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O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende de cada um de nós...
Esta primeira fase da intervenção centrar-se-á nas questões arqueológicas e iniciar-se-á na Travessa do Hospital e na rua da Arrochela, já que são zonas de comprovada sensibilidade arqueológica. Posteriormente, os trabalhos serão alargados à Rua do Pelourinho, à Rua Gregório Nunes Mascarenhas Neto e à Rua Nova dos Carmos.
Os trabalhos arqueológicos serão realizados pela empresa Geoarque e serão fiscalizados pela Câmara Municipal de Silves (CMS), nomeadamente pela Divisão de Obras Municipais e pelo Sector de Arqueologia. Prevê-se que, em algumas fases da obra, haverá mais de 30 arqueólogos e técnicos desta área a trabalhar no local, dada a complexidade da operação.
A autarquia promoverá, igualmente, o contacto permanente com os moradores, contacto esse que se inicia já este dia 18, pelas 16h00, com uma reunião no auditório dos Paços do Concelho, durante a qual se darão algumas informações sobre a forma como decorrerão os trabalhos e se responderão a questões colocadas pelos moradores.Esta primeira fase da intervenção centrar-se-á nas questões arqueológicas e iniciar-se-á na Travessa do Hospital e na rua da Arrochela, já que são zonas de comprovada sensibilidade arqueológica. Posteriormente, os trabalhos serão alargados à Rua do Pelourinho, à Rua Gregório Nunes Mascarenhas Neto e à Rua Nova dos Carmos.
Os trabalhos arqueológicos serão realizados pela empresa Geoarque e serão fiscalizados pela Câmara Municipal de Silves (CMS), nomeadamente pela Divisão de Obras Municipais e pelo Sector de Arqueologia. Prevê-se que, em algumas fases da obra, haverá mais de 30 arqueólogos e técnicos desta área a trabalhar no local, dada a complexidade da operação.
A autarquia promoverá, igualmente, o contacto permanente com os moradores, contacto esse que se inicia já este dia 18, pelas 16h00, com uma reunião no auditório dos Paços do Concelho, durante a qual se darão algumas informações sobre a forma como decorrerão os trabalhos e se responderão a questões colocadas pelos moradores.
Fonte: (17 Maio 2010). Jornal do Algarve: http://www.jornaldoalgarve.pt/artigos.as
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