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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Uma capela do século XIII, que se encontra em ruínas no concelho de Celorico da Beira, está a ser recuperada por alunos de um curso de formação profissional de recuperação de património edificado.
In: (8 Nov 2007). As Beiras: http://www.asbeiras.pt/?area=guarda&nume
A capela de estilo gótico dedicada a Nossa Senhora da Anunciada, no lugar de Vale da Ribeira, freguesia de Mesquitela, foi cedida por um particular à Associação de Melhoramentos local, que avançou com a sua recuperação, em parceria com a Câmara Municipal, Junta de Freguesia e a Planicôa - Cooperativa de Desenvolvimento Regional, Rural e Local, com sede na Guarda.
Segundo o arquitecto Ivo Borrego, técnico da Câmara de Celorico da Beira que executou o projecto de recuperação, os trabalhos de restauro do templo religioso começaram no dia 3 de Setembro e devem ficar concluídos no final deste mês.
As obras são realizadas por onze formandos que frequentam o curso de recuperação de património edificado, ministrado pela Planicôa, que desta forma efectuam “a vertente prática em contexto de trabalho”, salientou. “Os formandos estão na fase de levantar uma alvenaria que estava em ruína, junto ao altar, e, posteriormente, vão passar à cobertura, que levará uma estrutura em madeira e telha”, explicou Ivo Borrego.
O arquitecto responsável pela recuperação da capela, que tem uma área aproximada de 50 metros quadrados, adiantou que na elaboração do projecto de arquitectura “houve uma pesquisa para saber como teria sido a capela” no passado. “Tentamos manter aquilo que a capela foi”, salientou, acrescentando que as paredes vão manter-se em granito e o telhado “leva uma estrutura em madeira e telha em canudo”.
Adiantou que a recuperação será executada “de acordo com as técnicas tradicionais”, e que apenas a porta será alterada, pois ficará com “vidro temperado para as pessoas verem o seu interior”. “É uma capela medieval que está completamente em ruína e trata-se de uma recuperação quase total”, frisou.
Segundo Ivo Borrego a recuperação do edifício de estilo gótico envolve custos da ordem dos 30 mil euros. Após a recuperação será entregue à paróquia, “ficando disponível para a prática do culto religioso”, adiantou o mesmo técnico.
A Associação de Estudos do Alto Tejo (AEAT) vai retomar as escavações arqueológicas que estava a desenvolver em Celada de Cavalos e Feiteiras, dois locais do Concelho de Oleiros. Em questão está a escavação de pequenas áreas megalíticas, estruturas edificadas essencialmente no período Neolítico (por vezes também Idade do Bronze e Cobre) com objectivos simbólicos, religiosos e principalmente funerários.
(…) A notícia continua na íntegra na edição impressa do Jornal.
In: PF (07 Nov 2007). Gazeta do Interior: http://www.gazetadointerior.pt/seccoes/i
A directora da DRCN, Helena Gil, acrescentou que se aguarda para breve a marcação da primeira audiência.
No dia 27 de Abril de 2005, cerca de 70 metros da muralha romana da Fonte do Milho, monumento afecto ao IPPAR desde 1992, foram destruídos numa movimentação de terras para a plantação de uma vinha.
Na altura, António Monteiro, presidente da Junta de Freguesia de Canelas, alertou para a destruição de 70 a 75 metros de muralha e desaparecimento de um dos «lagares mais antigos da Península Ibérica».
«O nosso património foi devastado pelo proprietário do terreno contíguo ao monumento, que ali queria plantar uma vinha» , afirmou então o autarca.
O IPPAR apresentou, então, uma queixa-crime contra o responsável pela destruição do monumento no Ministério Público, entidade que decidiu arquivar o caso por entender que «não havia provas suficientes» para avançar para tribunal.
O IGESPAR recorreu da decisão, alegando que havia provas «mais do que suficientes» para avançar com a queixa-crime.
E, depois de algumas inspecções ao local, concluiu-se que houve, de facto, destruição de parte da muralha.
Os monumentos nacionais possuem 50 metros de protecção em toda a sua volta, onde é proibida qualquer intervenção, uma imposição legal que não terá sido respeitada pelo proprietário do terreno em causa.
A Fonte do Milho, situada nas encostas do Douro no meio de vinhas, foi uma villa romana fortificada com vestígios de ocupação entre o século I e o Baixo-Império, ocupando uma área superior a um hectare.
O monumento integra duas imponentes linhas de muralhas em xisto.
Escavações arqueológicas efectuadas no local permitiram a descoberta de algumas dependências da parte rústica, nomeadamente um lagar de vinho.
In: (8 Nov 2007). SOL: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Socieda
![]() Cerâmicas recolhidas nas escavações arqueológicas no Ribât da Arrifana |
A exposição, depois de se ter estreado em Aljezur, deverá ser apresentada, no próximo ano, no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa.
In: Elisabete Rodrigues (8 Nov 2007). O Barlavento, on line: http://www.barlavento.online.pt/index.ph
Agostinho Ferreira, director da Revista de Guimarães, apresentou, no dia 31 de Outubro findo, o último volume desta revista científica, o número 113/114.
A publicação marca uma fase de transição na Sociedade Martins Sarmento, pois inclui alguns materiais que tinham sido reunidos pelo então Presidente da Direcção, o Dr. Santos Simões. Depois do seu falecimento, no ano 2004, houve necessidade de continuar e concluir o trabalho que o Dr. Santos Simões tinha começado.
Neste volume acrescem ainda outros textos que aguardavam publicação, daí que o mesmo inclui os números 113/114, correspondentes aos anos 2003 e 2004.
O próximo número da Revista de Guimarães, será também duplo, pois incluirá os anos 2005/2006, terá o mesmo formato deste volume 113/114, mas com novo aspecto e sairá já no princípio do próximo ano.
No presente volume António Amaro das Neves, Presidente da Sociedade Martins Sarmento, apresenta um texto à memória do Dr. Santos Simões.
O arqueólogo Francisco G. C. Líbano Monteiro Faure faz uma descrição documentada da escavação arqueológica efectuada no Largo da Mumadona (Guimarães), aquando dos trabalhos de prospecção para a construção do parque de estacionamento que aí se viria a construir.
Isabel Maria Fernandes e António José de Oliveira apresentam um escudo pormenorizado sobre os ofícios e mesteres que existiam em Guimarães nos séculos XV e XVI.
O Investigador e ex-professor Universitário, Orlando da Rocha Pinto, escreve sobre o Conde da Carreira e a sua “Correspondencia Official” “amordaçada” pelo sistema político – 1870/71
José Maria Pedrosa Cardoso, da Universidade de Coimbra, apresenta um estudo sobre “Guimarães quinhentista no circuito musical dos crúzios”.
Vasco Jorge Rosa da Silva aborda a problemática dos cometas e do significado científico e simbólico dos mesmos.
José António Fernandez de Rora y Monter, da Universidade da Coruña, apresenta um trabalho no campo da etnografia sobre nação e cultura.
Por último, a transcrição das cartas de Adolfo Coelho e Martins Sarmento.
In: (10 Nov 2007). O Conquistador: http://www.oconquistador.com/noticia.asp?i
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