NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA
O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Recuperação do castelo e muralhas de Serpa custa 1,5 ME, suportados pela Câmara
Além da beneficiação e valorização do castelo e das muralhas, o projecto prevê ainda a reabilitação do Museu Municipal de Arqueologia, instalado na antiga casa do governador na Praça de Armas do castelo.
De acordo com a mesma fonte, o município compromete-se a custear o valor de 1,5 milhões de euros, enquanto ao Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) cabe coordenar e elaborar e acompanhar os projectos.
O protocolo, que será assinado segunda-feira de manhã nos Paços do Concelho de Serpa, prevê a conclusão das obras em 2001, indicou a fonte.
O município alentejano considera que se reveste de "capital interesse para o desenvolvimento sustentado da cidade" a recuperação do castelo e das muralhas da cidade, além da requalificação do museu.
Os projectos articulam-se entre si, tendo em vista, segundo a autarquia, soluções integradas que potenciem a valorização do património e a realização de actividades artísticas e culturais.
O Museu Municipal de Arqueologia, instalado no castelo, irá ser transformado num museu aberto, que abrangerá outros espaços interiores e exteriores na periferia da alcáçova.
Desta forma, será criado um percurso expositivo que proporcionará a fruição de peças, de locais historicamente significativos e de espaços públicos.
Fonte: (12 Mar 2008). Lusa/Fim / RTP: http://www.rtp.pt/index.php?article=3326
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Univer. de Coimbra lança curso de conservação e restauro
Lídia Catarino, membro da comissão instaladora, indicou à agência Lusa que o curso envolve docentes de oito departamentos da Faculdade de Ciências e Tecnologia e da Faculdade de Letras, das areas de História, História da Arte, Arqueologia, Filosofia, Geografia e Estudos Germanísticos.
Na sua preparação estiveram envolvidos responsáveis do Museu Nacional de Machado de Castro, do Museu Monográfico de Conímbriga e do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, em Alcobaça, adiantou.
De acordo com a responsável, na sequência de um mestrado que era leccionado pela engenharia civil, entretanto suspenso ao abrigo da adaptação ao modelo de Bolonha, foram várias as solicitações recebidas para avançar para um curso desta natureza.
«É uma área que faz muita falta na região. Há empregabilidade e muita coisa a fazer no património», afirmou, assinalando que a vertente de estudos estará voltada para a conservação e restauro «em imóveis e integrados».
Fonte: (7 Mar 2008). Diário Digital: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id
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Restos de templo inca descoberto no Peru
Os restos de um templo inca foram descobertos na região andina de Cuzco depois de permanecerem vários séculos escondidos sob um bosque de eucaliptos, divulgou o Instituto Nacional de Cultura (INC) do Peru.
O arqueólogo do INC de Cuzco, Oscar Rodríguez, informou que os vestígios do edifício estão localizados no complexo arqueológico de Sacsayhuamán, um dos maiores complexos turísticos do Peru depois de Machu Picchu.
Sacsayhuamán, um complexo formado por enormes pedras, foi construído pelos incas, que tiveram o seu apogeu até a chegada dos espanhóis no século XVI.
Segundo historiadores, Sacsayhuamán terá funcionado como centro cerimonial ou fortaleza, no alto da cidade de Cuzco, antiga capital do Império Inca. «Este foi um local de adoração», disse Rodríguez à emissora de televisão por assinatura Canal N.
A construção mede aproximadamente 250 metros quadrados e tem onze recintos de pedra e barro de diversos tamanhos. O espaço principal do templo tem o formato de Chacana, um dos símbolos mais importantes do mundo andino.
Segundo Rodríguez, um quarto das estruturas foi destruído por atentados com dinamite feitos no início do século XX. Na época, existia uma pedreira no local.
O arqueólogo afirmou também que as escavações e trabalhos para restaurar os restos do templo continuarão por, pelo menos, cinco anos.
Fonte: (15 Mar 2008). Reuters / SOL: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/I
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Encuentran un amuleto judío de época romana en un cementerio austriaco
ΣΥΜΑ ΙΣΤΡΑΗΛ ΑΔΩNΕ ΕΛΩΗ ΑΔΩN Α ("Oye, Israel. El Señor nuestro Dios es el único Señor") Foto: REUTERS/University of Vienna/Handout (AUSTRIA)
Arqueólogos del Instituto de Prehistoria e Historia Antigua de la Universidad de Viena (Austria) descubrieron el testimonio más antiguo de cultura judía en territorio austriaco. En un cementerio en Halbturn, en el estado federado de Burgenland, fue hallado un amuleto que data del siglo III en el que se encuentra grabada una oración. Consta de una chapa de oro de 2,2 centímetros de largo.
El grabado es una oración judía del Antiguo Testamento, que reza: "Oye, Israel. El Señor nuestro Dios es el único Señor", escrito con símbolos griegos. Para los investigadores el hallazgo de este elemento es un indicio de que ya en la época del Imperio Romano vivían judíos en Europa Central. Hasta ahora se habían considerado como primeros testimonios de cultura judaica dentro de Austria unas cartas de la Edad Media, que datan del siglo IX.
A más tardar desde el siglo III de nuestra era los judíos comienzan a asentarse en toda la orbe de la Antigüedad. Especialmente al cabo de la segunda guerra de los judíos contra el Imperio Romano es que Roma, la vencedora, vendió judíos a gran escala como esclavos a todos sus dominios. Se presume que de esta manera, así como por migraciones voluntarias es que los judíos llegaron a Austria.
Fonte: (14 Mar 2008). DPA, Viena: cultura@laprensa.com.sv.
Foto: Copyright University of Vienna, Institute of Prehistory and Early History.:
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Esqueleto indica operación quirúrgica cerebral en Grecia antigua
Un grupo de arqueólogos griegos anunció el hallazgo de evidencias de lo que supone una operación de cirugía cerebral practicada hace 1.800 años a una mujer joven, que murió durante o poco después de la operación.
Aunque abundan las referencias a esas intervenciones delicadas en textos antiguos, los descubrimientos de cráneos perforados quirúrgicamente son poco frecuentes en Grecia.
Ioannis Graikos dijo el martes que el esqueleto de la mujer fue hallado el año pasado en Veria, ciudad a unos 75 kilómetros (45 millas) al oeste de Tesalónica.
"Interpretamos el hallazgo como un caso de cirugía complicada que sólo pudo haber intentado un médico entrenado y especializado", dijo Graikos.
Un experto en huesos que estudió el hallazgo dijo que el esqueleto pertenecía a una mujer de hasta 25 años de edad que padeció un golpe fuerte en la coronilla, dijo Graikos. La operación se realizó al parecer para salvarle la vida.
Agregó que los contornos claramente definidos del orificio craneal eran signo de una operación quirúrgica relativamente adelantada.
"Probablemente no sobrevivió a la operación, ya que la herida era muy grande y no hay indicios de cicatrización en los bordes", explicó Graikos a la AP.
El descubrimiento en Veria parece similar al de otros efectuados en escenarios del antiguo imperio romano, dijo Simon Mays, experto en esqueletos humanos de la organización English Heritage, que asesora al gobierno británico.
"Ese tipo de operación data de mucho tiempo atrás... El ejemplo más antiguo es de hace unos 5.000 años en Europa", dijo Mays, que no participó de las excavaciones en Grecia.
En los primeros ejemplos se advierten orificios craneales rústicos que se van perfeccionando en tiempos romanos con instrumentos más precisos, agregó.
"Sabemos que en el imperio romano se hacían operaciones (de cerebro) y algunas de las fuentes romanas dan instrucciones muy precisas acerca de cómo realizarlas", dijo Mays.
Fonte: (12 Mar 2008). El Universo.com:
http://www.eluniverso.com/2008/03/12/000
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