que impedirá rever  a situação por mais 50 anos








Mais uma acha na fogueira da transferência do Museu de Nacional de Arqueologia (MNA) para a Cordoaria Nacional, deixando o espaço junto ao Mosteiro dos Jerónimos. A especialista em museologia arqueológica escreve uma carta aberta à ministra da cultura, Gabriela Canavilhas, criticando a decisão, por condenar o MNA "a uma espécie de exílio ad aeternum, pois dificilmente se disponibilizarão vontade política e meios financeiros para rever a situação, por mais meio século".


A museóloga admite que o MNA está mal instalado há mais de meio século, mas considera que a Cordoaria Nacional não é o local indicado para abrigar o acervo arqueológico nacional. "A alternativa da Cordoaria foi por duas vezes estudada e considerada indefensável", nota ainda Adília Alarcão, explicando as razões: "Ao risco sísmico e de inundações, aparentemente maior neste local da Junqueira do que nos Jerónimos, à verificação de um nível freático mais elevado e poluído, junta-se o enquadramento urbanístico, entre dois corredores de intenso tráfego, sem possibilidades de vir a oferecer as condições de acesso e aparcamento exigíveis, hoje em dia, a um museu nacional instalado de novo."


O risco sísmico tem sido uma das questões levantadas pelos vários detractores da saída do MNA do Mosteiro dos Jerónimos, uma vez que também esta zona apresenta riscos.


A especialista assegura ainda que o espólio do MNA não cabe na Cordoaria Nacional, dados os vários avanços realizados desde 1980, defende a construção de um edifício de raiz e e que "não se desrespeite o trabalho competente que fez do MNA nos últimos anos, o segundo museu nacional mais visitado e um dos mais elogiados".


Para Adília Alarcão, é urgente um debate "alargado e sem preconceitos, sobre os museus portugueses na actualidade, que ajude a desenhar-lhes uma estratégia segura para os próximos anos".


A voz de Adília Alarcão junta-se à do director do museu, Luís Raposo, que defende a realização de novos estudos. O DN contactou o ministério da Cultura que não se pronunciou sobre a decisão. No local do MNA deverá nascer o futuro museu da Viagem.




http://dn.sapo.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1554979

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por noticiasdearqueologia às 21:03


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