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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...



Segunda-feira, 18.02.08

Arqueólogos españoles descubren una tumba en Luxor

Una tumba muy bien preservada que contiene la momia de un guerrero de alto rango que vivió durante el reinado de Hatshepsut ha sido hallada en Luxor (Egipto), junto al valle de los Reyes, por el prestigioso equipo de arqueólogos dirigido por el español José Manuel Galán, al frente del Proyecto Djehuty. La cámara data de entre 1550 y 1070 antes de Cristo. Según National Geographic, el hallazgo se produjo la semana pasada durante unas excavaciones de rutina en el antiguo cementerio Dra Abul Naga de Luxor, donde trabaja el equipo de Galán.
La tumba contiene la momia del guerrero depositada en una caja de madera algo afectada por las termitas y decorada con ricas pinturas, y la inscripción con el nombre Iker, que significa el más excelente, en el antiguo idioma jeroglífico. En las pinturas, Iker, de quien se desconoce si fue egipcio, nubio o libanés, presenta ofrendas a la diosa Hathor.
El guerrero, de alto rango a tenor de los objetos hallados --algo poco habitual porque las tumbas suelen ser de miembros de la realeza--, sirvió a la reina Hatshepsut, de la XI dinastía, una época en que los soldados jugaron un importante papel en la sociedad cuando se produjo la reunificación de Egipto tras años de guerra civil y de los que no se tienen muchos vestigios funerarios. Junto a su tumba se hallaron cerámicas y cinco flechas, entre otros objetos, que han servido para datar el monumento funerario. Galán declaró que el hallazgo "ofrecerá una visión muy actualizada sobre un periodo muy poco documentado mediante una tumba intacta, lo que es muy poco común en la XI dinastía".


Fonte: (18 Fev 2008).El Periódico: http://www.elperiodico.com/default.asp?idpublicacio_PK=46&idioma=CAS&idnoticia_PK=484119&idseccio_PK=1026

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por noticiasdearqueologia às 20:13

Segunda-feira, 18.02.08

Arbustos e ervas "moram" em troço das muralhas classificadas de Évora

As muralhas de Évora, classificadas como monumento nacional, apresentam sinais de degradação com o crescimento de ervas e arbustos, mas o município responsabiliza os serviços do Ministério da Cultura pelas obras de recuperação.






Os arbustos, ervas e até uma árvore, uma espécie de figueira, são visíveis num troço da muralha, localizado junto às Portas do Raimundo, uma das principais entradas da cidade, classificada há 21 anos como Património Mundial, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).



"As muralhas, classificadas como Património Nacional, estão submetidas à salvaguarda do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR)", disse hoje à agência Lusa o presidente da Câmara Municipal de Évora, José Ernesto Oliveira.


Responsabilizando o IGESPAR, tutelado pelo Ministério da Cultura, o autarca de Évora advertiu que "qualquer intervenção nas muralhas tem de ser tecnicamente bem conduzida".


Apesar de várias tentativas, a agência Lusa não obteve qualquer declaração por parte da Direcção Regional de Cultura do Alentejo, dirigida por José Nascimento, organismo que representa a tutela, a nível local.


Pela parte da Câmara de Évora, José Ernesto Oliveira garantiu "toda a colaboração" da autarquia para colaborar na limpeza e preservação das muralhas, mas esclareceu que a iniciativa tem de partir do IGESPAR.


O autarca afirmou-se preocupado com o estado das muralhas e lembrou que a questão já foi analisada pelos membros da comissão municipal de arte e arqueologia, de que fazem parte representantes das várias instituições regionais responsáveis pela área do património.


O troço das muralhas em que são visíveis sinais de falta de limpeza já foi alvo de uma intervenção ao abrigo do programa Polis, vocacionado para a recuperação urbana e ambiental, numa extensão de dois quilómetros.


O centro histórico de Évora, o maior do país distinguido pela UNESCO, com cerca de 100 hectares, celebrou a 25 de Novembro do ano passado 21 anos como Património Mundial.


O valor patrimonial do centro histórico de Évora foi reconhecido a 25 de Novembro de 1986, dia em o Comité do Património Cultural de Paris anunciou a decisão da UNESCO.


A proposta de classificação fora apresentada pela autarquia ao Ministério dos Negócios Estrangeiros cerca de um ano antes, depois de em 1984 ter manifestado essa intenção junto da Comissão Nacional da UNESCO.


Apontada como "o melhor exemplo de cidade da idade do ouro portuguesa", após a destruição de Lisboa pelo terramoto de 1755, Évora apresenta imóveis notáveis, como fontes e chafarizes, muralha, aqueduto, conventos, palácios, solares e igrejas, além do Templo Romano, o ex-libris da cidade.


Fonte: (14 Fev 2008). RTP: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=326466&visual=26&tema=5

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por noticiasdearqueologia às 19:09

Segunda-feira, 18.02.08

“Balsa, Cidade Perdida”


No próximo dia 26 de Maio, vai ser apresentado em Tavira, no Hotel Vila Galé Albacora, o livro “Balsa, Cidade Perdida”, de Luís Fraga.


Trata-se de uma edição invulgar sobre a cidade de Balsa e a história do Algarve, que ajudará a revelar ao grande público o maior monumento do Algarve Romano.










Balsa situa-se numa zona do Parque Natural da Ria Formosa, entre a Luz de Tavira, a Ria e as Pedras d'El-Rei.

Na época, a cidade foi a maior do Algarve e uma das maiores da Lusitânia., superava Faro (Ossonoba), Lisboa (Olissipo), Conimbriga e Huelva (Onoba). Com 45 hectares de superfície era oito vezes maior que o centro histórico-medieval de Tavira.
A publicação deste livro só é possível devido a anos de investigação e discussão conjunta com o Campo Arqueológico de Tavira, através da articulação dos pontos de vista da geografia histórica, da arqueologia, história, museologia e divulgação cultural.
Tendo a forma de um álbum ilustrado, o livro é rico em texto e imagem. Apresenta-se em capa dura com 140 páginas e destina-se ao público interessado ou somente curiosos pelo tema.
“Balsa, Cidade Perdida”, será distribuído comercialmente a nível nacional, mas também internacional através de livrarias especializadas.
Espera-se atingir-se milhares de leitores diferenciados, com padrões elevados de consumo e sensibilidade a temas culturais.



Fonte: (10 Fev 2008). Rádio Horizonte: http://www.algarvenoticias.com/noticias/artigo.php?op=c4ca4238a0b923820dcc509a6f75849b&id=5be278a9e02bed9248a4674ff62fea2c

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por noticiasdearqueologia às 19:03


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