Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Un equipo de expertos del Museo Arqueológico Nacional de Madrid ha descubierto a unos 120 kilómetros al sur de El Cairo un conjunto de antigüedades faraónicas que datan de hace más de 4.000 años, según ha informado la prensa egipcia.
Los arqueólogos españoles encontraron tres puertas 'falsas' de tumbas y fabricadas de roca, y dos mesas de ofrendas en la localidad de Egnasia, provincia de Bani Suef, precisó el ministro egipcio de Cultura, Faruq Hosni, citado por la prensa.
El hallazgo se produjo durante excavaciones llevadas a cabo últimamente por el equipo de arqueólogos, encabezado por la reputada experta española Carmen Pérez Die, subrayó el ministro. Las piezas datan del Primer Periodo Intermedio de la Época faraónica (2040-2191 a.C.).
Asimismo, el secretario general del Consejo Supremo de Antigüedades (CSA), el egiptólogo Zahi Hawass, reveló que las tres puertas fueron descubiertas en una tumba que fue destruida e incendiada durante periodos consecutivos de la historia.

Las puertas ficticias, según la creencia faraónica, eran para que el alma del difunto se comunicara con la vida que continuaba en el exterior de las criptas.
También, los expertos encontraron en el lugar restos de muros de otros mausoleos que fueron construidos con adobes y bloques de piedra caliza, y fragmentos de vasijas de cerámica, que probablemente datan de a fines del Imperio Antiguo faraónico (2700- 2200 a.C.).
Por último, Pérez Die afirmó que han limpiado y restaurado las puertas, y concluyeron de hacer lo mismo con los artefactos encontrados en las anteriores temporadas de excavaciones que han realizado en la zona.

La arqueóloga española, que inició hace alrededor de 24 años las excavaciones en el área, ha logrado desenterrar importantes vestigios de Heracleópolis Magna, la capital de Egipto durante las dinastías IX y X.
Fonte: (24 Fev 2008). EFE, El Cairo / El Mundo.es / Terrae Antiquae: http://terraeantiqvae.blogia.com/2008/02
O corpo de uma mulher que viveu há três mil anos, perfeitamente conservado, com os braços cruzados sobre o peito e com as pernas dobradas, foi encontrado no México, revelaram hoje antropólogos locais, citados pela Lusa.
O achado teve lugar no Município da China, no Estado de Nova Leão.
A excepcionalidade do achado reside no facto de que geralmente, à época, na região, os cadáveres eram incinerados.
Os especialistas conseguiram recuperar cerca de 98 por cento do corpo da mulher, disse a antropóloga Araceli Rivera Estrada, do Instituto Nacional de Antropologia e História.
Fonte:(9 Fev 2008). Portugal Diário: http://www.portugaldiario.iol.pt/notici
| A Capela das Almas terá sido erguida sobre a primeira igreja paroquial de Viana do Castelo |
Fonte: Luís Henrique Oliveira ( 24.02.2008). Jornal de Notícias: http://jn.sapo.pt/2008/02/24/norte/escav
O seu desaparecimento foi notado há cerca de um ano, dando origem a uma queixa que corre no Tribunal de Arganil, mas só esta quarta-feira se efectuou uma perícia ao acervo por dois peritos do Ministério da Cultura.
João Castro Nunes disse que «nessa perícia constatou-se que várias peças foram subtraídas, entre elas a pequena ara romana dedicada à divindade da indígena Ilurbeda e proveniente do concelho de Góis», que era «internacionalmente conhecida e objecto de várias publicações».
Para além dessa peça, considerada «bastante valiosa», a perícia constatou que um cofre foi arrombado e retirados os três volumes do inventário, «constituído única e exclusivamente pelo resultado das investigações, recolhas e aquisições».
Segundo o responsável, a pequena ara romana era «um documento de excepcional importância para o conhecimento dos locais de culto durante o processo de romanização do ocidente hispânico, designadamente na região de Góis, onde o culto àquela divindade está sobejamente comprovado».
João Castro Nunes, professor jubilado das Universidades Clássica Nova e Lusíada de Lisboa, adiantou que era sua intenção oferecer a ara ao Museu de Góis quando da sua concretização, que «parece estar para breve».
O acervo do Museu Regional de Arqueologia de Arganil, que oficialmente ainda não foi constituído, resultou das investigações, recolha e aquisições de João Castro Nunes, que o tinha confiado à guarda da Câmara Municipal.
Fonte: (23 Fev 2008). Portugal Diário: http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.p
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.