Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
O espectáculo realizado no sábado (7-7-2007), no Estádio da Luz (Lisboa), deu a conhecer os resultados da votação on line das novas 7 Maravilhas do Mundo:
Não querendo por em causa os gostos e os interesses de cada um, pareceu-me que o Cristo Redentor foi a grande surpresa da votação, já para não falar do próprio coliseu de Roma.
A Grande Muralha da China Ruínas de Petra Cristo Redentor
(China)
Machu Picchu Chichén Itzá Coliseu de Roma
(Perú)
Taj Mahal (Índia).
No que toca às Maravilhas de Portugal, parece-me que o Castelo de Marvão é mais espectacular do que os outros dois castelos eleitos. De qualquer modo, penso todas as 21 maravilhas portuguesas saíram vencedoras e valorizadas.
Castelo de Guimarães Castelo de Óbidos Mosteiro da Batalha
Mosteiro de Alcobaça Mosteiro dos Jerónimos Palácio da Pena
Torre de Belém
http://www.7maravilhas.sapo.pt
É uma fêmea, de apenas seis meses e terá morrido há, pelo menos 10 mil anos. Os investigadores nem queriam acreditar que tinham encontrado um bebé mamute, o antepassado do elefante, tão bem preservado que os olhos e tromba estavam intactos, bem como grandes extensões da pele. Os mamutes, antepassados dos elefantes, eram conhecidos pelo pescoço entroncado e muito pelo comprido na cabeça. Ficou assim, intacto até ter sido descoberto por um agricultor em Maio passado perto do rio Yuribei.
Alexei Tikhonov, director do Instituto Zoológico da Academia de Ciências da Rússia diz que este bebé, de 1,30 metros e 50 quilos de peso é, sem dúvida, o exemplar de mamute mais bem preservado e, por isso, mais valioso para a ciência que se encontrou até hoje, declarou à BBC News, acrescentando que o único defeito do mamute é a cauda, que está um pouco danificada.
Foto: O Público
O tesouro gelado, preservado nestas camadas de solo a pelo menos 32 graus negativos, será agora enviado para o Japão para ser estudado. “Encontrar um exemplar destes, neste estado de preservação, é muito raro”, disse também à BBC News Larry Agenbroad, director do Centro de Investigação de Mamutes, membro do grupo que está a estudar o bebé mamute há uma semana. Agenbroad só conhece três exemplares em condições semelhantes de preservação.
Alguns cientistas acreditam que, se conseguirem encontrar células viáveis, este material genético possa ser usado para ressuscitar, num prato de laboratório, o extinto mamute. Os geneticistas dizem que, através de clonagem, se for possível reunir material genético de qualidade, pode fazer-se nascer um bebé mamute em 22 meses.
O Público 10.07.2007 :
http://ultimahora.publico.clix.pt/notici
http://www.telegraph.co.uk/earth/main.jh
O Público: 03.07.2007 - Andréia Azevedo Soares
Se acha que voltar à Idade da Pedra Lascada é um retrocesso, precisa conhecer os resultados de um estudo sueco que atribui a prevenção da diabetes à dieta do paleolítico.
Cientistas da Universidade de Lund acreditam que imitar as refeições dos antigos colectores e caçadores – que se resumia basicamente a frutas, vegetais, frutos secos e peixe e carnes magras – é o melhor método para controlar a Diabetes Tipo 2.
Se optarmos por esta ementa com cerca de dois milhões de anos, sugere a investigação publicada na revista "Diabetologia", podemos ensinar o nosso organismo a tolerar melhor os açúcares num prazo de três meses.
O interesse de Staffan Lindeberg, membro do Departamento de Medicina da Universidade de Lund que coordenou a investigação, procura compreender há muitos anos os efeitos que as dietas antigas têm na saúde humana. Casos curiosos, como o de algumas populações nativas, aguçaram ainda mais a sua curiosidade: os habitantes das ilhas de Kitava e Trobriand e de Papua-Nova Guiné, onde a comida de origem agrícola simplesmente não existe, "apresentavam uma notável ausência de problemas cardiovasculares ou diabetes", refere o comunicado.
Durante noventa dias, os médicos recomendaram uma dieta mediterrânica saudável (cereais integrais, lacticínios magros, vegetais e gorduras consideradas saudáveis como o azeite) a 15 pacientes, ao passo que aos restantes voluntários foi prescrita uma ementa semelhante à da Idade da Pedra Lascada, na qual os grãos, os lacticínios e o sal estavam proibidos. Após 12 semanas, todos os pacientes que comeram à moda do paleolítico apresentavam não só níveis normais de glicose, assim como uma resposta insulínica 19 por cento inferior à do grupo da dieta mediterrânica.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.