Quarta-feira, 22.08.07
O projecto de exploração de ouro em Limarinho pode ser irremediavelmente comprometido pela intenção do IPPAR de classificar as antigas minas romanas, admitiu hoje o presidente da Câmara de Boticas, Fernando Campos, lamentando a descoordenação entre organismos oficiais. "Isto só acontece porque estamos em Portugal. Como é possível o Conselho de Ministros atribuir uma concessão de prospecção e pesquisa e, quando o concessionário se prepara para começar a trabalhar, surgir um organismo público a dizer que não o poder fazer?", questionou o autarca, em declarações à Lusa.
Em causa está o processo de classificação do denominado Complexo Mineiro Antigo do Vale Superior do Rio Terva, em curso no IPPAR, que abrange a área onde a empresa mineira canadiana Kernow Mining está a estudar a viabilidade da exploração de ouro.
Para Fernando Campos, trata-se de uma "tremenda desarticulação entre serviços públicos", frisando não entender como pode uma decisão do Conselho de Ministros ser contrariada por "um organismo dependente de um dos ministérios".
Segundo Fernando Campos, este problema apenas foi conhecido durante uma reunião da equipa que está a preparar a revisão do Plano Director Municipal (PDM) de Boticas, quando se procedia à delimitação da zona de pesquisa atribuída pelo governo. "Quando estávamos a delimitar a zona de pesquisa, o IPPAR alertou que estava a analisar a classificação daquela área", revelou.
O presidente da Câmara de Boticas salientou que a empresa canadiana "ficou preocupada" com a situação, já que está a investir na realização de sondagens com o objectivo de avaliar o potencial de exploração daquele local. "Naturalmente, a empresa quer ter segurança quanto ao futuro", afirmou Fernando Campos. Contactado pela Lusa, Alan Matthews, presidente da Kernow Mining Portugal, admitiu a existência de "um problema arqueológico", mas escusou-se a comentar a situação. "Estamos a negociar com as autoridades. É muito importante que as coisas se resolvam. Não queremos trabalhar contra ninguém", afirmou Alan Matthews.
Para tentar ultrapassar o problema, a Câmara de Boticas solicitou à Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho a elaboração de um estudo que permitisse chegar a uma solução que servisse todos os interessados. O estudo, segundo Fernando Campos, definiu uma "área sagrada", que não pode ser destruída, mas admite que a exploração mineira pode decorrer nas restantes zonas "se houver cuidados com os trabalhos".
(21 Ago 2007). Lusa: http://www.rtp.pt/index.php?article=294974&visual=16
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por noticiasdearqueologia às 22:07
Quarta-feira, 22.08.07
A empresa canadiana Kernow Mining está interessada na exploração de ouro nas antigas minas romanas de Limarinho, em Boticas, depois das primeiras perfurações e análises de amostras recolhidas nas rochas à superfície revelarem resultados animadores. "Temos boas indicações de que o ouro continua lá", afirmou Alan Matthews, presidente da Kernow Mining Portugal (KMP), em declarações à Lusa.
"Estamos seguros da existência de ouro, mas não sabemos ainda qual a quantidade", salientou, acrescentando que "o próximo passo é realizar um grande número de furos (sondagens) para conseguir informação que permita calcular quanto ouro ali existe e quanto dinheiro é preciso para o ir buscar".
O interesse da Kernow Mining incide na zona da denominada Mina do Poço das Freitas, uma área que foi explorada pelos romanos entre os séculos I e IV. O presidente da KMP não acredita que o local venha a ser uma grande mina de ouro, mas admite que os estudos possam revelar as potencialidades de uma exploração "entre pequena e média dimensão".
Nesse caso, a Kernow Mining poderá vir a investir em Limarinho "entre 20 a 60 milhões de euros".
Alan Matthews admitiu à Lusa que acredita neste projecto, até porque os romanos fizeram grandes explorações de ouro na zona de Boticas e a experiência diz que "o melhor local para encontrar uma mina é procurar onde existiu uma no passado".
Aparentemente, os primeiros trabalhos de prospecção realizados em Limarinho, no sopé da Serra do Leiranto, deram razão a esta teoria, tendo sido identificado um potencial mineiro de 7,1 toneladas de ouro.
Os conhecimentos demonstrados pelos romanos para escolher os locais de exploração de ouro foram também elogiados por Fernando Campos, presidente da Câmara de Boticas, salientando que "todas as sondagens mostram que os locais onde eles exploraram são os que têm teores de ouro mais elevados".
"Para o concelho, este projecto não representa nada de significativo em termos de investimento e de emprego. O que nos interessa é aproveitar (as antigas minas romanas) em termos de turismo cultural", afirmou o autarca. As antigas minas romanas, de que ainda são visíveis entradas de galerias subterrâneas, poços, diques e canais para o transporte de água e alguns montes de escombros de minério não aproveitado, são a maior obra realizada pelo homem em Boticas.
"A nossa ideia é criar um circuito de visita que permita ver como funcionavam as minas romanas", salientou Fernando Campos, revelando que a autarquia admite investir cerca de um milhão de euros neste projecto.
A autarquia pretende criar um parque arqueológico envolvendo as minas das Batocas, do Poço das Freitas e do Brejo, que incluirá um centro de interpretação, percursos pedonais, plataformas de observação e a reabilitação de antigos povoados mineiros das épocas castreja e romana.
Um estudo elaborado pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho considera que aquela área "possui características únicas de autenticidade, originalidade e monumentalidade", frisando que se trata de "um dos mais importantes complexos mineiros antigos do Norte de Portugal".
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por noticiasdearqueologia às 22:00
Terça-feira, 21.08.07
As escavações na "villa" romana de Santa Catarina de Sítimos, no concelho de Alcácer do Sal (Setúbal), foram retomadas esta semana, depois de uma primeira campanha arqueológica efectuada no ano passado, informou hoje o município.
Segundo a Câmara Municipal de Alcácer do Sal, a segunda campanha de escavações na "villa", que começou a ser posta a descoberto em Maio de 2006, iniciou-se segunda-feira e vai decorrer até final de Setembro.
"Estes trabalhos arqueológicos são muito importantes porque uma 'villa' romana desta dimensão é única em todo o Litoral Alentejano e mesmo a nível nacional", assegurou hoje à agência Lusa Isabel Vicente, vereadora da Cultura na autarquia.
Segundo a vereadora, a campanha realizada em 2006 permitiu revelar a existência de "peças importantíssimas", fazendo "adivinhar que se trata de uma obra cultural ímpar" que o município quer continuar a escavar.
"Queremos aprofundar estas escavações e pôr depois à disposição dos visitantes, que acorrem cada vez mais à vizinha povoação de Santa Catarina, para ver a 'villa', este importante património cultural e histórico", disse.
Já com ideias de instalar no local um núcleo museológico, o município pretende continuar, "nos próximos anos", com as campanhas arqueológicas que, até agora, já fizeram "renascer" uma piscina e o que os arqueólogos acreditam ser um santuário pagão.
"Prevemos que a piscina, cujo piso está intacto, seja muito grande porque, apesar de grande parte estar já escavada, foi descoberto um muro que parece não ter fim", afiançou a vereadora.
Esse equipamento de ócio romano, de acordo com o município de Alcácer do Sal, é "pouco vulgar" em Portugal e poderia servir para "delimitar a própria villa, dada a sua localização paralela à ribeira de Santa Catarina".
Durante os trabalhos foram ainda encontradas várias peças, como cerâmicas, lucernas e símbolos, um deles com a representação de Vénus.
"Acreditamos que existiria ali um santuário pagão, em que se faria o culto àquela deusa", frisou Isabel Vicente.
Apesar de estar situado no Litoral Alentejano, o concelho de Alcácer do Sal não possui faixa costeira, já que as praias integram o vizinho município de Grândola.
Por isso, sublinhou a vereadora, a aposta do município assenta na cultura: "Queremos ser a capital da cultura do Litoral Alentejano".
"O litoral vai desenvolver-se muito, com todos os investimentos turísticos projectados e em curso na região, mas as pessoas que vão à praia, ao fim de uns dias, também querem ver outras coisas", vaticinou.
Alcácer do Sal, onde existe "muito património por escavar", quer captar esses mesmos turistas através da sua "riqueza cultural".
A "villa" romana de Santa Catarina de Sítimos foi identificada em 1977 e o terreno onde está implantada passou para a posse da autarquia em 1984.
Os trabalhos arqueológicos chegaram a iniciar-se dois anos depois, mas foram interrompidos durante duas décadas.
RRL (21 Ago 2007). Lusa. http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/oyzaoAmZ8t%2BrC%2FxcVJiRjw.html
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por noticiasdearqueologia às 22:08
Terça-feira, 21.08.07
De 25 de Agosto a 16 de Setembro, na Zona Ribeirinha de Portimão vai estar patente a exposição “Alcalar – 5000 Anos de História”.
A iniciativa divulga aquele importante conjunto monumental, e as actividades quotidianas de uma comunidade pré-histórica, que habitou a região entre a barra da Ria de Alvor e a Serra de Monchique nos finais do período Neolítico e início do Calcolítico.
A exposição pretende igualmente constituir-se como ponto de partida e motivação para visitar e descobrir o Centro Interpretativo de Alcalar, localizado a 9 km do Centro de Portimão.
A inauguração da exposição está marcada para o dia 25 de Agosto, pelas 18:00 horas, e pode ser visitada, com entrada livre, até ao dia 16 de Setembro, entre as 18:00 e as 24:00 horas.
JV; RS (21 Ago 2007). Região Sul: http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=76332#
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por noticiasdearqueologia às 21:59
Terça-feira, 21.08.07
O Museu Municipal de Arqueologia reabriu as suas portas, na passada sexta-feira, dia 15 de Junho, depois de dois anos encerrado, mercê das obras a que foi sujeito. As obras decorreram em simultâneo com as do Polis, ficando assim toda aquela renovada.
A abertura contou também com animação, a cargo d’Os Guizos, que em cada sala fizeram emergir do tempo diversas personagens, como uma mulher da Idade da Pedra, Nero, Sherazade e um cortesã medieval. Na reabertura foi também inaugurada a exposição intitulada “O Algarve”, de George Landman.
Refira-se que nesta reabertura foram integradas peças novas que figuram agora na exposição permanente. O Museu de Arqueologia proporciona visitas guiadas não só dentro do museu, como também ao Centro Antigo de Albufeira, com vários roteiros consoante os interesses do grupo em questão. O Museu dispõe de um serviço educativo e de divulgação, o qual está vocacionado para atender a solicitações para a realização de actividades e/ou visitas específicas, nomeadamente para grupos escolares.
(18 jun 2007). Região Sul: http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=74343
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por noticiasdearqueologia às 21:53
Segunda-feira, 20.08.07
Na Suíça, um paleontologista amador descobriu aquela que poderá ser a maior sepultura de dinossauros na Europa, quanto tentava encontrar restos de dois Plateosaurus, informa a CNN.
Os primeiros ossos dos dinossauros começaram a aparecer durante escavações que estavam a ser realizados para a construção de uma casa em Frick, na Suíça, junto à fronteira com a Alemanha. «O paleontologista olhou para o estaleiro e percebeu que estavam ali osso», contou Monica Ruembeli, do museu local.
Uma primeira descoberta apontava para a existência de Plateosaurus, mas a área indica algo bem mais importante: «É possível que a área se estenda por cerca de 1,5 quilómetros e, nesse caso, poderá dizer-se que será o maior local de dinossauros da Europa».
O local apresentou ossos de um animal por cada cem metros quadrados, segundo Sander, por isso poderemos estar a falar em cerca de cem dinossauros Plateosaurus.
(10 Ago 2007). Portugal Diário: http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=842093
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por noticiasdearqueologia às 23:58
Segunda-feira, 20.08.07
Arqueólogos egípicos encontraram na desértica região ocidental do país o que poderá ser a pegada humana mais antiga a ser encontrada, anunciou a autoridade do Conselho de Antiguidades do país.
«[A pegada] pode remeter a cerca de 2 milhões de anos», afirmou à Reuters Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egipto. «Pode ser a descoberta mais importante do Egipto».
Os arqueólogos encontraram a pegada, lavrada na lama que endureceu e se transformou em rocha, quando exploravam uma zona pré-histórica em Siwa, um oásis em pleno deserto.
Hawass afirmou que os cientistas estão a realizar os testes de carbono adequados nas plantas encontradas na rocha para determinar a idade precisa da pegada.
O director da Era Pré-Histórica do Conselho de Antiguidades, Khaled Saad, afirmou que a pegada pode ser mais antiga que a célebre Lucy, o esqueleto parcial com 3 milhões de anos encontrado na Etiópia em 1974.
Até hoje, o Egipto atraía os arqueólogos sobretudo pelos artefactos do tempo dos faraós. Até hoje, as marcas humanas mais antigas encontradas naquele país do norte de África remontavam a 200 mil anos, afirmou Saad.
(20 aGO 2007). Sol: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=51459
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por noticiasdearqueologia às 23:48
Segunda-feira, 20.08.07
Uma estudante britânica da Universidade de Derby, Sarah Pickin, descobriu durante escavações num sítio arqueológico do período Neolítico, na Finlândia, uma bola de resina de vidoeiro que, segundo parece, seria uma espécie de chiclete.
A pré-histórica chiclete foi descoberta na floresta de Kierikkikangas (Noroeste), a cerca de 600 quilómetros de Helsínquia, e terá entre 5.500 e 6.000 anos.
A Trevor Brown, professor de Sarah, chamou a atenção o facto de "a goma ter impressa a marca de dentes bem definida".
Dado que esta resina tem fenol, uma substância química com propriedades anti-sépticas, Brown concluiu que já no Neolítico se sabia que mascá-la podia tratar certas infecções.
Um dos responsáveis do campo arqueológico, Sami Vijanmaa, acredita "que a goma de mascar era muito utilizada e talvez servisse para reparar pontas de flecha danificadas".
A estudante britânica encontrou também um anel em âmbar e um gancho para o cabelo, peças que serão expostas, juntamente com a pastilha de mascar, no Centro de Kierikki.
Todos os anos, entre Maio e Outubro, organizam-se campanhas arqueológicas numa área de bosque denominada Kierikkikangas, com vista a trazer à luz do dia diversos objectos do Neolítico.
Sarah Pickin, que faz parte de um grupo de cinco voluntários da Universidade de Derby, declarou-se "encantada" com a descoberta, que será tida em conta na nota final da sua licenciatura.
(20 aGO 2007) Lusa: http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/0LNZjYJn5d9BT%2BvZRAg5Wg.html
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por noticiasdearqueologia às 23:43
Domingo, 19.08.07
O Homo Sapiens chegou à margem sul do Mediterrâneo cerca de 35.000 anos mais cedo do que a comunidade científica pensava, segundo um estudo publicado nos Estados Unidos
Os investigadores pensavam até agora que o Homo sapiens, que tem a morfologia do homem moderno, tinha chegado «apenas» há mais de 125.000 anos à margem sul do Mediterrâneo.
A equipa de investigadores, dirigida por Tanya Smith, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva de Leipzig (Alemanha), chegou a esta conclusão depois de examinar o desenvolvimento dentário do fóssil, conhecido na literatura científica como «Irhoud 3», correspondente a uma criança de cerca de três anos.
Este fóssil, descoberto em Djebel Irhoud, é constituído por uma mandíbula bastante bem conservada.
Através da técnica da microtomografia de raios-X, que permite analisar em detalhe qualquer tipo de estrutura, os investigadores descobriram que a evolução dentária da criança tinha as mesmas características que uma criança moderna da mesma idade.
O estudo vem publicado na edição de hoje da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
Os fósseis mais antigos de Homo sapiens no mundo, descobertos em 1967 na Etiópia, têm cerca de 195.000 anos.
Todavia, os primeiros Homo sapiens arcaicos são provavelmente ainda mais antigos, tendo talvez 400.000 anos, segundo os especialistas.
Os primeiros Homo sapiens terão chegado à Europa há cerca de 45.000 anos.
(13 MAR 07). Lusa, Sol: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=25445
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por noticiasdearqueologia às 22:03
Domingo, 19.08.07
Um vestígio sepulcral, pertencente ao conjunto de três monumentos megalíticos da necrópole de Tojal Mau, em Tondela, foi destruído, após movimentações das terras que sustinham o monumento. A Mamoa de Tojal Mau, assim se designa o vestígio histórico, era referente ao período cronológico entre 4500 A.C. e 2500 A.C.
O incidente foi denunciado por um professor de história, Jorge Humberto, a leccionar na cidade de Tondela, que, durante as suas visitas aos achados arqueológicos do concelho, se deparou com as terras removidas. As perturbações no solo ocorreram, em data incerta, quando o dono dos terrenos decidiu estabelecer um prado para ovinos. Jorge Humberto reconhece que o proprietário “terá destruído o monumento por desconhecimento ou ignorância” do significado do vestígio. O professor de História só lamenta a “inexistência de um inventário do concelho” que permita identificar e proteger o património.
A Mamoa do Tojal Mau é o quarto monumento do género a ser destruído desde o ano de 1990.
As mamoas são montículos megalíticos, em terra e pedra, implantados no topo de um pequeno relevo natural. O monumento do Tojal Mau apresentava, segundo um relatório do Centro de Estudos Pré-Históricos da Beira Alta, “contorno circular, com cerca de 15 metros de diâmetro e um metro de altura, mediana depressão central e três esteios em granito, provavelmente pertencentes a um dólmem simples”. Da mamoa, só restam os três esteios, que se encontram parcialmente soterrados.
“É uma perca em termos científicos, educacionais e turísticos”, refere Jorge Humberto, alertando para o facto de que “não foram feitas escavações arqueológicas” no local, para apurar o que o monumento poderia conter.
Segundo uma das responsáveis pela delegação do Instituto Português de Arqueologia, Gertrudes Branco, a salvaguarda do património arqueológico passa pela “actualização do inventário nacional”, pela criação de inventários concelhios e por acções de sensibilização dos proprietários dos terrenos. Gertrudes Branco adianta que os donos das terras que destruam monumentos arqueológicos, que são de interesse nacional, podem vir a ser sancionados.
(17 Ago 2007). Jornal do Centro: http://www.jornaldocentro.pt/index.php?lop=conteudo&op=d9fc5b73a8d78fad3d6dffe419384e70&id=235a4b01cca43ead1a2435ec19c04bab
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por noticiasdearqueologia às 21:40