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NOTÍCIAS DE ARQUEOLOGIA

O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...



Sábado, 20.10.07

Aparecen restos del Pórtico del Foro en la travesía de la calle Parejos




 Pedro Mateos, director científico del Consorcio de la Ciudad Monumental de Mérida, desveló ayer que debajo de la antigua herrería situada en la calle Baños en su confluencia con la travesía de Parejos, y con continuación por la travesía Hernán Cortés, permanecían ocultos los restos de parte del Pórtico del Foro Romano de Mérida, construido a mediados del siglo I a imagen y semejanza del Foro de Roma, como confirmación de la extensión del poder imperial hasta la colonia.
Lo más destacable que se ha encontrado en la excavación, que ha durado un año, son los arranques de varias columnas, parte del canal de agua que recorría el recinto y parte de la calzada romana que rodeaba el Pórtico, que es idéntica a la que se encontró anteriormente en la calle Sagasta.
También se conserva un complejo entramado de muros, en muy buen estado de conservación, con alzados de hasta tres metros de altura.



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por noticiasdearqueologia às 22:42

Sábado, 20.10.07

Venus de Hedvika, 4800-4700 a.C. Masovice, Moravia

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El arqueólogo Zdenek Cizmar muestra parte de la estatua de una mujer, desenterrada en Masovice, -a doscientos kilómetros al sudeste de Praga-, de unos siete mil años de antigüedad. Realizada en cerámica, y datada en torno a los años 4.800 y 4.700 antes de Cristo, los expertos la sitúan en «la prehistórica cultura de Moravia»



Arqueólogos checos hallaron en la aldea de Masovice, en Moravia del Sur, restos de una estatua de cerámica de casi siete mil años de edad. Se trata de la segunda más antigua encontrada en el país.


Algunos arqueólogos checos califican el descubrimiento de una parte da las piernas y las nalgas femeninas del período neolítico como el "hallazgo arqueológico checo del siglo".


La estatua, a la que los expertos dieron el nombre de Hedvika, se convirtió en la segunda escultura más antigua encontrada en la República Checa tras la Venus de Vestonice, que tiene 35 mil años.


La estatua entera originalmente tendría más de medio metro de tamaño y fue pintada de color amarillo. Zdenek Cizmár, el arqueólogo que la encontró, sostuvo que Hedvika, al igual que la Venus de Vestonice, representaba en tiempos remotos un símbolo de la abundancia y la fecundidad.


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"Estas estatuas femeninas encarnaban el aspecto de la fecundidad y de la continuidad de la descendencia. Más tarde, durante la civilización agrícola, representaban también el culto de la cosecha. Esta escultura de seguro formaba parte de los rituales prehistóricos", recalcó Cizmár.


El torso recién hallado es mucho más grande que la Venus de Vestonice, que mide unos 11 centímetros de altura. El experto Vladimír Podborský, de la Universidad Masaryk de Brno, estima que se trata incluso de la mayor escultura encontrada hasta la fecha en Europa Central, agregando que la singularidad de la misma consiste, además, en que es ahuecada y muy bien elaborada.


"No podemos descartar la posibilidad de que la estatua tuviera adentro un refuerzo de materia orgánica que se quemó durante la cocción, pero no lo podemos confirmar. De todas formas, es muy probable que la figura haya servido como el ídolo principal de la población", dijo Podborský.


Los arqueólogos descubrieron en la aldea de Masovice, situada en la región de Znojmo, un verdadero tesoro: hace siete mil años se encontraba allí un centro de la cultura morava de cerámica pintada. Desde el año 2000, los expertos han hallado en dicha zona, donde actualmente deben surgir nuevas viviendas, unos 400 objetos, y en la actualidad siguen explorando el terreno esperando que encuentren también la parte superior de la estatua Hedvika.


Notícia desenvolvida in: http://terraeantiqvae.blogia.com/2007/101901-venus-de-hedvika-4800-4700-a.c.-masovice-moravia.php

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por noticiasdearqueologia às 22:26

Sábado, 20.10.07

Homo sapiens come marisco há 165.000 anos e tinha utensílios complexos

Uma equipa de cientistas norte-americanos encontrou vestígios de populações humanas que habitaram a costa da África do Sul há 165.000 anos e que provam que comiam marisco, já nessa altura. Estes Homo sapiens, segundo os investigadores, podem ser os progenitores de todos os humanos modernos, dado o nível tecnológico e simbólico que alcançaram.

De acordo com as descobertas na Cidade do Cabo (África do Sul), os seres humanos utilizavam complexos utensílios afiados, que podiam servir como pontas de lança ou como dardos. Além disso, usavam também um pigmento vermelho, que para os investigadores é sinal de um comportamento simbólico. Até hoje pensava-se que estes comportamentos eram bastante posteriores na nossa lenta evolução.


215326_marisco.jpgLuís Ramos/PÚBLICO

A equipa, dirigida por Curtis Marean, da Universidade de Arizona, antes de cmoeçar os trabalhos da costa da África do Sul, realizou um estudo exaustivo do clima, das correntes oceânicas e das condições geológicas, para determinar qual era o lugar mais adequado para iniciar pesquisa de vestígios de humanos primitivos.
Foi desta forma que chegaram ao local das escavações em Pinnacle Point, perto da Baía Mossel. “Era o sítio perfeito”, afirmou Marean, que contou com 2,5 milhões de euros para o seu projecto, graças a uma fundação privada.
Os resultados da investigação foram publicados na revista “Nature”. Estes foram possíveis com a ajuda de inovadoras tecnologias de datação, que possibilitaram perceber que os nossos antepassados viveram naquela costa há 165.000 anos, ao contrário dos 125.000 anos que se pensava.
O coordenador do projecto recorda no seu trabalho que os hominídeos foram recolectores e caçadores de espécies terrestres. A explicação dada para se terem começado a interessar pelos crustáceos marinhos está nas mudanças climáticas. Naquela época do Paleolítico praticamente todo o continente africano era um deserto, o que tornava muito difícil conseguir alimentos. Por outro lado, no hemisfério norte vivia-se uma época glaciar.
O facto de comerem marisco significa que puderam movimentar-se ao longo da linha da costa africana, mesmo a grandes distâncias, um dado especialmente interessante para aqueles que se dedicam ao estudo das migrações para fora do continente e para os investigadores do campo da genética, que tentam identificar as rotas dos nossos antepassados no ADN.
Os utensílios encontrados no trabalho de campo são mais sofisticados do que o esperado para um Homo sapiens. Foram descobertas pequenas lâminas de 10 milímetros de espessura e do tamanho de um dedo que podiam ser a ponta de uma arma com muita precisão.
Os paleontólogos estão surpreendidos com a capacidade simbólica dos antigos habitantes daquela zona, havendo mesmo a possibilidade de terem estabelecido comunicação através de uma linguagem, o que pressupõe um grande desenvolvimento cognoscitivo.


In: 18 Out 2007. Públicohttp://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1307929&idCanal=13


Notícia relacionada pub. no blog: http://sergivs.blogs.sapo.pt/47075.html


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por noticiasdearqueologia às 22:21

Sábado, 20.10.07

Património: Museu da Escrita do Sudoeste abre sexta-feira em Almodôvar

Uma estela funerária com uma das maiores inscrições da escrita tartéssica é um dos tesouros do museu que será inaugurado sexta-feira em Almodôvar (Beja), para desvendar achados epigrafados com a mais antiga escrita da Península Ibérica.


Após uma sessão solene, às 15:00, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a cerimónia de inauguração do Museu da Escrita do Sudoeste, como também é conhecida a escrita tartéssica, está agendada para as 16:00 e vai ser presidida pela ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima.

Foto



Criado pelo município de Almodôvar no edifício do antigo Cine-Teatro Municipal, no centro histórico da vila, o museu abriu provisoriamente no fim-de-semana de 18 e 19 de Setembro, durante as Jornadas Europeias do Património, voltando a encerrar até à inauguração oficial, sexta-feira.
O arqueólogo e coordenador científico do projecto, Amílcar Guerra, explicou à agência Lusa que o núcleo museológico vai "expor alguns dos mais importantes achados arqueológicos epigrafados com caracteres da Escrita do Sudoeste".
Trata-se sobretudo de estelas funerárias, ou seja, colunas tumulares em pedra de xisto, nas quais os antigos faziam inscrições e eram colocadas ao alto nas sepulturas.
A instalação do museu em Almodôvar, segundo o arqueólogo, justifica-se "plenamente", porque este concelho "é uma das áreas da Península Ibérica com uma das maiores e das mais importantes concentrações" daqueles achados.
O museu, que abre com 20 peças, inclui um espólio permanente de 16 estelas achadas no núcleo arqueológico de Almodôvar.
Este espólio, acrescentou, "deverá ser variado com a exposição de outras estelas descobertas fora do núcleo de Almodôvar, que são também muito interessantes e diversificadas".
As 16 estelas epigrafadas com Escrita do Sudoeste achadas no concelho de Almodôvar fazem parte das 75 estelas descobertas em território português e de um total de 90 conhecidas na Península Ibérica.
Entre o espólio inicial do museu, Amílcar Guerra destacou a Estela de São Martinho, achada no sítio arqueológico com o mesmo nome na freguesia de São Marcos da Serra, no concelho algarvio de Silves.
"É uma estela notável, não apenas pelas suas dimensões, mas especialmente pela extensão do seu texto, com cerca de 60 signos identificados, o que permite considerá-la uma das inscrições mais extensas de escrita tartéssica", precisou.
Em termos de interesse científico, o arqueólogo destacou ainda a Estela da Abóbada, achada no sítio arqueológico com o mesmo nome na freguesia de Gomes Aires, em Almodôvar.
"É uma estela particularmente interessante e fora do comum por ser uma das poucas com figuras", salientou, frisando tratar-se de "um exemplo ilustrativo do interesse da escrita tartéssica".
A Escrita do Sudoeste ou Tartéssica, da I Idade do Ferro no Sul de Espanha e Portugal, foi desenvolvida pelos Tartessos, o nome pelo qual os gregos conheciam a primeira civilização do Ocidente, que se terá desenvolvido nas zonas das actuais regiões da Andaluzia espanhola e Baixo Alentejo e Algarve.
A escrita dos Tartessos, que tiveram influências culturais de Egípcios e Fenícios, explicou Amílcar Guerra, "é distinta das dos povos vizinhos, complexa e permanece indecifrável até à actualidade".

In: (17 Out 2007). O Barlavento, on line:http://www.barlavento.online.pt/index.php/noticia?id=19041&tnid=5


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por noticiasdearqueologia às 00:26


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