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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Cientistas encontraram o fóssil da garra de um escorpião marinho com 2,5 metros de comprimento, uma criatura assombrosa que viveu antes da era dos dinossauros.
A descoberta da espécie, com 390 milhões de anos, ocorreu numa pedreira da Alemanha. Os cientistas da Universidade britânica de Bristol afirmaram, com base na descoberta, que os aracnídeos, insectos e crustáceos pré-históricos eram muito maiores do que se poderia pensar.
«Esta é uma descoberta incrível», declarou à Reuters o cientista Simon Brady, «há já algum que os registos fósseis nos mostravam centopeias monstruosas, escorpiões gigantescos, baratas colossais e libélulas enormes, mas ainda não tinhamos visto o tamanho de alguns desses bichinhos rastejantes e assustadores»
O resultado da pesquisa foi publicado na revista Biology Letters, assinado por Brady e pelos seus colegas.
A garra do escorpião marinho, de nome Jaekelopterus rhenaniae, mede 46 cm. Não se sabe o motivo do crescimento desmesurado dos artrópodes pré-históricos, criaturas com esqueleto externo e corpos segmentados.
Alguns cientistas acreditam que o processo foi despoletado pela elevada concentração de oxigénio na atmosfera, como acontecia na época.
Outra teoria, mais darwinista, sustenta que os animais se envolveram numa «corrida ao armamento» contra as suas possíveis presas: os peixes pré-históricos, que têm carapaça.
In: (21 Nov 2007). SOL/Reuters: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/In
Patente ao público desde 11 de Outubro, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), um dos principais espaços de exposição do Rio de Janeiro, a mostra estará patente até 10 de Fevereiro de 2008.
Depois do Rio de Janeiro, a exposição seguirá para Brasília, onde ficará entre 25 de Fevereiro e Abril, com a possibilidade de ser exibida posteriormente em São Paulo, indicou Marcelo Dantas, produtor do evento.
A mostra inclui 147 peças de 38 instituições portugueses, algumas das quais nunca atravessaram o Atlântico e outras nunca deixaram Portugal.
Entre o acervo da exposição, estão cerca de 40 peças consideradas verdadeiros tesouros portugueses, como um guerreiro em granito e um colar de ouro celtas.
Um dos principais objectivos da exposição é assinalar o bicentenário da chegada do príncipe regente D. João e da família real portuguesa ao Brasil.
Notícia continua in: 28 Nov 2007. Lusa: http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9Wrb
As obras de reabilitação da ponte românica de Vilar de Mouros, consideradas "urgentes" desde há três anos, ainda não avançaram devido à extinção da Direcção-Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), explicou hoje a Câmara de Caminha.
Em comunicado, a Câmara lembra que a tutela daquela obra pertencia à DGEMN, que desenvolveu o respectivo projecto, já concluído.
A extinção daquele organismo veio suspender uma obra que, directamente, até nem terá custos para o Estado, uma vez que a Câmara está disposta a pagar os trabalhos de reabilitação, estimados em cerca de 20 mil euros", refere o comunicado.
Acrescenta que a Câmara está agora "a fazer todos os esforços" para assinar um protocolo com o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), sem o qual a obra não pode avançar uma vez que a ponte está classificada como monumento nacional.
O IGESPAR resultou da extinção e fusão do Instituto Português de Arqueologia (IPA) e do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR). "Com a nova organização, falta agora apenas definir quem fica responsável pela obra", sustenta a Autarquia.
Datada do século XIII, a ponte românica de Vilar de Mouros "aguarda desde há cerca de três anos por obras, já nessa altura consideradas urgentes, como é o caso do arranjo do pavimento, também de uma parte das guardas e dos aquedutos".
A Câmara reconhece que a inauguração do troço da A-28, entre Viana do Castelo e Caminha, "veio pressionar ainda mais a ponte, que agora está sujeita a um tráfego acrescido, embora a travessia tivesse sido proibida à circulação de pesados e limitada a velocidade aos 10 quilómetros por hora para os ligeiros".
No Outono de 2004, o presidente da Junta de Vilar de Mouros, Carlos Alves, alertou para o "perigo iminente" em que se encontra a ponte românica da freguesia e exigiu "medidas urgentes" para evitar a ruína daquele monumento nacional.
"A ponte apresenta um abatimento significativo no pavimento e uma série de fissuras nos arcos e aquedutos, pelo que inspira muitos cuidados. Não tenho dúvidas de que, se nada for feito, ela acabará por cair", disse o autarca comunista.
Carlos Alves reivindica mesmo a construção de uma nova ponte em Vilar de Mouros, ficando aquela, "de elevado valor sentimental" para as gentes da freguesia, destinada apenas a peões.
A ponte românica de Vilar de Mouros é, neste momento, o único elo de ligação entre os diversos lugares da freguesia, que está dividida pelo rio Coura.
"A única alternativa seria atravessar o rio pela ponte de Caminha, o que obrigaria a uma volta de cerca de sete quilómetros", referiu o autarca.
Há cerca de quatro anos, a Direcção-Geral dos Monumentos Nacionais fez uma intervenção na ponte que, segundo Carlos Alves, "não passou de uma pequena operação de cosmética".
"Fizeram a limpeza do local e o enchimento das juntas e pouco mais", criticou o autarca, sublinhando que a solução passa por uma "intervenção de fundo, que não poderá demorar muito", sob pena de se perder um dos 'ex-libris' da freguesia.
In: (26 Nov 2007). TVNET/Lusa: http://www.tvnet.pt/noticias/detalhes.ph
Tinha uns quatro anos quando morreu, há 25 mil anos. Em 1998, descobriram o esqueleto. Mas só víamos ossos ou visões artísticas. A primeira reconstituição forense revela-lhe o rosto.
Brian Pierson trabalhou mais de dez anos em Hollywood, como artista de efeitos especiais em filmes como o Titanic, O Último Samurai, Alien: o Regresso ou Star Trek: Insurreição. Não lhe faltam monstros e seres fantásticos no currículo, mas procurava outros desafios intelectuais, pelo que decidiu fazer um doutoramento em antropologia e especializar-se em reconstituições faciais forenses na Universidade de Tulane, em Nova Orleães. Foi assim que, este ano, um artista de efeitos especiais se cruzou com a criança do Lapedo e lhe reconstituiu a cara com técnicas forenses. Tal e qual como faz o FBI.
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