Sexta-feira, 09.11.07
As escavações na Quinta das Longas, em São Vicente, não se realizaram este ano por falta de financiamento, mas poderão ser retomadas em 2008. Pelo menos essa é a vontade do arqueólogo António Carvalho, que considera “muito importante” que as instituições, incluindo a Câmara Municipal de Elvas, “voltem a olhar para o trabalho de campo na villa romana”.
“As escavações podem ser retomadas no próximo ano, assim as entidades se sentem a conversar. Pretendo estimular essa conversação durante o Inverno para que em 2008 possamos lá fazer trabalhos. Neste quadro de abertura à cultura que se está a viver em Elvas, penso que vou ter receptividade por parte da Câmara para esse fim”, disse ao “Linhas” o responsável.
Ainda segundo António Carvalho, o facto de não se realizarem escavações na Quinta das Longas “não quer dizer que o trabalho esteja parado”. “Continua-se a fazer a investigação do espólio que foi exumado nas campanhas. Do ponto de vista da aceitação e da implantação do sítio arqueológico, temos visto ao longo deste ano quer o curso da Universidade da Extremadura, quer a visita integrada na inauguração da nova exposição do Museu de Arte Contemporânea. O espaço tem uma leitura que permite uma aproximação àquilo que foi Elvas na época romana”, salientou.
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por noticiasdearqueologia às 18:17
Terça-feira, 06.11.07
Un equipo de arqueólogos ha realizado un descubrimiento impresionante en Plocnik, un enclave arqueológico en el sur de Serbia y cerca de Kósovo. Junto a una vivienda de la Edad de Piedra, de 7500 años de antigüedad, han descubierto un cincel metálico, que demostraría que la edad de los metales comenzó mucho antes de lo que hasta ahora se pensaba.
In: (29 Out 2007). EuroNews: http://www.euronews.net/index.php?page=hitech&article=450842&lng=5
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por noticiasdearqueologia às 20:33
Terça-feira, 06.11.07
Arqueologia e Medicina entraram numa era de simbiose e esta noite a cidade de Tavira recebe uma demonstração sobre técnicas recentes onde a Tomografia Axial Computorizada (TAC) é aplicada para conhecer objectos antigos.

Em declarações à Lusa, o especialista em radiologia Jorge Pereira explicou que os algarvios podem observar hoje como é que uma TAC, método médico para diagnosticar através da imagem, pode ajudar a arqueologia a conhecer as várias fases de manufactura de objecto de séculos passados.
Os arqueólogos precisam de fazer o perfil do objecto encontrado e a radiografia clássica e a TAC permite analisar o objecto de forma "mais precisa", conta o médico especialista em radiologia.
"Há muitos anos que se faz a radiologia em achados arqueológicos, mas a novidade é aplicar a TAC ao estudo de algumas peças arqueológicas. É uma técnica recente no país", explica o médico especialista Jorge Pereira.
Esta noite vai ser apresentado o "Vaso de Tavira", uma peça de cerâmica rara do século XI, descoberto em Tavira à frente da Câmara Municipal e já apresentada em Lisboa e Paris, e que apresenta figuras humanas e de animais moldados.
O "Vaso de Tavira" é considerado um dos mais eloquentes testemunhos da vida no Al Andaluz no século XI d.C.
Com a TAC que se fez ao "Vaso de Tavira" obtiveram-se novos resultados, nomeadamente conseguiu-se "precisar todas as fazes de manufactura do objecto islâmico" e "perceber que as figuras representadas são ocas e não maciças, como se pensava", explicou Jorge Pereira.
O especialista em radiologia indica ainda que esta técnica pode aplicar-se também para analisar o conteúdo de um objecto descoberto em escavações.
Uma ânfora, por exemplo, que tenha algo no interior, é possível com uma TAC, conseguir analisar o conteúdo sem removê-lo ou partir o objecto, justifica, Jorge Pereira, responsável pela conferência marcada para as 21.30 na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos.
A conferência de hoje, intitulada "Medicina, arte e arqueologia", vai também abordar a possibilidade de usar a técnica radiológica para determinadas artes, nomeadamente a pintura e a escultura.
"Medicina, arte e arqueologia" é uma das seis iniciativas de um programa municipal denominado "Ciência na Cidade de Tavira", com o apoio da Associação do Campo Arqueológico de Tavira.
O ciclo de conferências gravita ao lado da arqueologia e junta outras ciências tais como medicina, geografia ou física atómica e conta com o apoio do programa Operacional Ciência e Inovação 2010/Agência Nacional da Ciência Viva.
In: (6 Nov 2007). Barlavento, on line: http://www.barlavento.online.pt/index.php/noticia?id=19451
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por noticiasdearqueologia às 20:07
Terça-feira, 06.11.07

In: (3 Nov 2007). Expresso (. edição papel)
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por noticiasdearqueologia às 18:31
Domingo, 04.11.07
Depois de mais de três mil anos é finalmente destapada a cara do faraó que mais mitos e lendas alimentou. Faz este domingo 85 anos que a múmia foi descoberta pelo arqueólogo britânico Howard Carter. O rosto do faraó Tutankamon vai ser, pela primeira vez na história, revelado ao mundo.
Hoje será só um grupo restrito de jornalistas e arqueólogos a ter acesso ao mítico faraó, mas a partir da manhã de segunda-feira todas as pessoas que se dirigirem ao Vale dos Reis, onde está o seu túmulo, poderão ver com os próprios olhos o rosto imberbe e jovem do rapaz que liderou o império egípcio de 1333 a 1324 A.C.
A múmia que repousa na região da cidade de Luxor vai passar a ser protegida numa urna especial, onde os níveis de temperatura e humidade serão controlados. Esta medida tem como objectivo preservar a múmia que ao longo dos anos se tem deteriorado bastante, especialmente pela humidade do local e pela respiração dos 5 mil visitantes que todos os dias vistam o túmulo do Rei "Tut", como também é conhecido.
Segundo Zahi Hawas, secretário-geral do Conselho Supremo das Antiguidades, outra das razões para o mau estado em que se encontra a múmia prende-se com o manuseamento que sofreu às mãos do seu descobridor, o arqueólogo, Howard Carter, que o mostrou ao mundo corria o ano de 1922. Nos últimos três anos a múmia foi restaurada depois de ter sofrido importantes danos quando foi descoberta.


Até hoje tudo o que os visitantes podiam ver era a máscara de Tutankamon e apesar de já existir uma tomografia computorizada da múmia desde 2004 - revelando que o jovem rei tinha uma compleição física frágil, um queixo redondo e bochechas rechonchudas -, agora os visitantes vão poder fitar olhos nos olhos o faraó que morreu ao cair de uma carruagem, quando caçava no deserto.
Euronews: http://www.euronews.net/index.php?article=452050&lng=6#
O explorador inglês usou barras metálicas para separar a máscara da múmia de Tuntankamon e desmembrou o cadáver para recuperar mais de uma centena de amuletos localizados entre as várias camadas de ligaduras. Hawas confirmou que o cadáver do faraó terá ficado também exposto ao sol durante largos períodos de tempo. "O mais complicado para a mumia é que existem mais de 5 mil pessoas a entrar no túmulo para a ver. Cada pessoa liberta 20 gramas de água e esta água torna-se sal. Em 50 anos os restos da múmia teriam ficado completamente deteriorados", referiu Hawaas.In: Pedro Chaveca (4 Nov 2007). Expresso: http://expresso.clix.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/157750;
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por noticiasdearqueologia às 22:58
Sábado, 03.11.07
A Invesfer, empresa ligada à Refer, renunciou à concretização do projecto das «Docas» do Porto para o parque da Alfândega por razões de viabilidade. A escavação realizada no terreno está já a ser tapada, mas a Refer admite apreciar novas propostas que lhe sejam submetidas.
O projecto das «Docas» do Porto, um espaço de lazer com 12 bares, restaurantes e lojas projectado pelo arquitecto Manuel Fernandes de Sá para o parque de estacionamento da Alfândega do Porto, já não vai avançar. A Invesfer (Promoção e Comercialização de Terrenos SA), empresa ligada à Refer, analisou a viabilidade do empreendimento e “entendeu, neste momento, não o prosseguir”. A Refer adiantou ao JANEIRO que com o conhecimento da Câmara Municipal do Porto e com o acompanhamento do Instituto Português do Património Arquitectónico (Ippar) “está a proceder aos trabalhos necessários à preservação dos valores arqueológicos”. Após reunião realizada com o vereador do Urbanismo da autarquia, Lino Ferreira, e com o Ippar, ficou decidido o abandono do projecto pelo que, informa a Refer, estão a decorrer “neste momento os trabalhos com vista ao tapamento da escavação realizada, iniciativa esta que “se prevê estar concluída a breve prazo”.
Notícia cont. In: Eduarda Vasconcelos (26 Out 2007). O Primeiro de Janeiro: http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=f10a1a4675d7000156f0a09524f187a7
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por noticiasdearqueologia às 08:46
Sábado, 03.11.07
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Numa cidade prenhe de vestígios arqueológicos, em que cada cavadela provoca, pode dizer-se, o aparecimento de testemunhos da identidade coimbrã, causava-nos estranheza a Câmara Municipal não possuir uma secção ou um gabinete de arqueologia. Apenas duas arqueólogas e mais outra contratada a prazo, executavam trabalhos arqueológicos quando chegámos à Autarquia. As arqueólogas desenvolviam alguma actividade neste domínio de absoluta necessidade em que é imprescindível acompanhar as obras e recolher os objectos, peças, ossários e outros prováveis vestígios provenientes das áreas escavadas do território citadino, exemplo dos trabalhos arqueológicos no Mercado D. Pedro V, em 1999. A Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra colaborava, segundo nos disseram (como acontece actualmente), quando solicitados, mas os seus professores, devido à docência, não podiam, nem podem, oferecer a qualquer momento os seus contributos para as obras em curso. No manifesto eleitoral da maioria do Executivo indicava–se a criação do Gabinete de Arqueologia, Arte e História (GAAH), uma ambição antiga da nossa pessoa, e, logo no ano de 2002, o Presidente, Dr. Carlos Encarnação, deu acordo a uma proposta, que foi aprovada no Executivo e na Assembleia Municipal. O sonho tornou–se realidade. A criação deste Gabinete reflectiu a preocupação de planeamento e gestão territorial, devidamente estruturada e com meios adequados, à crescente necessidade de conhecimento patrimonial. A área urbana, sobretudo, onde a topografia estava a ser alterada pelas obras da Autarquia, e exigia um acompanhamento por arqueólogos e antropólogos. O quadro de pessoal foi formado, então, por cinco arqueólogos e uma antropóloga e, posteriormente, com uma técnica de desenho arqueológico, um técnico de conservação e restauro, um técnico de História da Arte, uma assistente administrativa e quatro trabalhadores indiferenciados. O GAAH instalado, inicialmente, no Gabinete do Centro Histórico, transitou para o Pátio da Inquisição, onde acompanhou as obras ali efectuadas, e, mais tarde, para a Casa Municipal da Cultura, fixando–se depois na Casa da Escrita. Todos os trabalhos realizados até hoje e que são dezenas e dezenas, partilhados por outros Departamentos da Autarquia (equipas multidisciplinares) estão associados, sobretudo, a programas de recuperação arquitectónica e a reabilitação da malha urbana da cidade e dos centros históricos e arqueológicos das freguesias rurais e periféricas. Além das escavações, sondagens e acompanhamento arqueológico em diferentes espaços da cidade e do concelho, de que sublinhamos a Igreja de Santo António dos Olivais e espaços envolventes, Praça do Comércio, Pátio da Escola de Almedina, Rua Velha e Travessa da Rua Velha, Teatro da Cerca de S. Bernardo, Terreiro da Erva, sítio arqueológico de S. Martinho de Árvore, Arco de Almedina, Beco da Imprensa, Couraça da Estrela, Beco das Cruzes, Casa das Canetas, Cerca de São Bernardo, Couraças de Lisboa e dos Apóstolos, Edifício do Turismo, Escadas de Santa Justa e de Montarroio, Ladeira das Alpenduradas, Largo da Fornalhinha, Largos da Sé Velha e de São Salvador, ruas Direita, Fernandes Tomás e Joaquim António de Aguiar, Travessa dos Gatos, cemitério “visigótico” de Souselas, implementação do Marco do Botão, levaram-se a efeito restauros de bustos, pedestais e estátuas, recuperação de azulejos, restauro de capelas, de imagens e de talha, identificação do espólio recolhido (cerâmica, moedas, artefactos em ferro e vidro), recuperação de fontes, estucagens de arcos, restauro da muralha, etc. Relatórios científicos para aprovação do IGESPAR (ex–IPA), desenho, inventário da carta arqueológica do concelho, do património construído classificado e de interesse municipal e do levantamento artístico (operações em curso) e participação no futuro PDM, e colaboração em estudos e trabalhos diversos com instituições públicas e privadas e individuais, respondem às funções inerentes e praticadas pelo Gabinete de Arqueologia, Arte e História da Câmara Municipal de Coimbra. A legislação sobre a salvaguarda, valorização e inventariação do património arqueológico, arquitectónico, histórico e ambiental, vertida nos últimos anos, exige um gabinete apto a responder a todos os desafios. Por isso, o GAAH acompanha e defende a identidade cultural de Coimbra e do concelho. In: Mário Nunes (3 Nov 2007). Diário as Beiras: http://www.asbeiras.pt/?area=opiniao&numero=51413&ed=02112007 | |
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por noticiasdearqueologia às 08:34
Sábado, 03.11.07
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Uma equipa do Museu Monográfico de Conímbriga iniciou quarta-feira, em Vale de Mouro, concelho de Mêda, estudos referentes à conservação de mosaicos.
O arqueólogo Sá Coixão, que orienta as escavações, afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS que, nesta deslocação da equipa chefiada por Virgílio Correia, director do Museu de Conimbriga, vai ser estudado um protocolo tendente à conservação do material recolhido no local, em 5 de Outubro, designadamente um “tesouro” constituído por 4.526 moedas datadas do século IV, duas chaves, uma picareta/machado, uma foice, cavilha e uma corrente de ferro (lares). Adiantou que o local, presumivelmente, foi ocupado ainda nos finais do século IV e início do século V, baseando essa hipótese numa moeda encontrada no local.
Sá Coixão é de opinião que o conjunto arqueológico que está a ser estudado, desde 2003, possa ocupar uma área maior do que a correspondente aos três hectares adquiridos para as escavações, evidenciando o aparecimento de outras estruturas num outro local distanciado do núcleo central de Vale de Mouro e outros vestígios de relevância.
Citou como exemplo a inscrição ELEU TERIO VOXOR F.C. (A mulher de Eleutério a mandou fazer), explicando que é possível datar este nome do século V, já no período cristão.
“Isto prova que o local teria sido povoado mesmo no século V, já período cristão, sendo a área, onde aparecem cerâmicas e tégulas, muito vasta, prolongada por terrenos ocupados por olivais e mato”, disse.
Por isso, Sá Coixão alvitra a hipótese de ser necessário adquirir mais dois ou três hectares para exploração arqueológica e ter aqui existido um templo paleocristão.
As escavações do sítio de Vale de Mouro permitiram pôr a desoberto a área termal com as salas do caldarium, tremorum e frigidorum, condutas, estruturas de uma casa senhorial que teria uma entrada em arco de que aparecerem aduelas, mosaicos, fornos, lareiras, a sala central e corredor, banheiras.
A descoberta mais relevante na campanha deste ano foi a localização do local que teria sido possivelmente a “Casa do Ferreiro” onde foram encontradas as 4.526 moedas e espólio em ferro, escórias e muros.
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por noticiasdearqueologia às 08:28
Sábado, 03.11.07
Arqueólogos griegos y suizos descubrieron uno de los mayores templos de Artemisa de la Antigüedad en la segunda mayor isla griega, Eubea, según informó hoy la arqueóloga suiza Valentina di Napoli en Atenas.
El santuario, conocido como "Artemis Amarynthia", se encontraba en la Antigüedad cerca de la pequeña ciudad de Amarynthos, unos 11 kilómetros al este de la ciudad portuaria de Eretria, según lo descrito por el geógrafo antiguo Pausanias en el siglo II después de Cristo.
Los arqueólogos se preguntaron durante décadas dónde se encontraba exactamente el templo. "Creemos haber encontrado el templo. El año que viene seguiremos con las excavaciones", señaló Di Napoli. Las excavaciones fueron lideradas por el arqueólogo suizo Denis Knoepfler.
El descubrimiento es, según la arqueóloga griega Amalia Karapaschalidou, uno de los más importantes de los últimos años. Los arqueólogos desenterraron hasta ahora los cimientos de un gran edificio y las partes que salieron a la luz tienen unos seis metros de largo.
Según se indicó, las excavaciones continuarán en un terreno aledaño el año que viene. Hallazgos de cerámicos encontrados alrededor del santuario indican que el templo ya existía en el año 700 antes de Cristo, de acuerdo con el diario de Atenas "Eleftherotypia".
En la Antigüedad griega, Artemisa era una de las 12 divinidades del Olimpo y era considerada la diosa de la caza y protectora de mujeres y niños.
In: (2 Nov 2007). La Segunda.com: http://www.lasegunda.com/ediciononline/internacional/detalle/index.asp?idnoticia=372986
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por noticiasdearqueologia às 08:21
Sexta-feira, 02.11.07
Arqueólogos alemanes han descubierto en el centro de la ciudad de Potsdam, junto a Berlín, un enterramiento datado hace unos 4.500 años, con un esqueleto relativamente bien conservado y varias ofrendas.
El antiguo habitante de Brandeburgo vivió en el paleolítico tardío o el principio de la edad de bronce y podría ser un personaje noble de la época, según explica la arqueóloga Jana Vogt en el rotativo 'Berliner Zeitung'.

Ello se desprende de las ofrendas que acompañaban el cuerpo del difunto, que fue encontrado junto con ocho puntas de flecha de pedernal tallado y los restos de una vasija que se presume contenía alimentos para su viaje al mas allá.
Los restos arqueológicos fueron descubiertos durante una excavación preventiva en los terrenos donde se va a construir la nueva central para los bomberos de Potsdam.
El esqueleto, que se encontró prácticamente completo y en buen estado de conservación, será retirado a lo largo del día para su traslado a un centro de investigación y restauración arqueológica de Cottbus, al sureste de Berlín.
Los expertos destacaron que el hallazgo se ha producido en una zona de relativa riqueza arqueológica, que va desde la ribera del río Havel a los terrenos del antiguo palacio real de Potsdam.
In: EFE (2 Nov 2007). El Mundo.es: http://www.elmundo.es/elmundo/2007/11/02/cultura/1193991461.html?a=517c30d7e0b26770bf7e792978a9296e&t=1193995159
Foto: Joachim Liebe
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por noticiasdearqueologia às 10:20