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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

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Sábado, 10.05.08

Homem chegou à América há 14 mil anos

Novos indícios, entre eles indícios de algas marinhas descobertas no sítio arqueológico no Sul do Chile, indicam que os humanos se estabeleceram na América há mais de 14 mil anos, segundo um estudo publicado quinta-feira na revista Science, escreve a Lusa.


 


Os indícios foram encontrados no sítio chileno de pesquisas arqueológicas de Monte Verde, descoberto em 1976 e localizado perto de um ribeiro a cerca de 50 quilómetros da costa.


Estas algas remontam a um período de entre 14.220 a 13.980 anos, segundo a datação efectuada com carbono 14, e confirmam que a camada superior do solo, Monte Verde II, era ocupada por humanos, mais de mil anos antes de qualquer colonização por membros do povo dito da cultura Clóvis.


Até agora, segundo a teoria dominante, o início da colonização do continente americano deveria situar-se no final do último período glaciar, há 13 mil anos.


Grupos de caçadores pertencentes à cultura Clóvis, vindos da Sibéria, terão seguido as manadas de animais no Alasca pelo estreito de Bering, na altura emergido, antes de se espalharem gradualmente até ao Sul do continente americano.


Nenhum dos artefactos da cultura Clóvis encontrados até hoje na América remonta a mais de 13 mil anos.


O estudo foi dirigido por Tom Dillehay, antropólogo da Universidade Vanderbilt, no Tennessee, e surgem na revista Science de 9 de Maio.


Fonte: (09 Mai 2008). Portugal Diário: http://diario.iol.pt/internacional/arqueologia-chile-humanos-america-periodo-glaciar-ultim949881-as-noticias/4073.html

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por noticiasdearqueologia às 23:48

Sábado, 10.05.08

Encontrados restos do palácio da rainha de Sabá (Etiópia)

 «Um grupo de cientistas, sob a direcção do Prof. Helmut Ziegert, encontrou durante uma investigação de campo feita esta Primavera o palácio da rainha de Sabá, datado do século X da nossa era, em Axum-Dungur» , segundo um comunicado da universidade.


 



A nota refere que «nesse palácio terá sido guardada durante um tempo a Arca da Aliança», que, de acordo com fontes históricas e religiosas, continha as tábuas dos Dez Mandamentos entregues por Deus a Moisés no monte Sinai.


Os restos da residência da rainha de Sabá foram encontrados debaixo do palácio de um rei cristão.


«As investigações revelaram que o primeiro palácio da rainha de Sabá foi trasladado pouco depois da sua construção e construído de novo com orientação para Sírius» , referem os arqueólogos da Universidade de Hamburgo.


Estes presumem que foi Menelik I, rei da Etiópia e filho da rainha de Sabá e do rei Salomão de Jerusalém, quem mandou construir o palácio na sua localização final.


Neste palácio havia um altar onde provavelmente esteve colocada a Arca da Aliança, que, segundo a tradição, era um cofre de madeira de acácia recoberto a oiro.


As numerosas oferendas que os arqueólogos alemães encontraram em volta do lugar onde terá estado o altar foram interpretadas por peritos como um sinal claro da especial relevância do local ao longo dos séculos.


A equipa do Prof. Ziegert estuda desde 1999 em Axum a história dos princípios do reino da Etiópia e da igreja ortodoxa etíope.


«Os dados actuais indicam que, com a Arca da Aliança e o judaísmo, chegou à Etiopía o culto de Sothis, que se manteve até ao século VI da nossa era» , afirmam os arqueólogos alemães.


Esse culto, relacionado com a deusa egípcia Sopdet e a estrela Sírius, obrigava a que «todos os edifícios de culto fossem orientados para o nascimento» dessa constelação, segundo o comunicado da universidade.


Finalmente, indica que «os restos encontrados de sacrifícios de rezes são também uma característica» do culto a Sírius praticado pelos descendentes da rainha de Sabá.



Fonte: (08 Mai 2008). LUSA / SOL: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=92366


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por noticiasdearqueologia às 23:39

Sábado, 10.05.08

Hallado en las costas de Curepto: Tesoro de galeón español sería propiedad del Estado

Sólo el 25% de los bienes, que se calculan en más de 30 millones de dólares, sería para la sociedad que los rescate, pues están protegidos por la Ley N° 17.288 de Monumentos Nacionales.


Curepto no deja de hacer noticia. Ahora ya no se trata del hospital, sino del hallazgo de un navío español que habría naufragado en sus costas en 1770 y que encierra un tesoro que podría superar ampliamente los 30 millones de dólares. Se trata del barco "Nuestra Señora del Buen Consejo y San Leopoldo", conocido como "Oriflama".


Hace 238 años fue intensamente buscado por la corona española sin resultados positivos. Aunque la información se dio a conocer recién, hace dos años la empresa Oriflama S.A. (una sociedad de rescate subacuático creada en 2001) ubicó el galeón disgregado bajo la arena de la playa La Trinchera, ubicada entre las desembocaduras de los ríos Huenchullami y Mataquito, en la comuna de Curepto, y no en el fondo del mar como siempre se pensó.


Según informó José Luis Rosales, gerente general de la empresa, el trabajo de recuperación está dividido en varias etapas, como la construcción de un "cofferdam", que es una estructura que permitirá excavar hasta unos 13 metros. Posteriormente, se hará otra excavación perimetral de nueve metros en la arena y luego se dará paso al rescate, utilizando técnicas de última generación.


Gabriela Gayani Schele. Notícia continua em: http://diario.elmercurio.com/2008/05/09/actividad_cultural/actividad_cultural/noticias/29039426-482E-4520-A180-F0BD73F5D5F1.htm


 

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por noticiasdearqueologia às 23:21


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