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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Tutankamon, o jovem faraó que reinou entre 1333 e 1324 a.C., terá morrido ao cair de uma carruagem quando caçava no deserto, segundo as conclusões de cientistas divulgadas num documentário que o Canal 5 da TV britânica emitirá terça-feira.
As conjecturas sobre a morte de Tutankamon começaram quando o túmulo foi descoberto pelo arqueólogo Howard Carter em 1922.
Exames com raios X na múmia do faraó efectuados em 1968 mostravam uma inflamação na base do crânio, o que levou a admitir que o jovem tivesse morrido de um golpe na cabeça.
Segundo Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Tutankamon "não foi assassinado, como muitos pensavam", tendo, sim, sofrido "um acidente quando caçava no deserto".
"Ao cair de uma carruagem - precisou - fracturou a perna esquerda e foi assim, na minha opinião, que morreu".
Até agora, muitos historiadores estavam convencidos de que Tutankamon era tratado como uma criança frágil a quem se protegia dos perigos físicos.
Em Novembro realiza-se em Londres uma exposição sobre os materiais encontrados no túmulo de Tutankamon, 35 anos depois de uma outra que esteve patente no Museu Britânico para celebrar o quadragésimo aniversário da sua descoberta no Vale dos Reis por Carter.
Na exposição de 1972, 1,5 milhões de pessoas esperaram à porta do Museu para ver a fabulosa máscara funerária de ouro do faraó, que, desta vez, não será mostrada em Londres, dada a sua fragilidade.
In: (22 Out 2007). RTP / LUSA: http://www.rtp.pt/index.php?article=3036
Uma viagem pelos momentos mais marcantes da história de Dume, a partir do ponto onde tudo começou, foi o que o arqueólogo Luís Fontes proporcionou ontem numa visita às ruínas da primitiva basílica sueva de S. Martinho de Dume, em Braga. Núcleo museológico de Dume poderá ficar concluído em 2010.
In: (22 Out 2007). Diário do Minho: http://www.diariodominho.pt/noticia.php?c
A Rede de Museus do Algarve foi fundada no passado dia 16 de Outubro, e congrega nove instituições museológicas da região. O objectivo é o desenvolvimento de acções em parceria, que visam o apoio e a cooperação entre os museus da região, promovendo uma valorização real da oferta cultural do Algarve.
Tendo por base quatro Museus Municipais do Algarve, nomeadamente, Portimão, Tavira, Faro e Albufeira, a composição da Rede rege-se por uma Carta de Princípios, onde estão definidas as linhas de acção deste grupo de trabalho.
O Museu do Trajo de S. Brás de Alportel, o Museu Municipal de Loulé, o Museu Marítimo Almirante Ramalho Ortigão, o Museu Municipal Dr. José Formosinho – Lagos e o futuro Museu Municipal de Lagoa fazem também parte desta Rede.
Na reunião que decorreu em Albufeira no dia 16 de Outubro de 2007, foi eleito o comité de coordenação constituído por representantes de cinco dos museus, nomeadamente, Museu do Trajo de S. Brás de Alportel, Museu Municipal de Tavira, Museu Municipal de Portimão, Museu Municipal de Loulé e Museu Municipal de Arqueologia de Albufeira.
In: CE / RS (18 Out 2007). Região Sul: http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?ref
Dois esqueletos com quase mil anos, de uma mulher e de uma criança, foram encontrados recentemente na mata do Jardim Público de Évora. A descoberta foi feita pela equipa de arqueólogos que procura parcelas não visíveis da Muralha Fernandina. “Encostada à muralha encontramos dois enterramentos”, revelou à DianaFm a arqueóloga Conceição Maia, indicando que “possivelmente são muçulmanos”. De acordo com a responsável, os dois esqueletos foram entregues para a estudos antropológicos na Universidade de Évora. A equipa de arqueologia considera mesmo possível que naquela zona se encontre uma necrópole. A autarquia vai iniciar em breve as obras de requalificação do Jardim Público, pelo que é necessário delimitar as áreas sensíveis, para depois não atrasar a obra. “A Muralha Fernandina, que envolve toda a cidade, chega à zona da Rua do Raimundo e desaparece completamente”, indicou Conceição Maia. Segundo a arqueóloga, “em cartografias antigas a muralha passa no jardim público e na mata e é isso que viemos sondar”. Estão visíveis, perto das “Ruínas Fingidas”, parte das escavações já realizadas, nesta etapa inicial do programa de recuperação e valorização do Jardim Público. |
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